Mensagens aos Pais dos Noivos
Nos casos de desobediência dos filhos, desafiando a autoridade dos pais, é necessário agir rapidamente e de forma enérgica, com broncas ou castigos; não se pode esperar por um momento mais calmo. Após o estresse passar, é possível buscar o diálogo e implementar mudanças e regras.
Pais e professores muitas vezes encaram crianças como adultos em miniatura, buscando uma relação mais democrática, abrindo discussões sobre temas antes escondidos e concedendo mais liberdade.
No entanto, as crianças não possuem os recursos para tomar decisões, controlar impulsos e proteger-se, o que pode ser prejudicial devido à exposição excessiva.
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
A prontidão e disposição dos pais em cuidar e atender às necessidades de seus filhos superam cansaços e preguiças; no entanto, o contrário nem sempre é recíproco.
Às vezes, a busca incessante pelos motivos que nos trouxeram ao mundo cria um abismo entre pais e filhos.
Os pais se veem perdidos tanto quanto seus filhos sobre os valores e rumos da vida pós-moderna, hesitando em orientar e proibir devido a dúvidas morais.
As expectativas pré-natais dos pais e os projetos que envolvem a criança podem exercer pressão sobre ela, afetando seu desenvolvimento e bem-estar ao longo da vida.
Os pais tendem a ficar para trás enquanto os filhos crescem, traçando seus próprios caminhos, formando novos pares, criando novos lares e respirando novos ares.
Cuidar dos seus pais idosos, é um dever de todos os filhos.
Lembre-se, que seus filhos seguirão o seu exemplo.
Há uma metáfora hindu que diz que quando dois elefantes brigam, quem sofre é a grama; e isso também vale tanto para a política quanto para os pais.
Alguns pais pensam tanto em si mesmos, que se esquecem de observar até mesmo os próprios filhos. O amor incondicional pelos filhos é dom natural, concedido a muito poucos pais; mas a responsabilidade paterna e materna faz parte do caráter e portanto pode ser adquirida e transmitida de pais para filhos.
Não basta ser pai, tem que pagar a pensão alimentícia mensalmente, independente de ter ou não dinheiro.
Já pensaram na hipótese de que Jesus pudesse ter sido filho biológico de um simples mortal desconhecido, um filho de "mãe solteira", não reconhecido pelo pai?
Dizem que a mão que balança o berço é a mão que governa o mundo, mas, pelo visto, não estão balançando o berço como deveriam, se não desistiram, então terceirizaram a mão; ou as duas coisas juntas, abriram mão e terceirizaram a mão.
Vamos ser realistas, não existe esse negócio de "pães", mas sim pais ou mães com excesso de responsabilidades porque alguém não está cumprindo o seu papel.
"Lembrem-se, papais, que filho não é só até o fim da pensão que foi determinada judicialmente, filho é pra vida toda."
"Segundo a Lei do nosso país, o percentual da pensão alimentícia varia de acordo com o salário da pessoa e a necessidade do filho. Então, dependendo do valor da pensão e da consciência do pagador, o detentor da guarda da criança terá que se "virar nos 30" para atender no mínimo as necessidades básicas do seu pimpolho. A balança, quase sempre, pesa mais para um lado do que para o outro."
Todo mundo tem um pai; presente ou não, tem. Não há nenhum caso de partenogênese, natural, humana.