Maldade
Sempre fui muito ingênua,e a maldade do mundo quis apagar isso em mim,pois bem,tanto não apagou quanto carrego em mim, ingenuidade, desânimo e litros de tristeza!
Vivo em um universo paralelo, com tantas pessoas más e nossa como há maldade nesse mundo. Pessoas julgando pessoas, pessoas sem estender a mão pra pessoas, pessoas matando pessoas e como viver nesse mundo? Há tanta dor, há tanto medo... A cada dia é uma evolução um aprendizado para o meu ser. Sei que não posso fazer muita coisa, mas sei oque posso fazer e quando fazer. Apenas são escolhas. Não sabemos bem ao certo, apenas vivemos como marionetes. E como seria bom seguir caminhos sem privação, apenas viver tudo oque há e nos permitir viver. Nos permitir de sorrir todos os dias, para que o sorriso resplandeça o coração, para que resplandeça a emoção, ser feliz sem pestanejar, apenas ser. Querer sorrir nada mais e nada menos, brilhar com a intensidade da luz do sol apenas ser feliz. Boa tarde.
NO SERTÃO.
Fui morar lá na cidade
onde tem outra cultura
um apelido sem maldade
dizem que é palavra dura
do sertão tenho saudade
por lá tem dificuldade
mas não tem essa frescura.
Ato falho, Involuntário, Sem maldade?? Não acredito!
Caráter não funciona assim , qualquer coisas que eu faça diferente dos princípios que me foi ensinado, desde quando iniciou a moldura do meu caráter, é desvio de conduta, falta de caráter!
Está errado, Vai responder pelos seus atos!
A vaidade é realmente uma maldade o então egocentrismo é a pior das vaidades, para qualquer poeta.
Poeta que escreve sem frescuras, realmente com a harmonia das palavras e o amor por estar fazendo o que gosta, este realmente merece todo o meu respeito....
Não... "nem a maldade do tempo"
Nem a dor da distância
Nem outra companhia
Nem os bloqueios virtuais
Nem o whisky
Nem a vodka
Nem a fome
Nem a adrenalina
Nem o trabalho
Nem o cansaço
Nem o sono quando consigo dormir
Nem mesmo quando fico doente
Nem minhas preferidas distrações
"Conseguem me afastar de você"
Facilidade na dificuldade, tranquilidade na tempestade, paciência na irritabilidade, amor na maldade, loucura na sanidade...
Tenho medo da porta que não mais se abre...
Tenho medo da maldade...
Medo da ignorância;
Medo do nunca mais...
Tenho medo da má fé...
Da injustiça; do olhar entre os dentes...
Temo não ser amada; ser rejeitada; errar mais que acertar...
Tenho medo das expectativas;
Medo daquela primeira impressão que nunca se apaga...
Temo a covardia;
Tenho medo de deixar o tempo passar e não viver o hoje... Perder o tino... O time, a hora...
Temo gritos; grosserias; ausências...
Tenho medo das não voltas!...
Medo do que nunca vai acontecer...
Tenho medo de promessas, medo de me iludir... Medo de não perceber o caos instalado!...
Temo as perdas...
Temo a indiferença...
Temo a discórdia!...
Tenho medo da insensibilidade...
Medo de não dizer o que sinto...
Tenho medo dos dedos que apontam sem conhecer...
Medo de feridas que não cicatrizam...
Medo de não olhar nos olhos...
Tenho tantos medos...
Que saem de mim e que talvez involuntariamente atinja pessoas que amo, que não conheço, que apenas me "conhecem"...
Tenho medo do medo...
E sentir que é maior que eu, num mundo de tanto medos externos a mim!...
O medo só é superado com enfrentamento e fé!...
Na minha zona de conforto mora o medo e todo medo é um risco!...
Pausa...
O meu medo é o meu maior estímulo para superá-lo.
Sou escritor da liberdade, das rimas sem maldade, sou coração que pulsa e que bate, em forma de sabao e arte.
Sou fazedor do quebra cabeça de seis cores, menino da rua de mil dores, amigo do poeta incompreendido, que tem a sede e a fome do mendigo, não da água ou do pão, mas daquele gesto amigo , que procura em um choro ou um riso , um motivo, que me faça sentir mais vivo.
Sou a espera na Janela, a levar ao cativo lá na cela, a voz do Cristo que salva e que liberta, trazendo a esperança do que já fora e era.
Até aqui eu vivi, chorei, ri e senti, o que a vida mais tem de belo e amargo para mim.
Vinte e dois Janeiros, sem saber se virá o terceiro , com fé e anseio por aquele que é , que era e que há de vir, renovado pela marca da promessa que está sobre mim.
"MALDADE"
Esta sede de escrever
Que cresce dentro de mim.
Mais uma folha escrita, gravada no meu ser
Para quem a quiser ler
Não fica para os mortos, nem para os vivos
São muitas noites, muitos dias
Muitas mágoas, muitas alegrias
Os homens são como, os lobos famintos
Que descem à aldeia, onde espreitam
Um descuido só para atacar
O homem abre as portas à dor
A miséria a toda hora, o nosso mundo
Está sem trilho, sem tempo
Com medo de acender, de ter a luz acesa
Para que não fique esquecido
Fica escrito, gravado para todo o sempre
Para que no futuro possam ler, ouvir
Mesmo que o queiram destruir
Os homens são piores que os lobos famintos
Que espreitam, um só descuido para atacar
Abrem as portas a tudo que os fazem sofrer
A maldade, a luxúria, a avareza, ao materialismo puro.
Vou construir um bom nome, numa nova cidade, com um quê de credibilidade, uma pitada de maldade…e um fiozinho bem fininho de docilidade.
Seria mais uma na rua principal, apenas um ser vivo que anda e faz a vida parecer cem vezes menor do que é agora. Criar novos hábitos, dormir mais, pensar menos, saber nada e falar por falar, tudo o que vier à cabeça…Pintar um quadro de natureza morta, cantar na igreja, fazer sopa pra doentes e limpar o coraçao com perspectivas tão menos doentias…tantas vezes menos…que nem saberia explicitar.
Mas como? Se o tempo se encarregou de dificultar todas as coisas mais sinceras…