Maldade das Pessoas
Todos somos impuros!
Temos empregados em nosso ser a ardil maldade que nos corrompe de forma impiedosa, sem ao mínimo nos dar a chance de optar pelo calmo e suave pensamento, puro e repleto de coragem de sair pelo mundo sem ter medo e nem desperta-lo nos outros.
Um sonho utópico, em uma mente plena e repleta de devaneios complexos por tentar expressar um mundo onde a maldade, ambição, fúria, irá e tudo que arruina... nunca existiu.
Não importa se você tem um bom coração para aqueles que te veem com os olhos da maldade. Não são capazes de te enxergar como você é e sim, como eles são.
Vítimas da maldade
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Quando somos vítimas da maldade,
tudo se torna mais claro,
e é aí que a escuridão do mal
se transforma em luz,
pois o ciúme, a inveja e a mentira
uma hora hão de sucumbir diante da verdade.
Não permita que a maldade das palavras alheias te deixem desanimado. A vida é mesmo assim, não dá para agradar a todos. O importante é que você ainda mantenha a esperança brotando a cada dia, isto lhe fará feliz para suportar muitos problemas da sua vida.
Nunca haverá limites para a maldade e malevolidade do ser humano. Sempre conseguirá se superar e tornar-se pior ainda.
Sempre tive um sentimento profundo de repulsa diante do mal que infecta o mundo, uma maldade muitas vezes natural e inerente ao tecido da natureza. O sentimento de que nenhum deus bondoso permitiria tal estado de coisas, enxergar um sentido oculto em tudo isso é relativizar o mal. É estupidez e obscenidade. Não há um deus bondoso, a natureza grita incessantemente essa verdade, meu sentimento pessoal, instintivo, visceral, sincero — não admite que haja um sentido oculto, e isso basta para desprezar qualquer fé religiosa —. É desumano exigir fé num ser humano dotado de sentimento. Ver um inocente implorar por ajuda, ver a vida de um inocente ser despedaçada, e depois alegar que, no fundo, um deus tem razões suficientes para permitir o mal? Um coração de pedra pode crer nisso, mas eu não posso. Deus não foi feito para mim; esse monstro frio e bárbaro não tem a menor semelhança com os sentimentos que trago dentro de mim. Crer? Só no dia em que eu renunciar a minha humanidade.
Eu tô atento com a maldade que rola no mundo
Jesus me guia e sempre vem me dando um alerta
Pois olho gordo é quem você menos espera
E às vezes pode até ser aquela mão que cê aperta
As palavras de maldade só tem valor se forem absorvidas pelo coração, pois quem vive pelo coração está sujeito a regredir. A maldade só agride, e com o coração ferido não se progride.
O pior virus, é o "virus" da maldade, do engano, da ganância, da mentira, do egoísmo, da inveja, da falta de amor, de perdão, o “vírus” do egoísmo, da fama, da avareza, o vírus do pecado e da apostasia, dentre outros.
Tudo isto nos afasta de Deus, e pode nos levar para o inferno.
Podemos “desinfetar” as nossas mentes e corações com a oração, com a meditação da Palavra de Deus, com a nossa comunhão e devoção diária com o Eterno Deus, podemos “desinfetar” também, com o nosso louvor, com a nossa adoração sincera, com o nosso serviço, com o nosso evangelismo e com o nosso amor ao Criador e à sua Palavra.
A maldade maior desse mundo, nem sempre vem daqueles que a praticam. E sim, daqueles que do seu alto posto de "bondade", permitem que o mal se dissemine.
Conselho do dia:
Tenha sempre bons olhos, pois se a maldade passar por você, ficará neutralizada com tua luz
Ó Deus do Tempo -
Ó Deus do Tempo,
por que tanta
maldade?
Por que puseste no Poeta
uma alma leve e melancólica
a carregar esse enorme peso da
angústia, do sofrimento?
Por que o fizeste assim:
tão intenso e lírico e
devoto — prisioneiro da inspiração,
dos sentimentos, da imaginação —
ó Senhor do Tempo?
Ora,
por que desnudaste
sua alma — que é seu canto,
seu caminho, seu universo inteiro?
É ela que o tem,
ó Senhor,
e sempre chega primeiro e,
ainda que guarde (acesos
ou em delírios ou em sono
profundo),
todos os mistérios da vida,
vive, quase sempre,
escancarada, entregue,
desprotegida.
Perdoe-me, ó Deus,
por tantos questionamentos,
tantos maldizeres, tantas lamentações,
mas por que fizeste,
insisto,
por que fizeste do Poeta
um desgraçado — mal-amado, ridicularizado, incompreendido?
Em que para alcançar a
poesia — sua vida — precisa,
mais que todos, sangrar,
rasgar... despedaçar-se
em versos.
Ó
meu Senhor,
por que o deixaste eternamente menino?
Sim, menino: ingênuo, tosco,
inseguro, contudo,
menino sonhador e nobre e
grande, mas menino.
Ainda que velho, menino;
ainda que sábio,
menino — ainda que vivido.
Sim,
Senhor do Tempo,
criaste também o céu, a lua,
as estrelas, o vento, a sorte,
o sangue, o fogo, o som,
o silêncio, o ar, as aves,
a água, a flor, o amor, a amizade,
a palavra, o agora, o olhar,
o pensamento...
Ó Deus do Tempo,
assim, intimamente baixinho,
como num segredo sussurrado, confessas-me:
Então,
serias tu (também)
Poeta?