Longa Amizade
Estrada
Cinza, fria, calada.
Um delinear cortante de vidas, uma longa e finita cinzenta ao meio de árvores, cidades, desertos.
Histórias se fazem nelas, se vivem e se buscam.
Tantas alegrias que se encontram na sua imensidão e ela ali, fria, esquecida, sofrida.
Em seu meio, o reencontro, a despedida. Momentos inesquecíveis de tantas vidas se passaram por ali naquela estrada vazia.
Nela culpa alguma se tem pelas sangrias nela "desvividas".
Tão cheia de vida e ao mesmo tempo vazia.
Minha vida parece uma longa divagação. Tudo me interessa. Nada me fascina. Falta-me o gosto pelas obsessões. Sou da raça dos acomodados, de quem se contenta com uma suficiência fraca.
Se tiveres que carregar uma mala na longa jornada da vida, carrega aquela que caiba pelo menos o AMOR. Porque na estrada da vida, ele é o único fardo que não pesa.
O limite temporal da vida, seja ela curta e, ou, longa, não deve inibir o indivíduo.
Antes pelo contrário, contribuir para deixar o Mundo melhor do que encontrou é o dever moral e a missão do homem.
A estrada pode ser longa e sombria, mais a certeza que irei conseguir atravessar é maior.
Medo? Sim.
A Coragem é maior
Noite longa, noite fria, eu aqui nesta agonia, a insônia me tortura...
Por onde andas criatura, que não da sinal de vida, sinto tua falta querida,
Tua ausência me judia, sem sossêgo noite e dia, te esperando minha vida.
A tempestade longa e tenebrosa... um dia passa
A fúria dos ventos é avassaladora... um dia passa
O frio da noite que fere a alma... um dia passa
O vazio da escuridão se preenche de agonia... um dia passa
A dor envolve o espírito...um dia passa
Um véu de lágrimas cobre o olhar... um dia passa
Um amargo pranto de solidão escorre na face... um dia passa
Lamentos de uma desilusão... um dia passa
O angustia inebriante de uma ausência... um dia passa
A agonia de um coração quebrantado... um dia passa
Uma angustia dolorosa de uma saudade... um dia passa
Os dias passam, um após o outro, os dias passam...
Sua ausência será a dor mais pesada em minha vida, meu coração te seguirá pela longa estrada da saudade... Te amo, irmã querida.
Hoje eu me permito sentir-te
Na plenitude de sua longa idade
Vestido de todas as marcas que já te couberam
Hoje eu me permito sentir-te
Livre da fala afobada
Do passo afervorado
Livre de todas as certezas que são comuns aos aprendizes
Hoje eu me permito sentir-te
Com seus medos mapeados
Suas frustrações acalmadas
E desapegos reais
Hoje eu me permito sentir-te
Com a carga da mão em meu corpo, regada a equilíbrio
Nem pouco nem muito pesada,
Suficiente!
Hoje eu me permito sentir-te
Com pausas certeiras, me conferindo a paz que eu sempre almejei ter ao lado de alguém.
meus abraços
Tao tarde seria, tao longa e vazia tao tarde seria mais rara e vazia talvez a verdade e boa qualidade e se fosse toda verdade.
Dai como seria
Enviado por Dai como seria em
(Mulher bonita e faceira)
(por ti sou apaixonado)
Na longa estrada da vida
sempre fico a perguntar:
Se tu pode me aceitar?
Com uma paixão requerida
No amor só tenho divida
Vejo algo complicado
Coração bem apertado
Não pense que é besteira
(Mulher bonita e faceira)
(por ti sou apaixonado)
O amor é crueldade
ainda mais a distância
Não importa a circunstância
pois existe a maldade
Mais temos a piedade
Fico muito amargurado
Parecendo um aluado
Da paixão amoladeira
(Mulher bonita e faceira)
(Por ti sou apaixonado)
Vou ser a natureza
Mais não tenho perfeição
Na minha imaginação
Tem um ponto de fraqueza
Pra emitir a beleza
De um coitado lascado
Em mim um medo danado
Da sogra arruaceira
(Mulher bonita e faceira)
(por ti sou apaixonado)
Lembre-se; perdoar não é trazer a pessoa de volta ao seu convívio, perdoe, mantendo sempre uma longa distância, cobra não deixa de rastejar para transformar em borboleta. CUIDADO ⚠
Beleza única que faz qualquer um se apaixonar
Que trabalho para te conquistar
Longa batalha só para te amar.
Juntos uma história vamos traçar
Pelo mundo vamos viajar,
O mar nós iremos desbravar.
A noite, sob a luz do luar
Estarei a te contemplar,
Minha princesa interestelar.
O tempo é muito louco, a vida é um pequeno sopro, e nós os autores dessa breve ou longa história. A noite chegou e mais uma vez eu fiquei sem a tão esperada resposta ainda estou aqui, a sua espera. A porta está aberta, mais não demore a chegar . A escuridão permanece e meu coração se enfurece querendo e desejando que a vida se transforme , como uma flor. Essa noite briguei com a lua mas ela me disse que também e um coração solitário, a observar a beleza da imensidão, sem poder a tocar. Boa noite.
Feliz dia dos namorados também para os casados, que a chama do amor permaneça acesa por longa data e cheia de momentos felizes!
Não era uma distância longa entre um olhar e outro. Mas longe o bastante para que os olhares se deturbassem, uma distância suficiente para que fosse agregado ao olhar certa subjetividade e interpretação um tanto ousadas. E foi isso que aconteceu.
Dia após dia os olhares se encontravam, abraçavam-se, mas nada diziam. Talvez porque não achassem que ali estaria se criando visões de algo, de alguma coisa. E em linha reta, a conversa continuava. Não em palavras, mas na subjetividade dos olhares. Não é preciso dizer nada para que fosse percebido que ali por meio dos olhos a comunicação se fazia. E seus interlocutores sempre certos de que estavam sendo compreendidos. Será?
Talvez sim, talvez não. Os olhos não são muito claros, vejam o trocadilho, quando se trata de sentimentos. Alerta de espolie. Sim, um sentimento nascia por meio daqueles olhares. Pelo menos da parte do dono de um dos pares de olhos. De uma pequena semente por trás daqueles olhos nascia um sentimento. E alimentado pelo imenso terreno fértil da carência cresceu tanto que já não cabia mais no corpo. Começou a transbordar.
Saia por todos os poros da pele. Fugia pela respiração. Os olhos, porém, pareciam não saber transmitir essa mensagem. O olhar não tinha a força de levar à compreensão desse sentimento a pessoa a quem estava endereçado. E a dona do outro par de olhos não recebeu essa informação. Não imediatamente, apesar dos olhares continuarem ininterruptos.
E eis que entra nessa história um terceiro par de olhos. Na verdade, um par de ouvidos. Ao escutar a confissão do amigo, não crer. Ele que acompanhou e ouviu todos os cochichos daqueles olhares, percebeu de imediato que os olhos daqueles dois jovens não estavam falando a mesma língua. E a dona do segundo par de olhos ouviu da boca do amigo o que o dono dos olhares interpretou.
Ela não acreditou. Mas ficou calada, pois nada a boca tem a ver com a conversa dos olhos. E deixou então que os olhares fugissem e que ficassem calados para que não fossem mal interpretados. Mesmo assim, vez por outra eles se encontram, pois estão sempre no mesmo caminho, desviam-se e vão embora. E o terreno fértil da carência continua suprindo o amor que o dono de um dos pares daqueles olhos pensa existir. Olhares são perigosos. Eles falam muito, no entanto, nada escutam.
Foi uma longa jornada.
Eu a vi morrer, levantar-se e por fim florescer. Exatamente nesta ordem.
Morreu de que?..de desanimo.
Levantou-se como se morreu?... por vezes, morre-se, não o corpo, mas a alma.
Floresceu como se morreu?...dizem que foi regada diariamente por um homem e seu lindo cão preto...
Uma longa viagem começa por um passo, Não dê nenhum passo se não tiver vontade de caminhar uma longa viagem