Larga tudo
Vou te deixar à vontade
Larga tudo aí e vem me encontrar mais tarde
O cheiro da sua pele inebria, invade
É chama que até sem oxigênio se arde
Eu quero te falar tudo que eu mais quero
Quero a vida do seu lado e começar do zero
Se eu pudesse fazer mais, eu faria mais
Pra te ver bem mais que feliz, eu te juro, sincero
Descrições
Não me importa essa tua roupa larga,esse bone que te deixa mais descolada,ou aquele vestido branco e delicado que te deixa mais menina e comportada...
O que me importa, é o que ví vc usando pela primeira vez que me deparei com você...O manto da sinceridade,o encanto das palavras,a linha que trouxe conexão aos nossos mundos.
Aquele mundinho magico,bobo,fofo e carinhoso que só nos duas enxergamos.Só nos duas intendemos!E a cada conversa eu fui me entregando,me envolvendo,me perdendo e me encontrando...daí não teve geito ...eu acabei me apaixonando!
Amor,bebê,meu docinho,e a paixão foi crescendo.A vontade de tela pra mim aumentando,a necessidade de conquistá-la e tentar provar que eu posso ser tudo aquilo que vc sonha foi me dominando...e aí eu percebi que a palavra paixão não suportava carregar tudo isso que estava sentindo,e mesmo parecendo loucura,ao inesperado fui me entregando...
O amor me disse que ia ser capaz de aceitar e intender tudo isso que eu estava criando,sentindo e sonhando ...que poderia me dar as explicações que eu preciso.e então aceitei...
Aceitei,estar te amando!
Ainda tenho meus medos,minhas inseguranças,minhas confusões e minhas complexidades,mas prometi não desistir...Prometi cumprir com minhas promessas... E como não lutar por uma menina tão linda e tão amável assim!
Prometi pro meu coração, o causador disso tudo que não perderia aquela que tanto me faz sorrir,aquela que ele consegue amar estando perto ou longe... Mesmo a mente brigando e ate mesmo tentando nus separar, ele insiste em lutar e não me deixa te abandonar...
Eu posso não saber cantar,posso não escrever bem,posso ser exagerada em muitas coisas mas eu tento....tento te surpreender!E quando digo que cansei,não é de mim que esta saindo,tem coisas que não conseguimos explicar,pois sempre que digo isso eu volto renovada e sinto uma força me levar...levar cada vez mais a te amar!
Tento ser autentica e posso não ser a única a te querer...vc pode ouvir e ler outros 'eu te amo' todos os dias por ai,mas de uma coisa eu sei!.O meu amor é único,o meu carinho é suave quente e dengoso..A minha criatividade pra tentar te agradar nunca acabará,o brilho do meu olhar vai sempre existir mesmo depois que eu finalmente chegar...o meu sorriso sempre terá vc como motivo...!Sempre vou priorizar sua felicidade mesmo que isso me doa e ate mesmo me faça chorar...
E eu não pretendo, 'jamais' te esquecer... muito menos deixar de te amar,te esperar e te querer!
Em constante reforma de ampliação somente a porta larga, porque a porta estreita continua sendo estreita.
Cafajeste de roupa larga,usando boné para esconder o mundo que os olhos trazem,camiseta diferente para disfarçar uma cicatriz que a mente sente e o coração paga,A vaidade surgi para estancar dores e ser bonito quando me sinto feio,Ser mais bonito do mundo para ter ego. sendo que vazio não preenche com roupas,constante face e fase que nunca passe até que você repare.
Larga desse Papo!
Pra que vir com esse papo agora
De você só quero um beijo
Me abraça larga disso, me namora
Vem matar o meu desejo
O tempo parou, vem aqui que é a hora
Quero extrair seu mel
Como uma flor, uma declaração suave, bem sonora
Mas você insiste nesse fel...
Só quero ser feliz
Simplesmente sentir prazer
Não me interessa o que me diz
Vem, se entrega e vem me fazer...
Meu corpo minha vida
Não quero anel
Quero viver e ser vivida
Não quero promessa nem véu
Me faz alcançar o céu
Sem essa de me julgar
Nem me colocar como réu
Só vem... e vem me beijar
Na vida nada e fácil tudo que vem fácil vai fácil ! Então larga de ser um beber chorão levanta e segue enfrente nenhum sofrimento e eterno ....
O blá, blá, blá da conversa
Blá, blá, blá conversa fiada
Larga esse papo
Cuida da sua vida
Tu tem a língua de trapo!
Fala mal de todo mundo
Inventa uns absurdo,
E tem gente tonta que acredita
nessa língua venenosa e maldita!
Não sente um pingo de remorso,
mas obeserva bem o seu dorso
Tem aí um peso da sua cruz,
mas você não crê em nada, nem em Jesus!
Mas, como Deus sabe de tudo...
Você só se faz de tão sabido,
contudo, tens muito que aprepender
e possa Nele crer e o bem fazer!
Maria Lu T. S. Nishimura
Doi muito quando amamos alguem e ela nos chama de chata né .😔Ou quando fala ,se eu te larga ninguem vai te querer ou, se te querer vai encher sua cara de porrada. 💔💔😔 saiba você ,se alguém te tratar assim saiba que a hora de ir embora não fique com ninguém que não sabe te Valorizar, que fala alto com você e não te respeita .E que em todas as discussões coloca vc como a errada e muitas vezes revira o passado para te atingir. Preste bem atenção quem ama realmente não machucar nem com palavra pensa antes de falar ,quem ama trata bem protege ❤️❤️❤️
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
Se te condena o coração por amares, larga o teu corpo aos seus sete mares e, deixa-te embalar pelas ondas do meu amor, que de lá somente sairemos com a sentença de morte.
Estrada estreita onde se anda com olhos abertos, fica muito mais larga que caminho largo quando se anda com olhos fechados.
-a meu amor....
Ela suspirava aborrecida
-o que foi minha pequena?
-por que você não me larga? eu sou tão chata. . .
Segurei o rosto dela
-e por que você não me larga também?
Ela olhou para mim por segundos e me abraçou forte
-não vivo sem você... até vivo... mas não feliz...
-eu não sei como eu seria sem você...
Suspirei e a envolvi em mim, por diversos dias tem sido só eu e ela, e isso me satisfaz tanto, não consigo pensar como eu ficaria se perdesse ela.
O SUCESSO é ponto de chegada para quem larga da ZONA DE CONFORTO e se recusa a estacionar nas paradas do fracasso.
Abismos —
Há um abismo entre cada
um de nós.
Entre alguns, há uma ponte — larga
na ignorância, na mediocridade, na superficialidade. — raramente
sólida, segura.
Decerto, entre distintos e sublimes,
quase sempre, estreita, irregular,
arriscada, que, vez ou outra,
balança e assusta — ainda
assim, uma ponte:
um acesso, um alcance,
uma conexão,
ligando solidões, medos,
sonhos — vidas.
Mas entre a maioria
— a grande maioria —
e a parte que salva, só há o abismo:
enorme, sem ponte, sem pontos
de conexão, nem acesso, nem alcance.
Do raso ao profundo;
Do descartável ao raro;
Do extremo vazio à poesia:
Um Abismo.
Não quero pensar. — pensar abre abismos.
Reflexão de um pescador
O tolo:
Ou,aí não tem peixe não,larga de ser tolo.
O Sábio:
Eu não tô pescando...
O tolo:
Claro que está ,vc tá com equipamento e tudo ,jogando várias vezes em lugares diferentes,o que está fazendo então?
O Sábio:
Estou pensando...
O tolo:
pensando???
O Sábio:
Sim,e aqui que meus pensamentos se organizam,pois é meu vício,minha área de meditação,meu refúgio em meio a esse caos,um meio de sair do stress que o mundo vive,e que na maioria das vezes nós mesmos causamos por não parar pra fazer oque realmente te faz bem...
Cuide-se!,a mente humana e traiçoeira.
O tolo:
Tem um equipamento sobrando ai...
Ronildo Oliveira (Paracatu-MG)
O Tempo é uma lâmina longa bem fina na ponta e bem larga no fim.
Ela nos atravessa segundo a segundo até o último instante, onde conheceremos não o final, mas o início de tudo, e como prêmio a Mão de Quem a possui.
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