Luta e agradecimento
Sou um ser forte que chora
Sou um ser carente que se revolta e luta
Sou uma voz calada que não se escuta
Gostaria de ver todo esse entusiasmo brasileiro do carnaval para ser usado na luta pela própria liberdade.
"Pensamento positivo!"
"A vida é uma luta que conheço e, apesar das orações e além, procure sabedoria para mudar sua situação". Porque Deus trabalhará em parceria com você, eu sei que não é fácil. Os meios. Para a providência de Deus, deve ser algo em sua mente que pode ser produzido e às vezes pode ser algo que parece impossível, no entanto, é onde Deus entra em sua atitude de fé e não se deixe desencorajar ... porque sua vida, sua família e todos os que você tem que usar, são mais eficazes do que qualquer situação ruim. Levante sua cabeça, sua auto-estima. Deus está com você. "
Wagne Calixto✍️📖
Haverá sempre alguém para valorizar o teu potencial, a tua esperança, a tua luta, o teu sonho...
Haverá sempre alguém, não desista agora, está quase
Tempo ao Tempo.
À luta.
...e quando se vai à luta é preciso ter prudência ...para não perder para o tempo.
Liberdade
Não foram os Templários que libertaram Jerusalém,
não foram nem tão pouco, os da luta pelo Islão,
tão pouco os Judeus que estavam na terra de Salém,
Isto no tempo dos cruzados, na luta da terra de Sião.
Jerusalém foi livre, para homens livres, viverem.
Homens de toda a nação, de toda a nossa terra...
Viverem livres numa eterna liberdade, sem guerra,
em esta cidade linda, a eterna e sempre Jerusalém!
Foi o cavaleiro do cavalo branco que veio de cima,
que libertou com espada forte, a cidade de Jerusalém.
Sim ele, muito a ama, desde sempre a muito estima!
Por ela ele morreu, mas a morte, ele já venceu...
Pois é o Senhor dos senhores que ainda vem.
Eis que o mal, com a sua palavra ele fim deu!
Saiba todo o mundo! Que estamos numa luta espiritual, entre o bem e o mal. Saiba todo o mundo, que vem aí o "Anticristo" que será vencido por Jesus Cristo. O livro de Apocalipse já se está a iniciar. Acreditem porque é a verdade.
A minha liberdade
A minha luta, não é contra os incrédulos, nem contra os ímpios. Esses bem que eu os poderia suportar. A minha luta é contra os falsos mestres da igreja.
É muito grave, quando existem "Falsos Mestres", com doutrinas falsas! Desde evangelhos da prosperidade; cultos espetáculos; cultos com palmas; consagração de mulheres ao ministério; doutrinas preteristas; outros erros escatológicos; Doutores sábios das escrituras; hipocrisia na igreja; protagonismo dos líderes; líderes vaidosos e arrogantes! Essa é minha luta.
De acordo com a minha fé e minhas crenças, qual a igreja que eu iria frequentar? Talvez haja alguém que me diga! No passado frequentei o movimento evangélico Assembleia de Deus (igreja muito espiritual). Mas agora, qual a igreja que eu ia frequentar? Será que as várias igrejas me queriam como membro? Ou Não? Será que as igrejas querem membros que não concordam com os líderes?
É que eu concordo com a Bíblia e com a sua doutrina! E não aceito falsas doutrinas. Certamente que logo que expusesse as verdadeiras doutrinas, me iriam pôr fora da igreja (como o fizeram em 2005). Eu neste momento sinto que não há igreja para mim. Nem igreja Católica, nem evangélica, nem de gênero nenhum. Sabem por quê? Porque eu só tenho uma bíblia! Não tenho mais nada, nem dinheiro; nem bens materiais! Vou falar mais alto!!! Só tenho uma Bíblia! E o meu Deus é o Deus Da Bíblia .
Será que alguma igreja, ia-me aceitar, com unicamente esse bem material!? A Bíblia!
Hoje em dia as igrejas evangélicas, só amam os crentes que dão os dízimos. Mas não amam quem está inativo ou está doente. Dos doentes têm nojo ( Como disseram de mim ) " Temos repugnância de você" e " Aí coitadinho! Vejam só como o Cabelo já lhe está a cair!" Mas felizmente não era câncer! Mas também não era boa a doença. Era Parkinson, desde os 35 anos, ou talvez desde os 18 ou 20! Hoje tenho 60!
Pergunto, há alguma igreja que aceite alguém (pobre, com uma bíblia e doente)? Ou será verdade esta palavra " se tivesse dinheiro tinha amigos, como Não o tem, ninguém lhe liga!" Para onde vou eu? Para o céu, se Deus quizer! Para lá espero ir. Como foi Lázaro. Mas o rico foi para o inferno! É que o Lázaro não tinha nada! Nem sequer uma Bíblia. Só tinha chagas.
Eu tenho a minha Bíblia e a minha liberdade de pensar! A minha liberdade de pensar!
Por meio do trabalho incessante e da luta contínua, a alma refina-se como o ferro no fogo, e só com tal disciplina se atinge a verdadeira Grande Obra. A persistência, longe de ser uma simples repetição, é a arte secreta de criar o caminho, e não de seguir o já traçado.
GENOCÍDIO X ETNOCÍDIO (Discurso Oficial)
O texto em discussão, menciona a luta dos povos indígenas brasileiro acerca de seus direitos à terra e sua exploração. Manutenção de sua cultura e suas etnias. E propõe o declínio de quinhentos anos de segregação e execração àqueles atores sociais.
No entanto, não podemos ignorar que desde o Brasil colônia esta luta vem se perpetuando até a atualidade, para ser mais preciso, desde meados do século XVIII, momento em que se acirra e assume um caráter legalista por parte do Estado Monárquico através de leis forjadas para atender os interesses da classe dominante de então.
E diante desse contexto, os povos indígenas sempre foram submetidos a um patamar de submissão, exploração e cerceamento de direitos, pior, relegados ao abandono pelas autoridades e pela própria sociedade não indígena que por sua vez, apoiados em um discurso separatista e sectário, reivindicavam que os índios não deviam exercer nenhum poder de propriedade sobre as terras as quais, lhes pertenciam por natureza, alegando que eles não mais se identificavam como “puros”. Não obstante eram preguiçosos e ladrões, o que autorizava o sistema governamental em um processo de expropriação distribuí-la com os povos não indígenas e membros da coroa.
Todavia, somente através das ações do CIMI (Conselho indigenista missionário), aqueles sujeitos passam a galgar apoio em defesa de seus direitos elementares e, na busca de consolidação de seu perfil identitário. Uma vez que tudo fluía em antagonia à sua afirmação enquanto povos indígenas através de leis legitimadoras dessa barbárie. Era sob a égide desse discurso imposto pelo coroa que aqueles povos eram submetidos à toda sorte de desumanidade e cerceamento de direitos.
Muitas foram as lutas deflagradas contra o discurso oficial que também refletia na sociedade daquele contexto histórico a fim de subtrair suas terras, conquista natural e legitima daqueles atores, uma vez que os próprios, ali existiam bem antes daqueles que os colonizavam.
Sobretudo, é de bom alvitre dizer que toda essa saga de luta e resistência teve seu ápice de crueldade durante os famigerados anos de chumbo no apogeu dos governos autoritários do regime militar dos anos de 1964, em que esses povos foram brutalmente excluídos de seu habitat.
É permissível dizer quase extintos, para dar vazão ao capitalismo e interesses das mineradoras estrangeiras, latifundiários, grileiros e a agroindústria.
Momento em que essas entidades de apoio àqueles povos são fortemente perseguidas e dizimadas para favorecer outras de cunho oficial e caráter repressivo.
Concomitantemente, com o advento da constituição federal de 1988, em seu art. 231, capitulo VIII da “ordem social” uma demanda da sociedade civil organizada e rechaçada veementemente pela classe dominante através de seus representantes no congresso nacional, consegue, ainda que de modo “goela a baixo”, inserir no texto da carta direitos avançados em defesa dos indígenas, mesmo não estando a contento do que mereciam aqueles “indivíduos”, haja vista serem os mesmos, subjetivos, e que não os agracia em sua plenitude. Conforme propõe o texto da CF em seu artigo 231. Vejamos o que reflete o mencionado.
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.
§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.
§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.
§ 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.
§ 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa-fé.
Em suma, é plausível falar que esse discurso oficial perpassa as fronteiras do tempo e espaço, e se consubstancia na atualidade apresentando-se com moderna indumentária. Mas com o mesmo propósito de aniquilar essas etnias apresentando um modelo de dominação ainda mais pernicioso, configurado em uma associação entre o genocídio e o etnocídio perpetrado explicitamente e chancelado pelo aparelho estatal, no afã de mortificar a jovem democracia conquistada à duras penas em nosso país.
Deixando cintilante a existência de uma utopia quando se fala em “Emancipação Indígena” por assim dizer. Ante o que já fora mostrado acima no texto constitucional expresso.
Série Minicontos
NEGRITUDE
Viveu na luta contra a escravidão no Brasil. Logo, foi sepultada pela história...
Em noite de Lua Nívea
giramos a lembrança
da luta pela liberdade
e a memória da Lei Áurea.
Com os Parafusos de Sergipe,
uma História de amor
atemporal e sem limite,
e entre nós há encaixe.
Damos voltas para lá
e para cá foi o Padre Saraiva
que batizou o nome
por todos nós conhecido hoje.
Rotas de luta e anáguas atrevidas
nos trouxeram o justo e necessário,
te entrego o olhar poema
no pulo e giro sempre encantado.
De longe dá para perceber
que você é meu namorado,
que te pertenço e você
me pertence no ritmo apaixonado.
Não tenho
o menor
interesse
em desestabilizar
a tua Nação,
a minha luta
que não é luta
segue a via
do convencimento
para pedir
a libertação,
porque quem
em nome
da amizade
conclama
pela reconciliação,
também estará
ao teu lado
em dias
de inverno
ou em dias
de verão,
pois dessa história
o verdadeiro
prisioneiro é
aquele que não
entende o quê é
viver o amor
de amizade
e o valor do perdão.
Não sei mais como
falar ao meu povo,
estou o desconhecendo,
ele luta por um projeto
de poder e ignora que
vive bem abaixo dele.
Não foi por falta de luta,
falei tanto e constatei
que ninguém me escuta,
onde foi que eu errei?
Não foi por falta de aviso,
mas quando alertei que
o sentimento pátrio havia
se esvaziado já imaginava
de que estávamos em risco,
e a democracia em perigo.
Não sei o quê fazer,
antecipo o meu desterro,
e a única coisa que fica
deste presente é o medo.
Não sei o quê fazer,
só sei que povo que
não age com civilidade
entre si colabora para
que tiranos se instalem
e se perpetuem no poder.
Não sei por onde começar:
mas sei que terei de algum
dia na minha vida recomeçar,
mistério do tempo samovar.
Ainda há
o quê
celebrar:
o seu
espírito
de luta
que resiste
orante
nessa ilha
de concreto
que dizem
que está
dia e noite
havendo
tratamento
cruel e tortura.
Dizem que
mesmo
preso
o temem,
não duvido,
pois está
evidente:
foi muito
feio o quê
fizeram
contigo,
mas a sua
filosofia
é explícita
que não nasceu
para se vingar.
Não há
o quê
celebrar
porque
o mal
feito contra
você que
eles fizeram
não foi
corrigido,
e mantê-lo
na prisão
ainda estão
insistindo,
não estão
agindo como
homens dignos.
Treze Tílias
Ocupada pela
triste tempestade
do Contestado,
a bravura e a luta
são o teu legado.
Caingangue foste
e sempre tu será,
a tua memória
para sempre viverá.
Visionária feita
do poema épico
escrito pela pluma
inspirada do poeta
e cheia de belezas.
Terra de imigrantes
no Oeste Catarinense,
repleta de detalhes
da luta da tua gente.
Estou contando
os dias e a hora
sem parar para
no Tirolerfest
a gente se encontrar.