Juventude e Política
O excesso de preocupação em coadjuvar como apoiador na política de outros me lembra bastante os Governos do passado em tempos que pedem austeridade e sobriedade nas relações diplomáticas. Estamos passando uma vergonha apoteótica sem poder passar sequer uma minúscula.
A instabilidade política aqui no Brasil vem sendo crescente, e não consigo acreditar que vai melhorar porque as virtudes e capacidades de uns que estão aí são bem escassas, e infelizmente, eles são uma considerável maioria.
Quem tem objetivo de vida não entra nessa! Quando a política toma espaço demais, é sinal que as lideranças tem de menos a oferecer para as pessoas.
Se você deixa de falar com uma pessoa por causa da opção política diferente ou porque ela discorda de você, o problemático da história é você!
Não existe regime político que não tenha derramado sangue. A política de uma forma geral só vem para dividir a Humanidade.
A política aqui na América Latina planta conflitos sociais, gosta de espezinhar a autoestima e agredir as pessoas. Não há povo que vá para frente dessa maneira!
A minha relação com a política nacional anda assim: já falei tudo o quê havia para falar e todo mundo me zoou. Agora, não falo mais nada!
O excesso de politização nessa hora não importa o lado, é pura vadiagem. Amor a política não necessariamente é amor a vida, e sim disputa pelo poder e tripudio em cima dos mais humildes.
O quê sobra de um país se não houver nacionalismo? Uma boa política externa não implica em menos nacionalismo. É preciso de racionalidade!
Se você aprendeu mesmo o seu lugar de escuta, aprendeu a chave que abre o caminho da política. O bom político escuta mais do que fala.
Atualmente aqui no Brasil vivemos a trágica realidade de congregar na política nacional a apoteose de gente desinteressante e sem nenhum capital político, uns aí se fossem realmente interessantes e tivessem capital político não estariam arrumando estorinha a quase toda hora...