Manias que eu tenho
Vamos especular as manias e jeitos?
Por que eles são felizes e tristes?
Seria um mundo bem feito,
Pois olhando a história mais profundo,
Descobriremos que a maioria são atrizes.
Começo a conhecer-me
Tenho manias esquisitas
Silêncios cheios de dúvidas e verdades
Converso com a lua;
Ela entende bem de saudades
Perfumo a estrada
Porque sei que na volta
posso passar no mesmo lugar
Gosto do olho no olho
Porque palavras
nem sempre conseguem explicar
Acordo e já arrumo minha cama
Porque penso que a vida segue os mesmos passos e vai se ajeitando
Abro a janela, como se estivesse
abrindo meu coração
para o sol entrar
E assim ouço os passarinhos;
Dando boas-vindas para o novo desabrochar
Sempre com um sorriso
Porque sei que as coisas hão de melhorar
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 09/07/2021 às 19:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Amor, por favor... Sejas minha
Pode ser ciumenta, exigente e carente que eu aguento suas manias
Pode até me analizar
Sou afetivo, romântico e atencioso...
Sei que estou pronto para amar
Eu só desejo me envolver nos braços seus
Pois se todo mundo ama ser amado... Imagina eu?
Eu entendo que o amor
Têm suas reciprocidade
De qualquer forma eu te quero, tenho amor de verdade!
E para você sentir as palavras do meu coração
Eu termino esse poema com uma sincera declaração!
Mães e seus Ms
M
Mês
Maio
Maes
Marias
Manias
Manha
Manhãs
Maternidade
Mulheres
São tantos Ms
Dentro de tanto amor e dor
Com maestria fecunda
Gesta
Pari
Cesaria
Cordão umbilical
Invisívelmente
Tatuado
Amor existe e resisti
Depois que todos se foram
Fica os Ms
Fica forte
Mães não são todos
Porque todos
É muita gente
E mãe
É uma só!
Hoje só queria escrever um poema de alegria, mas como fazê-lo sem curar minhas manias? Aquelas que quando tenho me arrependo, quem sabe esse não é o motivo de eu ter crescido em meio ao desempenho. Meu futuro é o que tenho; tudo que vem de fora vai embora e não demora, só resta a história, derrotas e glórias. Já me desfigurei por dentro na esperança do recomeço; me encontro porque sei o endereço; vendo e pago o preço. Trato logo de me inspirar. A vida é desafio e não há tempo pra desânimo: “claro que há”! Surge uma voz respondendo, exclamando. A vida também é tristeza, não posso fugir da correnteza; logo a frente vejo a queda da cachoeira, pra isso me preparei a vida inteira.
Eu me importo com você, e sei que você tem suas inseguranças e suas manias e agradeço por ter confiado em mim porque agora vou poder cuidar de você
Coloco beat e começo a rimar, são vários temas, várias manias que eu quero curar, imagine ter o poder e descobrir que tudo que se esconde aparece pra você, a realidade é o culta, já vivi vidas inimagináveis, encontrei em destroços tudo que me fazia falta eu me restava a sensação de possuí-los.
Humanos e suas manias, seres carismáticos, práticos, tudo que sou é o que a sociedade em mim reproduz, sou induzido a escolhas, meus pensamentos nem meus são, sou só um boneco, nos apegamos a Deus ou algo divino, divido minha vida em um sacrifício, me sacrifico pela cidade, uma nação que não tem rosto, de agosto a agosto trabalhando pra pagar o imposto, torço pra que minha vida brilhe, foco no que me orienta, já me despedacei pra me remontar em um quebra cabeças, dizem: “apenas ouça e obedeça”, dizem que sou manipulador, se sou, que seja pela liberdade da cabeça.
DISFARÇADO À BETINHO
Ele, cheio das manias, assim não se revê, mas as tem. Precisa delas como bengalas para apoiar-se e continuar a fingir as frustrações da sua vida, aparentemente colorida.
Vive no seu sumptuoso apartamento, bem localizado, dizem… Apresenta-se nas redes sociais nas mais diversas formas, todavia, sem nunca perder a pose. A tal que o faz (o betinho de Cascais).
O seu interior é coberto de vaidades, vazios fúnebres - outros nem por isso, porém, igualmente vazios causados e alimentados pela sua crença na superioridade em relação aos seus semelhantes. Acha-se uma m...da, contudo, precisa de se afirmar perante aos olhos de terceiros, é então que assume o poleiro de onde acha-se um bocadinho superior a quem se cruze com ele.
Não chora em público porque pode parecer fraqueza. Apenas sorri… Quase sempre falsamente!
É no silêncio do monastério onde se esconde que apenas ele ouve o gritar alto da solidão que lhe atordoa. No entanto, ninguém a consegue ouvir, apenas ele, o solitário vestido à betinho.
Na turbulência do desamparo, ele não é ouvido porque apesar de estar num momento aflitivo não aprendeu que para ser ouvido, deverá descer do pedestal que, o próprio construiu para, assim achar que poderia olhar os outros de cima.
Deve descer e dizer.
- Ajuda-me porque todos os meus dias estão a ser consumidos pela minha extrema frustração que se pronuncia através da minha postura social de sobranceria para com os outros.
Diante a riqueza da humildade demonstrada um abraço surgirá seguro, e mais outro, e logo a seguir um outro. Quando se deres conta, muitos daqueles que antes julgavas sem receio, estarão ali, bem no meio de todos a reforçar o abraço.
Ainda acha que vale a pena ficar sentado no meio do seu apartamento de luxo feito um deus sem servo a julgar o mundo de quem te rodeia?
NOTA: Texto não revisado.
Caros leitores, por ter noção de que a minha escrita no que concerne, pontuação, concordância verbal, etc. não é perfeita. Se algum leitor/a, com conhecimento, perceber a minha falha, pode, se entender, por favor me mostrar onde devo aplicar a correção.
Pode ser por mensagem privada, ou mesmo nos comentários. Da minha parte, agradeço. Sempre tive em linha de conta que aprender não ocupa espaço e mal daquele que não consegue abraçar uma crítica construtiva.
As pessoas gostam de julgar e falar do jeito e manias dos outros, mas não olham para seu próprio jeito e mania!
Querem pessoas perfeitas, mas não levantam uma palha para ser a pessoa que gosta de falar dos outros.
Não esqueça... suas manias podem até te prejudicar mais qual delas você vai cortar se não sabe qual sustenta sua estrutura?
Se alguém me pedisse um conselho eu diria: Seja sempre você. Com seus defeitos, manias e qualidades e não invente de mudar só para agradar você, pois é consigo mesmo(a) que você tem a maior prioridade. Se tiver que mudar, mude por você ou para agradar a Deus e fazer o bem a você primeiramente. Quem te ama te aceita. Mas se depois de tudo a pessoa me pedir um segundo conselho e lhe direi: Já que você não pode sentar diante de si mesmo (a), senta em frente a um espelho e perde perdão a você pelo que te fez passar aqui, quando o que mais você deseja e merecia era ser feliz e não foi. Pede perdão ao teu próprio coração, de coração!!!
Viver sozinho durante muitos anos deixa sequelas, como cacoetes, manias, fobia de perder seu espaço e liberdade, e a mais paradoxal e pior de todas as fobias: continuar e envelhecer sozinho.
Meu primeiro amor
Intensamente tu vieste a mim
Com teus trejeitos e manias
Me fazendo ansiar por tua companhia
Como em uma chuva de verão
Amor sincero, mas passageiro
Que marca a estação
Passageiro somente no tempo
Pois és eterno em meu coração
Ainda bem que você é real, tem tudo que se pode ter, medos, defeitos, manias… Ainda bem que você é real, cheia de charme, alegria, força e sensibilidade… Ainda bem que você é a tal, a tal moça da loja que vive a cantar, que olha pra todos sem vê ninguém desigual, que enche o mundo com cores de vida, fazendo mais lindo cada dia desse seu mundo sem igual.
TELHADO DE VIDRO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ter algumas manias ou esquisitices pessoais que facilmente seriam condenadas nos meios em que vivo e frequento, faz de mim um ser humano menos pior em relação ao próximo. Sublinha em meu consciente o sentido real daquelas máximas como "quem sou eu para julgar".
Quando a "Rádio Amizades", a "Rádio Empresa" ou a "Rádio Família" difunde certas pessoalidades de um membro, em tons de sensacionalismo e condenação, estou sempre desarmado e pronto a entender, não porque sou melhor, mas exatamente por não me sentir em condições de fazer julgamento e dar veredito. É claro que me refiro ao que não seja crime nem atente contra direitos públicos, individuais, a fragilidade ou a inocência de alguém.
Nestes casos, o meu primeiro pensamento é autoavaliativo e com viés inalienável para a seguinte comparação: "Se ele (ou ela) é desta ou daquela forma em sua individualidade, sou daquela ou desta desta forma em minha individualidade; logo, meu telhado é de vidro. Se eu não atirar a minha pedra, será menos uma pedra para, lá na frente, ser também atirada em mim".
Tenho pavor da ideia de me flagrar infectado pela mais ínfima ilusão de ser perfeito; melhor do que meus iguais. A consciência de ser alguém condenável para os milicianos da pureza e da rigidez de comportamento individual tira um grande peso dos meus ombros. O peso da hipocrisia.