Juras de Amor

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Eu exijo

Eu questiono as promessas feitas;
Não á justiça nas conversas que criaram expectativas falsas;
Desejo que todas as tentativas em vão que os meus olhos puderam ver, se apaguem;
E que eu possa suprir todas as minhas necessidades com a existência de um amor verdadeiro que me complete e envelheça ao meu lado.

Inserida por Ricardossouza

⁠É possível que poucos tenham amado de verdade, sem beneficio próprio, promessa e certamente vaidade.
É amor por amor, amor por gratidão, amor por caridade, amor por salvação, mas oamor, amor apenas, pouco se fala, pouco se sente.

Inserida por mynamesneimes

Você fez juras e não cumpriu com nenhuma.

Inserida por MelissaSalles

Sonhos não são promessas. Planos não são garantias. O tempo não é uma cura. A felicidade não é uma sina. E o amor, é ainda mais incerto.

Inserida por EdilsonACosta

⁠Triste é sonhar na solidão, na doce falsa promessa de uma ilusão. Que devora nosso peito nu, de fraco coração. Como se o amor, não tivesse fim, mesmo na incompreensível imensidão.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Politica, falsas promessas e demagogias são para os políticos o ser comum luta pela vida diariamente, com o trabalho, esperança na justiça, amor e fé.

Inserida por ricardovbarradas

Carrego em mim

o silêncio e a jura,

mesmo sem ter

jamais te ouvido

antes na vida,

e me fixo tua.



Cabe a nós

o recato para

a preservação

daquilo que

nos espera

e faz o coração

permanecer

em sinfonia.



Quando o amor

é inevitável,

os astros dançam

no absoluto

e indomável,

em nós o paraíso

já é impenetrável.



Certa daquilo que

nos une e move

as montanhas,

venho preparando

o quê há de ser

além dos dias

e distâncias;

e assim será.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Surgi como o mais

belo juramento,

Sem engano e

sem tormento.

A minha essência

é profética,

Sou a encarnada

amenidade poética.





Para fazer-te companhia

ao invés do sol,

À beira mar, um oceano

de desejos,

Com versos e todos

os beijos;

Para fazê-lo amar,

longe dos medos.



Estou a te esperar,

poeticamente,

Da forma que ninguém

soube ousar,

E tampouco imaginou

experimentar.





Estou a crer,

infinitamente,

Que virás como

uma mansa manhã,

Acariciando-me

amorosamente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A constelação está condensada nos teus olhos, O teu aroma é inebriante, Faço juras poéticas de ser para sempre mais do que tua amante...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Livro:
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo X
RÉQUIEM AO SOL, PROMESSA À NOITE.

Vultos dançam nas bordas das sombras, evocando os espectros de reminiscências sepultadas sob o lodo da ausência.
São murmúrios de passos nunca dados —
rastros de uma presença que, mesmo morta, ainda transborda ruína no porão da consciência.

Eis que o sol, alquebrado em seu estertor, entoa um réquiem à lua —
Não com voz, mas com luz exangue,
como se os próprios astros sepultassem o dia em silêncio.
Talvez seja nos delírios oníricos que a existência se insinua,
ou, quem sabe, nos pesadelos que anunciam dilúvios e ruínas.

O vazio que habita estas paredes não é silêncio,
é gestação de mundos que jamais nascerão.
E mesmo assim, o oco permanece grávido.
As sementes são escassas,
mas algumas ainda dormitam sob o limo do esquecimento.

Foi então que a aparição retornou —
Camille Monfort.

Não atravessou o espaço como os vivos o fazem.
Não caminhava.
Movia-se com a gravidade de uma lembrança que nunca soube morrer.
Deslizava como as brumas que sangram das frestas de um túmulo mal selado.
A atmosfera, diante dela, contraía-se em silêncio espectral.
Era presença e lamento.
Era epitáfio em forma de mulher.

Ela se postou diante do espelho esquecido — aquele onde os reflexos recusam habitar.
Ali, não havia imagem, apenas a insinuação de uma ausência.
O espelho a temia.
E a noite, também.

— Chamaste-me do subterrâneo da memória?
A interrogação ecoou como um sussurro no interior de uma cripta.
Não foi voz — foi sintoma.

Tentou-se responder, mas as palavras, apodrecidas no palato, desmancharam-se antes de nascer.
Falar diante dela era transgredir o sagrado do silêncio.

Camille aproximou-se da madeira corrompida que geme sob os pés dos esquecidos.

— O receio ainda te habita?, murmurou ela,
como quem não pergunta, mas sentencia.

Negar foi instintivo.
Mas naquele instante, não se sabia o que era instinto ou delírio.

— Talvez a noite seja apenas o útero de realidades não encarnadas, continuou.
— E o pranto, uma liturgia mal compreendida pelos vivos.
Mas há aqueles que compreendem… os que redigem livros com a pena embebida em saudade e treva.

Ela então se inclinou sobre a alma que não ousava respirar e, com voz de sopro ancestral, murmurou:

"Os vivos sonham. Mas as sombras se lembram."

Um toque — e a razão sucumbiu.

Desconhece-se o que sucedeu.
Se foi sono ou êxtase.
Morte breve ou vida suspensa.
Apenas silêncio… e a certeza de que algo se foi,
ou veio para ficar.

Sobre o assoalho enegrecido, repousava uma rosa — não vermelha, não branca — mas negra como a ausência de retorno.
Ao lado, uma página molhada pela umidade de um mundo interior que nunca secou.

Em tinta densa, o nome que jamais deveria ser esquecido:

Camille Monfort.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Seu coração será quebrado pelo menos uma vez na vida, é inevitável. E será por alguém que você ama. Não há como alguém quebrar seu coração se não estiver dentro dele.

Demorou, mas acabei entendendo que amar não é ficar pedindo pra voltar depois que acabou. Ou fazer promessas que não serão cumpridas, tentar se enganar usando outro alguém. Quem realmente ama, faz e continua fazendo de tudo para que nada disso aconteça, sem desculpas e sem lamentações. O tempo passa e as coisas mudam. O que antes estava ali, hoje já não está mais.

Todos cometemos erros. Eu já cometi vários, mas sempre procurei consertá-los, até aqueles quase imperdoáveis. Já magoei pessoas que amo, já fui magoada por aqueles que estimo. Já me decepcionei com falsos, já decepcionei a mim mesma. Jurei que jamais faria tal coisa, pouco tempo depois quebrei meu juramento. Prometi que seria para sempre e nem percebi quando acabou, mas acabou. Já disse 'eu te amo' para pessoas erradas, já me calei perante as verdadeiras. Sei exatamente quem pretendo ser daqui a cinco anos e onde quero estar, contudo, não sei quem serei quando a próxima alvorada começar a surgir. Sinto saudades de épocas longínquas, de coisas e pessoas que nunca conheci. Sei amar discretamente, sem ninguém perceber. Sei sorrir mesmo estando com o coração sufocado de tristeza. Esqueço nomes e sembrantes de pessoas que foram importantes em minha vida, mas jamais esqueço os momentos de felicidade verdadeira que me proporcionaram.

Se você é remédio ou veneno ainda não sei
Só sei que vou beber até a última gota.

Não diga que está machucado, se você não tem cicatrizes. Não me prometa esta noite, sem prometer o amanhã também... Não diga que me ama, a não ser que ame.

Eu não cuidei de você como prometi, e também não dei atenção a você como o prometi, mais pelo menos uma eu soube cumprir. A de jamais deixar de te amar.

Tenha coragem de ir diante do espelho e ter uma conversa franca ,onde seja expostos todos os seus pensamentos tóxicos.
Há será libertador essa técnica.

A Igreja não existe para prometer nada em nome de Deus e sim ensinar sobre Deus.

Quando prometer; cumpra, palavras nunca passam sem deixar um caminho.

Queria velejar em uma corrente que não fosse há lugar algum, e despencasse em uma cachoeira, numa queda sem fim.
Você veio feito um furação e numa brisa suave, restou-me somente a destruição. Vou me reconstruindo nas sombras do que você me deixou, á mercê dos seus caprichos.
Você vai me ver levantar, diante desse seu paredão de orgulho. Então você vai perceber que posso seguir em frente, e que posso aprender a amar de novo, mesmo estando com meu coração em pedaços.
Mas no final das contas, eu vou percebendo, que você nunca se importou. Veio como uma tempestade e logo depois passou, e o que restou foram restos de lembranças cheias de promessas vazias