Liberdade
podemos ser felizes
mais uma vez
me diga que ama
ouça mais três vezes
nos amamos numa madrugada
e apenas nos amamos...
mais uma semana é segunda feira.
então seremos ainda mesmo casal a três
vivemos a paixão ainda assim
temos o fruto do seu amor
meus amores nossos filhos...
Conta e Risco
Existem coisas inexplicáveis, mesmo se eu perdesse a memória o meu coração iria reconhecer você,
a vida é feita de momentos, vamos embaraçar as linhas do destino e escolher por nossa conta e risco apenas os momentos que nos tragam felicidade,
quero ao teu lado olhar do alto de uma montanha para o por do Sol com uma fogueira acesa e a brisa da alegria batendo no rosto sentindo aquela sensação de liberdade segurando a flor da intimidade,
enquanto houver amor, haverá paz, haverá nós.
inocência que realiza,
noite boa parceria,
julgo que transita,
soberania de outras virtudes,
alma gótica,
soberba auria que amo,
submundo oriundo de anjos
beijos na nuvem translucida...
na escuridão desejo purpura...
de sede a fome do teu corpo
minha carne torna parte da sua vida,
do sempre fui e serei,
nessa relação que escolhi minha paixão,
quando se pode ver o futuro,
as asas da angustia...
aplaude se nosso amor
descamba e da o regaço da alma,
a penúria dos gemidos nobre prazer,
que se difunde no mundo espiritual,
expandindo a tangente damos que nos amamos,
o destino tem tantas trovas,
retrucam na pura modéstia,
dar e dar o querer,
nos desmandos da natureza, te amo...
seria os atos repudio, choque do tabu,
volúpia alma se tornou...
a fome do destino...
tudo que queres, amares,
o engajamentos, da esbornia,
damos o contra tempo as delicias da vida,
rascunhos de compromisso,
submissão da tua vida o amor
o sexo transpõem a horda,
supremacia da malicia
se suspeita cada momento...
safadeza cronica...
escravidão da pratica soberba...
clamores insinua a dor
''que é o prazer''
recebesse o amor,
na loucura da se a guia relapsia...
depondo a composição da paixão,
dizendo nada aconteceria,
a felicidade mais que agonia...
o infortúnio que seja brando da indiferença...
causalidade, se da me amor.
feliz e feliz muitas cores expressam tudo que sinto...
fazendo acontecer todos momentos que vivemos.
Santo é quele que reza ao diabo
fruto do pecado aleio,
desdem alienação daqueles;
Deduz se a tal divergência,
prolongando a morte,
calado tenor,
Repete se tantas vezes que vicio
torna a mãe da compadece
nas altas horas do crepúsculo.
se tem memoria de dias felizes.
Sobre tudo a todos aparecias,
no resoluto deferi o ferir vendido,
sem conclusões num de interesses,
Tudo se sabe nada pode ser dito,
num refrão da cantiga apenas despedida,
no amor perdido mais uma sina,
sono bom que morre a cada dia.
Tanto sabe se se tem o direito de ocultar
no vulto da meia noite ão amantes
na gloria perdida apenas despedida,
no triunfo do desatino seu relato...
Trans diz a insanidade implícita,
do algoz insurgente a tal paradoxo,
influído no estágios iniciais...
sob aquele resolutos infames.
Âmbito no desatino do querer
ou que sou base nas cronicas do absurdo
são sórdidos sem tradução...
abduzidos abrangem a devolução.
Reenviados de uma outra dimensão,
tudo se faz em promessa vazias
num ato presente defere suas apropriações
te fazem ser o poder...
Somos tão mais semelhantes uns aos outros que acho de estrema burrice realçarmos por vaidade solitária de ser especial, nossas poucas diferenças.
O que somos no dever do desastre,
alucinações de uma vida perfeita,
nas sombras a perfeição do desejo
fardo da morte purificação,
se existe tem um fim...
nos mare sem fim os acordes da humanidade,
sobre essa a infame fruto do desacordo
límpido ar na amargura,
de fato os amplos fatos torna se tornados
na singularidade da incompreensão
os caminhos da escuridão,
o clássico do caminho da luz para exclamamento,
o final do firmamento...
quando se ama o amor
quando se vive o amor
tudo se quer o amor
tudo se tem é amar,
num rotulo do ador
somos definidos no que somos
ou no que queremos ser
sem definir o que somos
abrangemos laços de afetos
e amarguramos a vida
se amamos adoçamos a vida...
na tangente somos temos que ser
ou escolhemos o que somos...
para tornar a felicidade...
"As chaves que abrem os portais da felicidade, fraternidade e paz não estão em viver de amor, mas sim viver "com", "pelo", "por" e "para" o Amor, e à luz da espiritualidade quanto mais amamos mais os mistérios e encantamentos da vida irão graciosamente sendo revelados para nós."
Um mar de penúria,
no tal dilema,
sofrência mais uma luz,
altiva, num instante,
meros sonhos lúcidos,
tudo tenha seja o mar coberto de sangue,
almas morreram quando a luz desapareceu,
no foco eterno o silencio da solidão...
para tais iluminadas horas que foge a imaginação...
alterando o ar e as nuvens na perdição.
o aurato joga se ao choro,
de repete lagrimas de sangue,
o mar se abre o deserto morre,
dando outros ares a noite se abre na angustia,
aflorando as expectativas,
revira volta das ondas avança sobre á terra...
desatino puro temor,
vertigens do que mais esperar da esperança...
o amor seja a ultima esperança é a vida
que exclama tudo o que temos o somos...
Não tenho palavras, para retrucar uma forma de defender a superioridade dos meus sentimentos, por voçe por isso o silencio será minha melhor cartada.
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