Meios
O Saber como Physis
No final das contas, só a sabedoria resiste, somos meios para que o conhecimento se propague, mas é que, dentre inúmeros seres, são poucos os que são realmente “brilhantes” a ponto de o conhecimento dar um salto enorme de uma só vez. Como dizia Parmênides que era um filósofo grego e pré-socrático, que eram os estudiosos da physis (a natureza), aquilo que é natural, que ia em contraposição ao sobre naturalismo vigente. O primeiro filósofo foi Tales de Mileto. Tales acreditava que a primeira substância era a água, a água era a origem única de todas as coisas. Voltando a à Parmênides :Os que dormem, têm um universo em particular, mas o que velam, habitam um mundo incomum.
Pra viver sem entender o que mundo tem pra me dizer, viajo.
Sem inicio sem meios que me levam ao fim de tudo que já passei.
Eu prefiro a felicidade duradoura. Desesperar-se para ser feliz por meios fáceis, jamais nos trará a verdadeira felicidade.
ESPAÇOS EM BRANCO (soneto)
No inverno do cerrado, seco, desbotados
meios tons desalentando o olhar, suspiros
a vida na acinzentado pousa baços retiros
que no vário tecem baralhados bordados
Ao fim do dia, o tardar e ventos em giros
tudo se perde no abstrato e, são levados
aos amuos incógnitos, e tão rebuscados
dos balés rútilos dos voos dos lampiros
Há em toda parte fumo nos vazios atados
vago, cada passo, e pelos ipês quebrados
em colorido breve, e cascalhado barranco
Os tortos galhos tão secos e empoeirados
traçam variegados em poemas anuviados
pra assim versar, os espaços em branco...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, agosto
Cerrado goiano
É extremamente triste perceber, como muitas autoridades e meios de comunicação falam dissimuladamente de respeito ao "estado democrático de direitos", à liberdade de consciência e de comunicação, de paridade de direitos, quando na verdade estão defendendo a censura, a ditadura, e promovendo um candidato em detrimento do outro. Povo brasileiro, abramos o olho da consciência, acordemos, antes que seja tarde demais!
Quero dançar em teus braços feito lua em meios as estrelas.
Quero vida, quero cheiros, que sonhos...sonhos para viver
Sonhos para te ter, tocar...abraçar teu corpo no vento,
Correr nas águas do mar...
Dançar, dançar como borboletas
Rodopiar, rodopiar...e cair.
Cair em teus braços, me perder nos teus abraços...
Me encontrar nos braços teus !
Pobres de espíritos
mendigos de poder !
Nessa festa eu não entro,
para mim esses meios
não justificam os fins !
Na janela dos meios devaneios, ouço músicas...
Sinto !
É teu rosto que me tatua
São teus olhos que me dão sonhos.
Sou de meios, maios, malas...subidas, descidas...Sou tropeços, caidas, recaidas...Giros, vôos, vida ! Sou metades, pedaços...Risos, rasos...Me visto, me revisto, bagunçada ! Me cubro, me descubro...Sou parte, sou porte...fraca e forte ! Sou desenhos, desdenhos: frios, versos, prosas. Sou pedinte, laços...verdes e rosas. Sou fanqueira, pagodeira...Sou resto, misto...Sou massa, moça...Dengosa ! Me retiro, atiro...Sou vulgar, vazia, ventania...Sou leveza, cantada...Sou começo, recomeço...Sou parada ! Tô na rua, na lua...Canto em casa, toco em letras, risadas...Sou beleza, balada ! Corro certo, sou deserto...To no rio, vazio...sou bacana, desumana...Mulher de salto: Levada, leviana...
27/04/2018
Uma geração que nasceu conectada na Internet já não é alienada pelos meios de comunicação tradicional, o jovem entrou em processo de despolarização, essa imposta ao longo dos anos pela mídia não imparcial.
O circo se reinventa e agora o espetáculo somos nós.
A pior mentira é a aquela disfarçada de verdade. Pois é um dos maiores meios de manipulação dentre todos.
A sua história nunca é sobre o que encontra no meio do caminho. É sobre os meios que cria no caminho com o que encontra.
"Euforia"
Há tantos meios de dor
Tantas promessas
Quebradas nua e crua
Tantas palavras mau ditas
Mau entendidas ,
Perspicaz perdição
Diluindo o medo
Amargo quanto aquele último beijo
Quando a porta fechou
Eu respirei fundo
Só havia meu travesseiro
E um pedido de desculpas
Rasgados em um papel
A todo momento no mercado de arte brasileiro, encontramos meios profissionais iludidos e entorpecidos com falsas verdades, acendendo uma vela para encontrarem o Sol.
A Justiça e o Direito formam um belo casal.
A Justiça sozinha, porém, não possui meios de eficácia e o Direito sozinho, se torna vaidoso, arrogante e enviesado.
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