Meio Ambiente
A quantidade de urubus encontrados em uma cidade retrata bem o nivel de educação ambiental e sanitaria que tem o seu povo
4D de ação:
Cultural = Motivante
Ambiental = Estruturante
Social = Acionante
Financeiro = Resultante
Sempre respeitei e zelei pela questão ambiental, mas em tempos de pandemia agora mais do que nunca, eu sinto o poder da água em minhas mãos.
Viva a água!
Cuidemos da nossa majestade!
Diante de tantas catástrofes, sejam elas de natureza biológica, ambiental, política e econômica, estar vivo é um atentado à nossa integridade psicológica e moral. Um desafio para que saibamos o que é de fato humanidade, e onde a falta dela nos trouxe.
"Manaceis José, como supervisor da vigilância ambiental, sua liderança é fundamental no planejamento e execução de ações voltadas à preservação e monitoramento do meio ambiente. Sua dedicação e expertise garantem que nossa equipe atue de forma eficiente e comprometida, assegurando a qualidade de vida e a sustentabilidade em nossa região. Parabéns pelo excelente trabalho que realiza!"
A economia circular não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para inovação e competitividade no mercado moderno. Empresas que adotam esses princípios não só atendem às crescentes demandas por práticas sustentáveis, mas também se destacam como líderes em um mercado em transformação.
Diante dos desafios globais, cultivemos a conscientização ambiental, promovamos a equidade social, fortaleçamos a solidariedade humanitária, reforcemos a segurança cibernética e aprendamos com as pandemias para construir um futuro mais resiliente e inclusivo.
A análise ambiental busca identificar, interna e externamente, quais são as forças, debilidades, oportunidades e riscos de uma instituição para monitorar e gerir essas ações com a finalidade de impactar positivamente em suas metas, a fim de alcançar a sua missão.
A educação ambiental hoje é a palavra-chave para resolver os problemas ambientais, pois muitas ações negativas causadas ao meio ambiente vêm pela falta de conscientização. A educação ambiental, por sua vez, tem como foco mostrar a melhor maneira para um viver sustentável, onde interagir com o meio ambiente sem o danificar é essencial.
A fome vai além da produção e do desperdício de alimentos. É uma questão de consciência ambiental, da desigualdade social, improbidades administrativas e de educação financeira.
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É tão humano escrever sobre conscientização ambiental. Díficil é sustentar essa idéia quando uma pessoa joga o lixo na rua.
Não existe direito ambiental que se sobreponha ao direito universal do homem da mesma forma que não existe direito patrimonial que se sobreponha ao direito inalienável da liberdade de expressão, dentro de um governo democrático, composto pelas diferenças.
A dura verdade mundial
é que deixaram de lado
a parte ambiental,
o povo anda sendo
muito mal alimentado,
até o ar dolarizado
e uma epidemia
de dois dígitos
nos foi presenteado.
O mundo vem ruindo
na cabeça da gente,
o remédio vem de Cuba
e como sempre uns
alienados insistem
em politizar até cura.
Não me esqueço
da tropa aprisionada
e minhas letras como
braços vem falando
até clarear o caminho,
porque o tempo passa.
O mantra do desespero
mundial é nos mandar
ficar em casa já que
perderam as rédeas,
o trajeto e até mesmo
a vergonha na cara.
Na terra do condor
contando mais
de um pesadelo que
não vem passando,
venho reclamando
sobre a injustiça
contra um General
preso há dois
anos injustamente
nos braços da desgraça.
A divida de ocupação de propriedade, destruição ambiental, social e cultural aos povos originários do Brasil, nunca é paga. Só migalhas politiqueiras e politicas.
A relação entre a crescente capacidade técnica e a degradação ambiental é evidente.
Os povos indígenas, dotados de menor avanço tecnológico, exerciam menor impacto ambiental, ainda que praticassem atividades como a queimada controlada.
Ademais, sociedades caracterizadas pela ausência de acumulação de capital e pela reduzida disparidade social tendem a causar menos danos ao meio ambiente.
A educação ambiental tem vindo a ampliar os seus objetivos. Se, no começo, estava muito centrada na informação científica e na consciencialização e prevenção dos riscos ambientais, agora tende a incluir uma crítica dos "mitos" da modernidade baseados na razão instrumental (individualismo, progresso ilimitado, concorrência, consumismo, mercado sem regras) e tende também a recuperar os distintos níveis de equilíbrio ecológico: o interior consigo mesmo, o solidário com os outros, o natural com todos os seres vivos, o espiritual com Deus.
RECRIME AMBIENTAL
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Sem nenhuma intenção de ofensa, e sim, do reconhecimento e o elogio, classifico a arte do grafite, que é uma excelente arte, como praticada por pichadores evoluídos. Grandes artistas que não se acomodaram com a classificação e a sujeira de uma prática marginalizada e sem honra. Decidiram que desejavam mais, muito mais, e ganharam as ruas, os bairros, as cidades, o país e o mundo. Ainda existem os pichadores, como ainda existem animais bem próximos de como eram, em sua total natureza, na pré-história.
Vejo da mesma forma os artistas que descobriram a prática de fazer do lixo algo precioso, belo e dignamente rentável, por transformá-lo em arte. Sei de muitos outros destinos nobres que o lixo ganha, inclusive no campo da indústria, mas hoje falo de arte. Quem recicla para produzir obras de fato criativas, dignas de apreciação, estudo, geração de renda e outros usos, passando pela durabilidade, pode se orgulhar de ser um artista. Os que utilizam o lixo para produzir lixo diferente, que logo será também atirado nos lugares de onde foram extraídos, voltando a poluir, talvez ainda mais, não são artistas. Na verdade, são como aqueles pichadores que não evoluíram. Não descobriram a arte genial do grafite, e por isso ficaram na idade média da criatividade.
Existe muita matéria que a indústria reutiliza com sucesso, a exemplo das garrafas pet; mas para tanto, é necessário que as matérias estejam exatamente como saíram da própria indústria, para que os coletores a recolham e consigam vender. Quem faz uma florzinha que logo estará empoeirada, inválida e desagradável aos olhos, tira do coletor a chance de fazer renda, e da sociedade - da qual faz parte -, a chance de reduzir o acúmulo de lixo nos rios, mares, mangues e bueiros mundo afora. Com isso, diminuímos a chance de um mundo menos sujeito a doenças, enchentes e outros desastres que se unem aos naturais. A única justificativa cabe aos que não têm nada, nem mesmo a florzinha, e por isso a fazem para deleite próprio; quiçá para ganhar uns trocados.
Qualidade de vida exige qualidade de tudo o que fazemos. Isso envolve critérios e projetos. E se vamos fazer arte reciclada, não cometamos o “recrime” ambiental - com requinte de crueldade - que será transformarmos lixo em arte para só depois concluirmos que nossa arte é um lixo a ser devolvido inútil, sem qualquer chance de reaproveitamento, aos lugares indevidos de onde vieram.
Nunca peça mais do que você daria. E nunca aceite menos do que você merece! Tem que ser grato quem oferece e não quem pensa em receber.