Memória e História
Não apague lembranças más da memória uma historia de sucesso só é contada com desafios que foram superados.
“Nada se apaga uma história vivida, ela fica escondida no fundo da memória, um dia será lembrada, com alegria ou com tristeza.... mas será lembrada”
Essa é a história de uma dor que até então não tinha nome. Começou, se não me falha a memória bem fraquinha. Aparecia nos dias frios e tempestuosos, mas partia ao primeiro raio de sol. Logo foi ficando e deixando alguns pertences para aliviar o peso da bagagem. Quando ouvia seu nome ou encontrava algum indício, de que um dia você por aqui esteve ela enlouquecia e me abraçava forte com medo de eu manda-la partir. Até que um tempo atrás pensava tanto em ti, que acabei deixando que fizesse morada e constante companhia. Os dias estão frios mesmo com o sol a pino, mas não sinto mais nada além do que me permite. Hoje perguntei seu nome enquanto dividíamos em silêncio o café. Ela hesitou e eu insisti em saber. Com um encolher de ombros e uma voz melancólica disse:
— Sou você com o nome Saudade.
Eu quero uma história
Eu quero uma história
Que comece com
“Era uma vez”
Quero na memória
Todas as lutas que enfrentei
Todos meus motivos pra sorrir
A minha vitória,
É correr por todos os caminhos
Sempre sorrindo
Não importando com os espinhos
De rosas que não cativei
Quero capturar algumas estrelas
Quero um céu sempre azul
Quero alguém pra me ajudar
A terminar tudo o que comecei
Quero poder escrever
“Feliz pra sempre”
E fazer de todos os momentos
Eternidade.
O pensamento provêm da memória (História/Estudos comprovam o postulado);- Lá estava eu, num mundo glorioso, as cores brilhavam num tom inefável, o movimento dos cosmos penetrava em minha carne, a visão onírica era magnífica; era o por do sol entre disparidades caóticas, a paz era a lei naquele ambiente, sentia-me intocável e invisível, debilitadamente resistente tudo parecia fascinantemente real, lembrava algum dejavú milenarmente antigo, tudo tão genuíno, autóctone. De sopetão meu coração dispara; acordo do sonho.- É isso o que nós vivemos “lucidamente” neste plano, se entre nossos sonhos vivemos aquilo como se fosse a coisa mais natural de todas, como de fato uma realidade, mesmo sendo ridiculamente ilusório, físicamente, matemáticamente, lógicamente improvável, só me resta uma salientação; e por que essa realidade não seria? A SUA VIDA É UMA ILUSÃO! E por que não uma MENTIRA?! Não no sentido de não existência, porém no sentido de nossas projeções mentais sobre o que achamos ser real na verdade serem ilusões. Podemos ser muito mais do que isso, muito mais, abra os olhos, todos os seus infinitos olhos, todos os seus infinitos canais de percepção, a "realidade" é falha!
O mito da Caverna!!!
Anônimo ser, ser que se oculta
oculta da história, oculta da memória
memória que se acaba
por fim se reinicia
memória que se lembra das frases que dizia
Anônimo que morreu
morreu e renasceu
por memórias exprimidas
nasceu seu apogeu
seguiu-se um raciocínio.
Platão que dizia!
Aonde está escrito??
Escrito na memória
memória infinita
nas folhas que registras as belas poesias.
Véus da Alma
Quero agora, tua história, aqui!
Lancinante, entre os rasgos da memória
Entremeada de lembranças nos véus da alma.
Fácil pranto este, que agora flui,
Fluindo o desencanto, que ao desencantar,
Por fim,liberta!
Libertando a mente que ficou desperta
Orientando este meu, andar.
Meu amor por você é maior que tudo,quando estava a sua vista, veio em minha memória a história que eu havia traçado para nós dois,e que o destino fez questão de separar.
Convivo com minhas aporias, só existe o agora, tudo é parte da história da memória, fracassos e glórias, minhas manias, escrevo trechos entre linhas enquanto me preocupo com minha vida, não sei se sou apenas mais um egoista, nessa corrida maluca pela vida, nascemos cada um em uma posição na pista, de alienado a alquimista, senso comum ou reflexão de “o por que estamos vivendo a vida?”, mas o que é viver?, se morremos a cada segundo de segunda a segunda nessa desassociação do ser.
Sra RAM com memória aleatória não nego o meu ego escrevo sua história
por 30 anos ou mais,
contraditórias Jamais, as tais memorias pois é Somente Zé Inglórias as lia.
Enquanto RAM as escrevia Todo dia nesse mesmo apreço que Zé lia desconheço as vezes derrisórias, nesse afã minhas memórias somente eu e Zé as lia . Num belo dia Resolvi que caberia dar um basta no arquivo desta pasta.
RAM cá pra nós minha senhora com esta memória 4 giga mas veloz que as lombriga reverte peço toda história. Hoje eu vivo de memória e todo dia a bendita placa genitora, ação do verbo soar na mesma conjuntura soares me deixa tristonho ma cedo já suponho Zé lia as memorias com aquele mesmo apreço que já disse no começo Igual eu mesmo desconheço
Homenagem (2) ao mestre Borrachinha
Na minha memória, trago uma história fácil falar, falo de Borrachinha nego mandingueiro, que a capoeira ensinou jogar.
Oi na Ginga Brasil, começa uma história, que logo em seguida teve que mudar, Guerreiros de Aruanda de seu Borrachinha, nossa academia é no mesmo lugar.
Foi ali que aprendi/ todo fundamento/, aprendi cair, aprendi levantar/ hoje eu levo pra o mundo, com muita alegria, a história de um homem que soube ensinar.
Obrigado meu mestre pela capoeira que tu me ensinou/ sua história eu carrego por toda minha vida, por onde eu for.
Sandro Capoeira
Resgatar a memória cultural de uma região é a maneira mais respeitosa de reverenciar a historia seu povo.
Passado, ficou lá no fim da história, para o presente guardei na memória o que me guiou, iluminou, inspirou, então! se não acrescentou caiu no esquecimento.