Memória

Cerca de 4207 frases e pensamentos: Memória

⁠No momento sou
o eco da voz
da venezuelana,
mesmo sendo
verso e memória,
não tão distante
quanto aparento,
mas próxima
o suficiente
para implorar
que corrijam
essa História.

Por mais que tentem
ocultar a imagem,
calar a voz
e lançar no limbo
do esquecimento,
ele está no coração
do povo e nem
o tempo tem
a condição
de apagar
que o General
pertence
ao Movimento.

Porque eu sou
aquela que na
lembrança dança
com o Comandante,
e o calendário só
reconhece o dia
quatro de fevereiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Caxambu do Sul

Onde o perfume de melancia
não se apaga da memória,
A minha poesia tem memória
originária e italiana,
Caxambu do Sul és minha Pátria.

Onde os ventos do Oeste
assobiam a melodia da História,
O meu poema é tambor enorme,
Caxambu do Sul eu honro o teu nome.

Onde as músicas levantaram
lavouras, cuidaram de rebanhos
e alimentaram peixes
que até hoje alimentaram gerações,
Assim és cheia de amores e paixões.

Onde os ventos do Oeste melodiam
todos os meus caminhos levam
os meus versos que beijam cada um
que se deu e ergueu por esta cidade:
- Caxambu do Sul, te amo de verdade!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio lá no teu Kaspereit





Memória da Ponte Pênsil

antiga e da música

entoada pelo vibrante rio,

Caminhos estreitos,

clima aconchegante

e Natureza em esbanjamento.



Rodeio lá no teu Kaspereit

eu encontrei descanso

para o meu coração e pensamento.



Rodeio lá no teu Kaspereit

eu te amo ainda mais

e me orgulho de ter essa paz.



Rodeio lá no teu Kaspereit

o esplendor do verdor

da tua Mata Atlântica

só aumenta o meu amor

com a tua potência romântica.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Correia Pinto

A brisa da memória Farroupilha
do Planalto Serrano Catarinense
acordam a lembrança adormecida.

As tuas águas termais e sulfurosas
me fazem agradecer o dom da vida,
é do teu papel se escreveu a História.

A Cascata do Cerro Pelado encanta
os olhos de quem vê assim como você,
No Morro da Cruz pode se ver
a beleza de fazer as horas perder.

As Quedas do Rio Ribeirão recordam
o primeiro acorde do coração
quando vieste com o teu violão.

A Festa do Peão Laçador se aproxima,
o tempo é disparador e o coração
se prepara para dar conta de estar
no meio do povo e todo o seu amor.

O orgulho de ter Correia Pinto
escrito nas estrelas e no destino
leva a fazer o melhor e mais bonito.

O quê se planta no teu campo, o teu rebanho e o teu mel fizeram e fazem
de pé o orgulho da gente que ergueu
esta cidade que sabe receber com muito carinho e gentileza de verdade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Criciúma Profunda

A memória originária
está no teu nome,
A lembrança da primeira
fábrica de cerâmica
por mim jamais será
da História apagada.

Das tuas etnias aqui
deixo as pistas para serem
recordadas algum dia,
Porque este poema
é de cerâmica, carvão
e de taquara pequena
para a sua (auri)curiosidade.

A memória ainda te trata
com saudade, fascínio
e festa com quem sempre
teve conversa aberta comigo,
e conhece o meu afeto
pelas araucárias do destino.

Mãe Luzia e teus filhos
Sangão, Maina, Criciúma,
Ronco D'água, Linha Anta,
por todos eles ainda
tenho alguma esperança
que flutuante nas correntes
até o Eldorado e Quarta Linha.

Minha Criciúma profunda,
pelas picadas abertas,
estrada de ferro
e a rodovia estabelecida,
Tu sabes como ninguém
que ocupas um lugar
importante na minha vida
na Bela e Santa Catarina.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Bicentenário Nacional

⁠Minha Pátria adorada,
ondeia a memória
originária que levava
o nome Pindorama.

No teu heroísmo
rebatizado com
o nome de Brasil
permaneço derramada.

Em crescente vibração
por este Bicentenário,
transformei em canção
o grito do Ipiranga.

A Independência não
é ilusão e deve ser
sempre conquistada:
a Pátria deve ser amada.

Nas tuas mãos me tens
de corpo, alma e coração,
este Bicentenário é
um voto de renovação.

A tua Independência
ainda há de ser perpétuo
orgulho e glorificação
diária da nossa Nação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Minha Força Aérea Brasileira
tu honras a memória
de Santos Dumont nas tuas
decolagens e nos teus pousos,
Assim tu protege nossos sonhos.

Tu és a nossa Força que zela
a nossa Pátria desde as alturas,
Nas asas da Esquadrilha da Fumaça
tu desenhas o quê o coração não cala.

Minha Força Aérea Brasileira
nasceste da unificação de esforços,
a mística do Brigadeiro Eduardo Gomes é herança para nós intacta
e a memória doce sobre as mesas
das festas orgulhosamente brasileiras.

Tu escreveste História durante
a Segunda Grande Guerra,
e segue a cada dia mais imparável
protegendo a nossa Terra.

Recordar a trajetória
da nossa Força Aérea Brasileira
antes e durante este Bicentenário
é lembrar sobre o quê foi, é,
e sempre será indestrutível
por nós e repleto de amor infinito.

Prever o adiante com
a nossa Força Aérea Brasileira
por perto jamais temeremos
por consagração constatada:
quando todos nos deixaram
na vida foi ela é quem ficou
por sentimento confirmado,
e será sempre quem conosco fica.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Dona dos meus sentidos
aliados a memória e a criticidade,
a sua prepotência, displicência
e ironia fizeram entre nós
mais de uma vez uma
nova ponte ser explodida.

Quando não há mais pontes,
não existem mais diálogos,
sem diálogos só há chance
para a total distância
e sem deixar nada sobrando.

Convicta disso avancei
cem passos na frente
sem olhar para trás
e sem com que percebesse
escapei silente e para sempre.

Escapei para sempre
para salvar-me de ti,
para ficar viva por dentro
e sem deixar nenhum poder
teu vigente sobre o meu peito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Cante da Modista

Abrindo as janelas da memória
e o porta linhas da origem:
cinco são os fios da História
que seguem costurando o destino.

O rádio toca o Cante Alentejano
e o atelier da modista inunda
unido ao batuque da costura
de quem começou na vida cedo.

Relembrando a mocidade,
com o coração no ritmo da música
e a esperança formando a costura
para as Saias da nossa Cultura.

O Cante da Modista feito
da poesia que a rotina veste,
e para muitos simples parece:
vencendo com dedicação e prece.

O Cante da Modista feito da poesia que da esperança se enfeita
e de toda a tristeza do mundo rejeita:
uns sem ver o quão vibrante quê
vive enaltecendo uma região inteira.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No meu País se recorda

orando nos cemitérios

em memória daqueles

que se foram deste mundo,

A morte em si para mim

não carrega mistérios;

A morte não é partir rumo

ao Paraíso ou ao Inferno:

A morte é a invasão de limites

e aceitar a colonização do outro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nada mudou em relação
a vida dos presos
consciência e por todos
a minha poética memória
sem escolher a quem:
conta a trágica História
e tem escrito incansáveis
Versos Latino-Americanos
ao General e à uma tropa.

Esta questão interna
não deve impedir a reconquista
do direito territorial,
O Esequibo é da Venezuela
e o Ministro da Guyana
quer tirar o mapa desta visão
histórica e geográfica
muito antes da decisão
da Corte Internacional.

Mesmo sendo o Esequibo
um território em reclamação
o mapa não pode ser ocultado
o povo pode ser calado
e igualmente os meus poemas:
os insatisfeitos que aprendam
a resolver os próprios dilemas.

Que não haja nenhuma
previsão de libertação
para a tropa e o General:
os meus poemas seguirão
falando até encontrar
o mapa do Sol da Justiça
que dê a pacificação
e a mais do que justa libertação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Maracajá

O teu povo originário
do Extremo Sul da Bela
e nossa Santa Catarina
é memória que fascina,
Tenho um amor enorme
que só cresce por ti,
e que a tua beleza explica.

Maracajá tu levas
o nome de raridade felina,
No Morro Mãe Luzia
deixei toda a minha poesia,
e no Morro da Cruz
entreguei a minha oração.

Minha Maracajá querida,
tu pertenceste a gentil
Freguesia de Araranguá,
A tua gente é lutadora,
querida e hospitaleira,
e orgulha de ser brasileira:
és bênção para a nossa Pátria.

A tua gente açoriana,
africana, italiana e de outras
distantes origens vieram
para uma cidade erguer,
um Estado levantar
e uma Pátria para orgulhar.

Minha Maracajá magnífica,
por ontem, hoje e sempre
que não paro nesta vida de adorar
pelo heroísmo com o cultivar
e o fundamental cativar;
És desta Pátria a minha proteção,
o meu refúgio e meu amoroso lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não vejo a hora
de aprender
a dançar a tão
esquecida Xiba,
A memória é
importante
para manter
a alma da Nação
sempre viva,
Sem você notar
você já é toda
a minha poesia
e amor bonito que
pedi a Deus nesta vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Olhando a fumaça da História
que te deu o seu nome,
assim escrevo a sua memória.

Eu te amo, Morro da Fumaça!

Recordo que teus fundadores
vieram da Bielorrússia
para a gentil terra
do Sul de Santa Catarina.

Eu te amo, Morro da Fumaça!

Depois vieram os italianos
e assim foi se erguendo
esta gentil e amorosa cidade.

Eu te amo, Morro da Fumaça!

Te amo com um amor tão lindo
que por nada neste mundo passa,
o teu povo tão querido tem uma
hospitalidade que com o coração
sempre quem chega ele abraça.

Eu te amo, Morro da Fumaça!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Câmeras com bancode memória
Detectores de metaisnos portões
Inspetores Escolares
Mais interação com agentes de Segurança Pública através de projetos educacionais
Modelo de Policiamento Comunitário Clássico

=Segurança nas Escolas

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Mistura de corpos, gingas
e ritmos na memória,
Não me esqueci a Lambada
da História e não preciso
deixar de gostar mesmo
que tenha saído de moda,
Quando você chegar
mesmo sem saber dançar
é bom você saber que
vou dançar Lambada contigo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O som da Congada da Lapa
ainda soa na memória,
O doce da infância ainda
guardo na História,
Os heróis ainda vivem
em mim também,
O velho teatro não
saiu do coração,
Algo me diz que
vamos juntos até lá,
Só não sei quando,
Eu só sei que nós vamos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Trago a Palmirinha
na memória afetiva
que da TV para a mesa
levava toda a saborosa
poesia da Pátria Brasileira.

Palmirinha salvou
a gente e nunca soube
o poder que ela tinha
com as suas receitas
capazes de abrir sorrisos.

Palmirinha salvou
com suas receitas
famílias inteiras,
e gente que lutava
pela sobrevivência
e para abrir caminhos.

Palmirinha colocou
o Brasil profundo
no colo e fortaleceu
todos nós com amor,
fé e muito bom humor.

Deste avoengo tesouro
nacional que jamais
esquecerei na vida,
com todo o carinho
levo também o Guinho
que dela era o amiguinho.

Aliás, éramos todos
amiguinhos que se sentiam
os seus netinhos,
e aprendemos com ela
que ser feliz sempre é a escolha certa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠De Rio a Rio os destinos
sempre se encontraram,
A memória brinda
a afetuosa História,
Com dengo e manha
o Filé a Oswaldo Aranha
será servido com tudo,
com direito a beijo
a repeteco e com tudo
o quê a gente merece.

(A sua fala mansa,
o teu charme manda
e o coração obedece).

#FiléaOswaldoAranha
#poetisabrasileira

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A elegância angélica
das Perobas-Brancas
trazem a memória feita
de fibra, poesia e paz
das ancestrais austrais
que dirigem o Hemisfério
e não silenciam jamais.

Inserida por anna_flavia_schmitt