Matar a Saudade
Os homens se matam por dinheiro, ajuntam para outros gastarem o preço ao qual eles deram pelas suas vidas.
Feminicídio
O Desgoverno mata
A Mulher
A Floresta
A Natureza
A Justiça
A Ética
A Educação
A Saúde
A História
A Economia
A Democracia
A Alegria
A Esperança...
Me mate, mas não me peça perdão, quem perdoa é Deus. Eu simplesmente convivo com os fatos e sobrevivo das minhas atitudes. Faça o mesmo com as suas.
Só há um meio para matar os monstros: aceitá-los.
“O que comete homicídio será vingado de qualquer maneira, por Deus, ou, pelas homens; mas o arrependimento livra da morte."
O mundo pra mim é algo a ser tolerado, e minha filosofia é matar ou morrer.
Sempre fui aquela.
A menina do cantinho,sim a última opção,a excluída,todos esses nomes.Era difícil não me importar,conter a vontade de me matar para n ter de conviver mais com aquelas pessoas.Isso Magoava...
A maioria das pessoas carrega essa dor dentro de si a vida inteira, até matá-la por outros meios ou até que a dor as mate. Mas vocês encontraram outro caminho: uma forma de usar a dor. De queimá-la como combustível, para luz e calor. Vocês aprenderam a quebrar o mundo que tinha tentado quebrar vocês.
"Não se pode matar um demônio, porque eles já estão mortos. Não se pode matar energia, e demônios são seres energéticos. Eu teria de encontrar algo que destruísse não o seu corpo, mas o seu espírito. Algo que o rendesse a mim, que o fizesse querer o fim de sua existência por conta própria. E eu o tinha – mas doía-me pensar em Jasmim como uma arma. Eu tinha que ter certeza de que ela ficaria bem. Era só o que importava."
A morte covarde
Hoje despertei
Com uma enorme vontade
De matar alguém
Porém uma grande dúvida
Ainda me intriga
Devo eu vitimar aquele pobre senhor
Ou tirar de mim mesmo
A vida
Talvez eu apenas deva
Ir embora
E aguardar algum outro alguém
Que esteja com vontade de matar
Tirar-me a vida
Pois assim não me culpo
E não morro entre as horas
De modo em que aquele pobre senhor
Continue vagando pela cidade
Almejando que algum outro alguém
Não como eu
Covarde
O mate
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Pierre D'Morré