Mensagem de professor para aluno: palavras que transformam e motivam

Escute os sábios e procure entender o que eles ensinam. Sim, peça sabedoria e grite pedindo entendimento.

Há duas coisas que a experiência deve ensinar: a primeira é que se torna indispensável corrigir muito; a segunda é que se não deve corrigir de mais.

Quando um actor finalmente aprende a interpretar todos os tipos de papéis, geralmente já está velho demais para eles, e só pode interpretar alguns poucos.

A liberdade me ensinou e muito bem que nela se concentra todo o prazer possível.

Para todos os ofícios, exceto o de censor, é indispensável uma aprendizagem: os críticos fazem-se antecipadamente.

Não há quem aprenda alguma coisa simplesmente por tê-la ouvido, e quem não se esforça sozinho em certas coisas acaba por conhecê-las apenas de modo superficial e pela metade.

A experiência ensina que são pouquíssimos os que são capazes de fixar o sentido das palavras que usam.

As empresas nunca podem parar de aprender sobre o setor em que atuam, suas rivais ou formas de melhorar ou modificar sua posição competitiva.

Quem não sente qualquer amor, tem de aprender a lisonjear, senão não se arranja.

A história justifica tudo quando se quer. Ela não ensina rigorosamente nada, pois contém tudo e dá exemplos de tudo.

Aprendi a conhecer-me a mim próprio, e certamente desde então nunca mais ri ou escarneci de ninguém que não fosse eu próprio.

De onde aprendi desde então que o medo recíproco era aquele que governava o mundo.

Aprender a ser moderado é a essência do bom senso e da verdadeira sabedoria. No entanto o homem consegue descobrir processos e desenvolver métodos de fuga à moderação.

Não se ensina aquilo que se quer; ensina-se e só se pode ensinar aquilo que se é.

Também leio livros, muitos livros: mas com eles aprendo menos do que com a vida. Apenas um livro me ensinou muito: o dicionário. Oh, o dicionário, adoro-o. Mas também adoro a estrada, um dicionário muito mais maravilhoso.

Reprovar é sinônimo de expulsar, negar, excluir. É a própria negação do ensino.

Só depois de praticadas, é que as faltas nos ensinam como podiam facilmente ter sido evitadas.

É sempre bom aprendermos, mesmo com os nossos inimigos; raramente é bom arriscarmo-nos a instruir, mesmo os nossos amigos.

Eu estou aqui, deixando a vida me guiar, não é por falta de aprendizado que eu estou fazendo isso, ao contrário, aprendi até demais.

Fomos contagiados por um vendedor de ideias que nos ensinou a não negar o que somos.
Antes desse contágo, éramos todos "normais", estávamos todos doentes. Queríamos de alguma forma
ser deuses, sem saber que ser deus é andar sobrecarregado, tenso, pesado, com o compromisso neurótico
de ser perfeito, de se preocupar com a imagem social, de dar importância vital para a opnião
alheia, de se cobrar, se punir, exigir. Perdemos a leveza do ser. Parecíamos zumbis engessados pelos nossos
pensamentos estreitos. Fomos educados para trabalhar, crescer, progredir e infelizmente
também para ser especialistas em trair a nossa essência no diminuto parêntese do tempo em que
existimos. Em que fábrica de loucura vivemos?