Malabarismo
A vida muitas vezes é como o picadeiro: precisamos nos equilibrar, fazer malabarismo e principalmente sorrir...a pláteia está lá esperando escutar do palhaço a piada mais engraçada, mesmo que ele, esteja sem graça,esperando ver o equilibrista na corda bamba atravessando de um lado para o outro, nem que suas pernas não tenham mais forças, aguardando a entrada triunfal do malabarista, não importa, se suas mãos estão tremendo ou não. O espetáculo tem que acontecer !
EQUILÍBRIO...
E no salto eu vou fazendo malabarismo…
Do que?
- Dos percalços da minha vida na corda bamba…
Tenho sido exaustiva. Tem ocasiões em que me sinto como se fosse enlouquecer, devido aos malabarismos para conciliar a aprovação de gregos e troianos e a companhia do meu tédio.
Vivo na corda bamba. Tentando me esconder nos cantos.
Alguns sentimentos
São surpreendentes
Assemelhasse
A bolinhas de sabão
Fizemos malabarismos
Para que não desmanche
Mas acaba caindo no chão
Tão linda, colorida
Esborracha-se...
Uma mão no céu outra no chão e assim seguimos em malabarismo nessa vida com o invólucro chamado corpo em pernas de ponta a cabeça cuja alma errante vem sem a bússola e sem rota definida, as vezes se perde em labirintos sem saídas e muitas vezes na contramão...
Se você me quiser danço a sua frente.
Se quiser eu canto, eu faço malabarismo.
Você quer? Eu faço da mente poesias e recito a ti.
Eu abraço teu corpo e te aqueço com o calor do meu..
Eu faço massagens em cada pedacinho do teu corpo.
Eu enxugo suas lagrimas arrumo seus cabelos..
Eu serei seu homem se você quiser para sempre e sempre.
Diga-me que quer e eu jamais te deixarei, pois minha vida se uniu a sua e agora sozinho eu não sei mais ficar sem ti.
Malabarismo de engano, não e nunca prosperará.
(Salmo 49 de Giovane Silva Santos)
É assim senhor, tens dado voz a boca do homem natural, mas veja, as placas falam, a tela de um computador, de uma televisão ameaça, tenta confundir, tentam persuadir, na palma da mão do homem, o mundo celular, este vibra, filma, insinua, sinaliza, até os olhos dos animais são mapeados pelo céu, onde usados como experimento, ratos, vacas, lagartos, cavalos, galinha, pombo, viajam em todo lugar, os loucos à solta, aprisionando inocentes, os dentes destes leões são afiados, oh altíssimo, somente a ti devemos adorar, receba minha oração e adoração. De forma oculta, enganosa, secreta, a ciência/tecnológica/espiritual, maquina desafiando a natureza.
Pelo caminho psicotrônico, a esquizofrenia nos canais, vida de engano. Intento, Deus tem que acionar o ventilador nos conflitos eminentes.
Oh! Essas manchas, não, não, não e nunca prevalecerá, não prosperará o teor confuso, maligno.
Atenuante é a graça do Céu, vejo o azul se renovar, o vigor das Estrelas resplandecendo na esperança, o Sol imponente penetra nos poros da vida, os pássaros sente a mão do senhor os alimentando, Jesus, mansamente, tece como pluma as palavras, leve e regozijante é o voo da pomba, sim, que se multiplica, fortalecendo a natureza, as águas bradam no fluxo incessante, filtra o sangue da terra, hidrata a emoção do homem.
Enquanto isso, ardilosamente, furiosamente, a matilha de lobos se reúne, tentam acoplar e intensificar a energia negativa, tentam desestabilizar a paz, uma corrente de inveja, ambição, são ienas e chacais atrás de carne, que, os leões covardes ferem, assolam, acuam, porém repito, como na savana Africana, os Antílopes continuam a pastar nos verdejantes campos.
Oh! Altíssimo, é que o circo, cheio de palhaços brincado de chave de malabarismo, quem pode, quem manda e quem é dono, eu, eu, sabes senhor, que contemplo simplesmente pedi a ti em abrir a porta, entendo que a chave de quem abre e fecha é do Altíssimo, e ninguém pode contestar, és tu Altíssimo que adorna o clamor dos esquecidos, humilhados, enjaulados, aprisionados, rejeitados, inocentes, massacrados, usurpados, veja, ainda assim, os percursores de contenda e carnificina querem respeito, querem ameaçar, coagir, denegrir.
Mais uma vez e sempre, assim possa ser, de joelhos e rosto ao chão, veja a face do meu coração, clamo, imploro, invoco, suplico, humilho me a ti, Deus do universo, da criação, da promessa, da posteridade, da vida em Jesus, receba o coração do Brasil, limpe as manchas, aplaque teu escudo contra a multidão de inimigos, que nos perseguem e violentam, adorne este filho de 521 anos com teu SANTO ESPÍRITO, visite a casa do meu pai Jesulino José dos Santos, de minha mãe Analina Silva Santos, com teu amor e misericórdia, assim como nas famílias brasileiras.
Para que seja a tua honra, neste solo um castelo imponente, refletindo tua glória, tal humildade seja a sabedoria resplandecente, a cada um que cultiva o teu Santo Espírito.
"Fazemos malabarismos o tempo todo, com cubos de gelo que disfarçam as lágrimas geladas que caem junto a água fria derretida em nossas mãos ".
Malabarismos da vida
Quantos de mim por ai, sonharam..
Tantas trajetórias invertidas ,mudadas e falhadas...
Não vou negar,
Sonhei, sonho e muitos estão sonhando..
Não sonhei com dinheiro e nem ouro..
Sonhei com um tesouro ,e ele por muitos é discriminado...
Desde criança ,venci muitas batalhas...
Vencer foi meu alvo arrancando todos os obstáculos...
Ativo,
Semore estou em busca da Alegria para fazê-la eternizar em todas as auroras...
Como eu , existem muitos e são valentes destemidos...
Busquei, busco e buscarei,
As forças que me roubaram...
De olhos fechados, vou...
Vou sim e acharei esse verso da vida dourada..
Não sou especial,
Mas quem é esse que me pode controlar?
Mesmo não sendo de vidro ,posso quebrar..
Não sou de cristal...
Sou a valsa que cambaleia de um lado a outro...
Sou fandango, sou rancheira e com os meus passos faço malabarismos subindo ladeiras..
Quando me enloqueço, pego fogo como a seca madeira...
Detesto a ideia de descer ribanceiras...
Vou na ordem matemática instruído pela cláusula finaceira...
Viro paginas,
Muitas delas rascunhei porque nunca fui perfeito..
Sou um sujeito, e trago uma herança genética.
E ela tem um pseudônimo poética..
Tenho uma ira desmedida que não faz mal a ninguém...
E ela sempre será minha sombra para que eu possa me inspirar...
Essa ira que vós falo não detalho,
Não é feita de folhas e nem de gotas de orvalho, muito menos de pedaços...
É uma ira acamada que alojou em
minh'alma por inteira..
Que me faz segurar em qualquer galho....
Espantando as falsas flores que se dizem,
Ser verdadeiras...
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
É realmente impressionante a nossa capacidade de fazer malabarismo, nos acomodar, adaptar e com elegância colocar um sorriso na boca e nos mantermos nas alturas quando a realidade nos tira o chão.
O diabo foi o primeiro a fazer malabarismos e uma exegese deturpada da Palavra de Deus em benéfico próprio. Essa estratégia de distorcer as Escrituras Sagradas em benefício próprio é antiga, e também uma das marcas dos seus discípulos.
Exegese sem malabarismos de Lucas 18.24-27:
Primeiro ponto. O camelo é camelo!
Segundo Ponto. O buraco da agulha é o buraco da agulha!
Terceiro ponto. Não tem fenda (jeitinho) da muralha que o camelo (rico) vai passar apertadinho!
Quarto ponto. Para os discípulos era impossível!
Quinto ponto. Para Jesus, um resultado da intervenção divina!
Conclusão: Observem agora o capitulo posterior (Lc 19.1-10), onde Zaqueu (o camelo), que por interversão divina passou pelo buraco da agulha.
Muitos falsos mestres aplicam neologismos, malabarismos, jogos de palavras, definições fora do contexto da bíblia e redefinições de entendimentos ortodoxos para enganar os incautos com suas doutrinas heterodoxas.
Ex: Mundo não é mundo; todos não são todos; Jesus não morreu por todos; Deus não ama a todos; etc.
Portanto, deve-se aplicar o contexto geral ou sinótico no que a bíblia ensina por si mesma, e não a opinião descontextualizada e ambígua de conceitos humanos buscando versículos isolados que se encaixem aos padrões de um erro doutrinário.
A falácia calvinista da livre-agência não passa de um disfarce para que eles façam seus malabarismos bíblicos sem serem questionados. Assim, seja livre-arbítrio, livre-agência, arbítrio liberto, agência moral livre ou qualquer outro nome dado, o resultado continua o mesmo: Se o homem não pode crer, escolher, decidir, pensar e raciocinar, então como ele pode ser considerado responsável por não crer? Negar o livre-arbítrio humano é tornar vãos os méritos, deméritos, advertências e exortações descritos fartamente em toda a Escritura.
“Tergiversar fatos vívidos e brandir malabarismos retóricos, para todos os efeitos, não é senão um truque de desonestidade intelectual de quem está a soldo e não se importa com a verdade factual.”
Tem gente que faz com o tempo malabarismos, interpretando-nos no presente pelo passado, do qual já nos despedimos.
