Mensagem Bodas de Algodão
Floquinhos de algodão
Misturam-se no azul dos céus
Tudo é sinal do amor de Deus
Por cada um de nós
Folhas verdes, pássaros, montes
Cores, tranquilidade e muita harmonia
Amanhecer ou por do sol
Criatividade do criador
edite lima , fev/2014
Prenda as minhas pernas com uma corda de algodão, assim não poderei caminhar. Prenda também os meus pulsos, assim não poderei afastá-lo de mim. Ponha-me na cama e amarre meu corpo com uma corda, quero senti-lo em minha carne. Agora tenho certeza absoluta de que relutar será inútil, sei que devo ficar deitada aqui e me submeter à sua boca, língua e dentes. Devo me submeter às suas mãos, às suas palavras e aos seus caprichos. Eu existo unicamente para ser o seu objeto de prazer, estou totalmente exposta.
Olhas para o céu, vês ali ? Aquele elegante branco flutuando como algodão.
Se vê apenas nuvens, é porquê sua visão poética não funciona.
“Leve”
Leve como algodão, e tão leve como o ar
Da leveza de uma bela borboleta ao voar
O ar movendo a procura, leve-me a achar
Momentos leves e uma pessoa de beleza
E que seja leve para eu sempre namorar...
Conheço gente que cheira flor...
Possui uma leveza em seu coração que parecem algodão...
Tão gostoso de ficar do lado que se confundem com chocolate...
Pronunciam palavras tão meigas que até podem ser anjos...
Seres enviados por Deus para fazerem nossa Vida Feliz!
Sergio Fornasari
Sol lá se foi
Chegou um momento azul cândido
Caiu em mim as lágrimas cintilantes
Do algodão-doce tão pardo
Passou por mim um destino dimanante
Dos ventos extraviados
Sol lá se foi
Fluiu o pôr-do-sol no além
Um marco do fim do nosso ósculo
Apagou-se a tua vela
Ele, meu Sol, lá se foi
Era outra metade da minha alma donzela
Nasceu o fundo do mar no céu
Impressionando-me com teu infinito esfíngico
Mas só vejo o lago das estrelas
Debaixo do teu véu
Da Lua e do semblante mágico
Sol já lá se foi
Dia, tarde ou noite
Semana, mês ou ano
Década, século ou milênio
Esperarei enquanto ele chega
Meu Sol que lá se foi
Chove lá fora gotinha e gotão,
aqui dentro pena e algodão,
sair não podemos,
guerra de travesseiro é o que fazemos.
Mesmo que os ventos te levem, estará sempre aqui. Em meu coração em meu pensamento, um algodão manchado com uma lagrima não deixará prevalecer sua angustia dentro do meu coração, muito menos em meus olhos, seja como um pássaro: livre a voar, que encanta a todos com teu canto a cantar, e saiba que onde você estiver estarei orando por você, que seja feliz como o vento que anda livremente com seu contentamento, passando por vário lugar dando tudo a desejar, que sua alma fique na lembrança de quem te encontrar. Voe, você é um pássaro que acompanha o vento e solta a vida com contentamento.
Neste dia o céu amanhece cor de rosa com nuvens de algodão! Dá até pra sentir o cheirinho de amor e romance no ar...
Quando o coração esta feliz todo o seu ser brilha, a paz chega de mansinho, feito flores de algodão desabrochando ao sol.
O amor é como uma fio de algodão a flutuar pelo ar, tente agarra-lo e ele vai escapar pelo seus dedos, deixe que ele pouse em sua mão e de lá não sairá.
Pedaços de um caminho feito de algodão
doce, amargo, perde-se em nada...
caminha sozinho feito de várias cores....
de vários sabores.!!
A distância que há entre nós é apenas lã linho e algodão
Pra te prender em mim, só preciso de sua boca mente e coração!
UMA ALMA LEVE...
Existem pessoas que tem alma leve, como floquinhos de algodão...
São tão levinhas, que entram em nossas vidas de mansinho, sem fazer alarde, e quando nos damos conta, elas já tomaram conta de tudo e se tornam tão queridas e importantes, que é impossível nos imaginarmos sem a sua presença... São essas pessoas de alma levinha que fazem a vida mais bonita, o cansaço imperceptível e o dia mais feliz. O seu sorriso é como antídoto contra a tristeza e o mel que adoça a vida. Essa pessoa, tem na alma a essência das rosas e música nas palavras que nos falam. E você é uma dessas pessoas.
Autor: Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Julho se foi, e levou com ele um pedacinho da nuvem de algodão que eu costuma repousar minha cabeça. Sem piscar os olhos, a vi diminuindo no horizonte a medida em que se distanciava. Não tive tempo de me despedir. Em uma caixinha decorada, em retalhos de cetim, guardei o abraço mais apertado, o olhar mais expressivo e o sorriso de felicidade. Guardei também a prosa, a poesia e a música cantada a capela. Quem sabe na próxima estação ela encontre o caminho de volta, e desagua mais uma vez em meu jardim, regando minhas flores preferidas, enquanto eu solto o laço bem trabalhado que usei para selar a caixinha. Mas, ainda é agosto. Acho que devo me agasalhar agora.
JAGUARIBE
O que fazer...
meu coração é terra seca,
é flor de algodão,
é estio
ressecando o milho,
é sol do meio dia,
esfarelando o chão...
fiquei tão só como o rio,
como o rio surdo e mudo,
que serpenteava triste
como o jaguaribe
sem o seu jaguar...
o que fazer...
meu coração é rio seco,
sem eco, sem poema,
sem ecossistema,
nesse absurdo
sem serpentear...
Cabeça de algodão
Pés um tanto acima do chão
Olhar perdido
Amor correspondido
Nada além importa
Se a criatura está em volta
Seja presente
Ou mesmo só dentro da mente
Coração dispara
Pensamento longe
Monta e remonta cenas
Tira o sono e faz sonhar
O sorriso é bobo e fácil
Abençoa e é grato
Tudo muito encantador
Até para aquele que ficou sozinho
Invejoso ali, como espectador
Não sinto meus passos, não sinto os pés no chão. Piso em nuvens de algodão, piso em flores, nas dores molhadas de chuva.
Carrego pó que recolho de metade histórias que vivo, espalho grãos no caminho de lembranças fugidias.
Sigo só e só me querendo em você...
Costurei meus sonhos em linhas de algodão,vermelha.
Um arremate com cuidado,bem dado e lá se vão:
Voam feito balão...
Livre cor a enfeitar um céu,
novelo em mel do meu coração.
Onde pousar,serei vermelho...
(bem vivo)
....a deixar de mim,em alguma mão.