Lado Emocional
Abraçar genuinamente uma pessoa que devotamos carinho, é um estímulo ao bem-estar emocional! Dado que, um abraço genuíno transmite múltiplas restaurações para o EU. Abraçar, abranda as aflições do indivíduo, alenta o âmago, reverbera a fraternidade e expressa coisas que muitas declarações não são capazes de exteriorizar. Ademais, é uma graciosa maneira de corporificar a similaridade e a proximidade com o ente. Sabidamente, há quem declare que o abraço é o melhor lugar do mundo.
Muitos agem irracionalmente por conta emocional muito elevado e não conseguem medir as consequências futuras das suas acções. É preciso que enquanto jovem, saber levar em conta a razão humana, olhar o outro como a si mesmo, se pensar prejudicá-lo, reflita isso em torno de si mesmo, sem falácias usando a emoção, você machuca a pessoa e depois dizer: perdão? Isso não resolve, você já matou a esta pessoa. O certo é fazer o certo, agir com razão não deixe o conflito do seu ID-Ego vs Super -ego fazer você causar danos emocionais ao seu próximo!
-Mais vale o Amor que o ódio.
Para manter a nossa paz e equilíbrio emocional é necessário aprender a dizer não. Não posso! Não quero! Não vou! Só que esse não, não deve ser dito só para os outros, mas também para nós mesmos, quando um sim for extrapolar os limites do nosso auto-respeito e dignidade.
Funda frieza com agressividade para eliminar o sofrimento emocional. Até guerras tem um fim. Mas não se tratar do teu emocional pode perecer o resto da vida.
Zele pelo seu bem estar emocional e físico, intonizando sempre com os bons sentimentos. Faça o exercício de sempre pensar no bem. O mal não merece seus pensamentos, nunca. Sua saúde mental é fundamental, e irá refletir em você como um todo.
"Quem não admite falhas está fadado a ser um carrasco de sua saúde emocional. Afinal, todos cometemos erros. Devemos, pois, admiti-los e corrigi-los".
Há um vício terrível em dar atenção ao que é negativo. Um vício emocional impregnado na memória das células do corpo, vibrando e fazendo com que aconteça o que não devia acontecer.
"Explorar o vazio emocional é como desbravar um deserto interior; é na ousadia de preencher esses espaços que descobrimos os oásis da nossa verdadeira essência e nos surpreendemos com as joias da autenticidade e da conexão que sempre estiveram à espera de serem reveladas."
"Quem tem controle emocional vive melhor. Será uma pessoa serena em suas atitudes. Possui uma autoestima elevada e estará preparada para enfrentar os obstáculos da vida ".
Eu deveria ter vívido apenas com as lembranças.
Mas escutei o meu emocional, e isso me puxou novamente em sua direção, me levando ao erro de se permitir, imaginar que as coisas fossem diferentes.
Só que a realidade me lembrou qual papel exerço na sua vida, o de um mero coadjuvante.
Pequenas contrariedades geram reações desproporcionais. Estamos na era do descontrole emocional.
Quando nossa mentalidade não acompanha nossa maturidade espiritual e emocional, vivemos uma vida vazia e estéril. Não conhecemos a verdadeira sabedoria, fruto do conhecimento de quem somos em Deus e de quem Ele é em nós.
Cuide de sua saúde emocional e mental. Cuide de sua aparência
e se comporte com o respeito que você merece.
Se Deus permitiu grande ferida emocional ou terrível perda material... é porque ele tem poder tanto de suprir, reaver e sobrepujar....basta acreditar em um futuro maravilhoso junto aos portões celestiais....
A dependência emocional é uma condição em que uma pessoa se apoia excessivamente nas emoções, opiniões e comportamentos de outra para se sentir valorizada e segura. Essa dependência geralmente está ligada a uma necessidade constante de aprovação, gratidão e aceitação por parte dos outros, o que pode enfraquecer a autoconfiança e a capacidade de tomar decisões de maneira independente. A pessoa dependente emocionalmente vive em função do reconhecimento externo, o que pode trazer uma série de consequências prejudiciais tanto para seu bem-estar quanto para seus relacionamentos.
Uma das principais características da dependência emocional é a busca incessante por aprovação. Pessoas emocionalmente dependentes tendem a moldar seu comportamento, suas opiniões e até suas escolhas de vida de acordo com as expectativas dos outros. O medo de desagradar ou de ser rejeitado é tão forte que elas abrem mão de sua própria autenticidade e autonomia para garantir a aceitação alheia. Isso pode levar a uma constante sensação de insegurança e à crença de que seu valor está sempre condicionado à aprovação de terceiros, e não a uma compreensão interna de sua própria dignidade e mérito.
A necessidade de gratidão e reconhecimento também é um componente central da dependência emocional. Muitas vezes, essas pessoas se esforçam excessivamente para agradar os outros, esperando, em troca, gratidão e validação. Quando essa gratidão não vem, ou não é expressa da maneira que esperam, elas podem se sentir profundamente frustradas ou desvalorizadas. Esse ciclo de "dar para receber" gera relações desequilibradas, onde a pessoa dependente coloca sua felicidade nas mãos do outro, esperando que ele preencha um vazio emocional que deveria ser preenchido internamente.
A aceitação social também desempenha um papel importante nesse quadro. Para quem sofre de dependência emocional, a ideia de ser rejeitado ou de não ser aceito em um grupo é aterrorizante. Essas pessoas muitas vezes fazem sacrifícios pessoais, engolindo suas próprias opiniões e sentimentos, na tentativa de se encaixar e serem vistas de forma positiva pelos outros. Esse esforço contínuo para ser aceito pode levar à perda de identidade e à sensação de que a pessoa está sempre desempenhando um papel, em vez de viver sua verdadeira essência.
Entretanto, viver buscando a aprovação, gratidão e aceitação dos outros pode se tornar uma prisão. A pessoa dependente se sente vulnerável e desamparada sem o apoio externo, o que dificulta o desenvolvimento do amor-próprio e da independência emocional. Essa busca incessante por validação impede o florescimento de uma autoconfiança genuína, onde a pessoa se sente segura de seu valor, independentemente da opinião alheia.
Superar a dependência emocional envolve um processo de autorreconhecimento e aceitação. É preciso desenvolver a capacidade de se valorizar pelo que se é, e não pelo que os outros pensam ou sentem. Isso significa aprender a validar a si mesmo, celebrar suas conquistas sem esperar reconhecimento externo e compreender que o amor-próprio é o alicerce para relações saudáveis e equilibradas. Quando a pessoa se liberta da necessidade constante de aprovação, gratidão e aceitação dos outros, ela se torna emocionalmente mais forte, mais autônoma e capaz de construir conexões baseadas no respeito mútuo, e não na dependência.
O caminho para a independência emocional não é fácil, mas é transformador. Ao fortalecer a autoestima e desenvolver uma relação saudável consigo mesmo, a pessoa deixa de buscar a felicidade exclusivamente fora e começa a encontrá-la dentro de si. E é nesse momento que a verdadeira liberdade emocional floresce, permitindo relacionamentos mais plenos e autênticos.