Julgamento
Frequentemente, somos julgados pelas nossas fraquezas e falhas, mas dificilmente, raramente, somos elogiados pelas nossas qualidades.
(DVS)
Hipocrisia é: não viver o que diz viver!
Hipocrisia é: julgar a dor dos outros, quando nem ao menos se coloca no lugar do mesmo!
Hipocrisia é: falar de crescimento, sendo que nem ao menos deixou a sua infantilidade, egoísmo e ignorância de lado!
Hipocrisia é: julgar os erros alheios, sendo que quem está julgando comete coisas terríveis e piores!
O coração do homem é ensinável, porém se esse não quer aprender, então também não se atreva a falar de maturidade e crescimento!
(DVS)
É como olhar e ver um monte de louça na pia
É como eu vejo tudo que eu quero ter um dia
Aguentando fofoca e julgamento da família
Mesmo tendo prometido não voltar de mãos vazia
JUÍZO TEMERÁRIO: EVITE. SÓ DEUS SABE TUDO!
Tá vendo?! É isso! Paremos de julgar temerariamente.
Não é sobre mentalidades tradicionais, mas sobre comportamentos e atitudes que verdadeiramente correspondem à mente de Deus.
Muitos enchem a boca se dizendo cristãos, porém suas atitudes e suas ações não condizem com os ensinamentos recebidos de Deus através da sua palavra:
• Falam muito sobre amor ao próximo, mas em mínimas coisas não conseguem expressar esse amor;
• Falam muito sobre justiça, mas não conseguem ser justos em seus julgamentos;
• Falam muito sobre verdade, mas não conseguem enxergar quando estão enveredados no caminho do engano;
• Falam muito sobre os “desviados, escandalosos, perdidos”, mas não conseguem corresponder aos propósitos divinos dentro das suas mesquinhas tradições sem se preocuparem sobre o real e definitivo pensamento de Deus.
Ninguém, ninguém, conhece a mente de Cristo! Por isso que Jesus disse àqueles que pensam que são, mas não são:
“Não é toda pessoa que me chama de “Senhor, Senhor” que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu” (Mt 7:21).
A natureza humana está constantemente evitando o diferente. A estranheza que o adverso nos causa, nos faz buscar o caminho mais curto: o de julgar e condenar.
Se eu coloco algo que eu não conheço na categoria do erro, evito me dar o trabalho de pensar, analisar e correr o risco de mudar de ideia. Muitas vezes a intolerância no campo das ideias nada mais é do que simples preguiça mental.
Quando os pais assumem o direito de punir, colocam-se no lugar de um juiz. Devem julgar o comportamento da criança para decidir se ela merece ser punida e quanto. O próprio ato do julgamento quebra uma relação baseada no amor. O amor exige compreensão, enquanto que o julgamento exige onisciência.
Para não se importar com a opinião dos outros é preciso se conhecer tão bem a ponto de saber que o que dizem não tem nada a ver com você.
Hoje estamos na cômoda posição de julgar o passado com os olhos do presente.
Não nos esqueçamos, porém, que no futuro seremos julgados.
Sempre em cima do muro...
Será que temos medo de dizer o que realmente precisamos e devemos dizer com todas as letras. Se chegar ao ponto de achar que tem. Sinto muito, o erro maior é o seu próprio, a culpa é toda sua. Na verdade, o problema é só seu.
As vezes temos medo de se posicionar, falar o que realmente pensamos e sentimos. Mas afinal, que medo é este? É muito justo e coerente se sentir amedrontado.
Mas já se perguntou qual o medo de não se posicionar?
Muitas vezes algumas pessoas são elogiadas por falarem abertamente o que pensam e sentem, são tidas como corajosas. Mas já analisou mais profundamente que pode não ser só coragem, mas sim uma simples constatação que mesmo estas pessoas não gostando de conflitos ou discussões elas tem mais o temor de perder o poder da fala, o controle sobre o que pensam e como se expressão, por isto, nunca deixam de exercer seu poder e controle sobre o que pensam e falam.
Na verdade, o controle sobre o poder da fala é crucial para a liberdade de expressão, perdendo isto, estamos perdendo muito em relação a nossa forma de se expressar livremente. E sabemos que neste imbróglio todo esta perda não é nada boa em nenhuma circunstância.
Falta de posicionamento é falta de entendimento e muitas das vezes uma forma de não se comprometer ou ficar livre de julgamentos, ou seja, em cima do muro.
"Ninguém é tão bom quanto parece falar, nem tão ruim quanto as pessoas dizem. Duvide de quem só fala dos
defeitos dos outros."
Tinha medo de mudar o visual, mas se não mudasse, teria medo da opinião alheia. Tinha medo de cortar o cabelo, mas se não cortasse, teria medo do julgamento. Tinha medo da cabeleireira, mas se não a procurasse, teria medo dos apelidos maldosos. O medo sempre me levava a outro medo. O ciclo nunca se finda! É preciso ter coragem para confrontá-lo.
Eu sei quem sou. Não devo me sujeitar ao que pensam de mim. A maneira como me percebem é irrelevante ao encontro do meu autoconhecimento. Talvez se deva buscar uma imagem justa de si pelos outros, mas não que isso seja tudo, posso viver sem isso. Me percebo e, então, ganho autotransformação; penso nos que me julgam e não sou autêntico, logo me torno escravo da imagem projetada pelo outro sobre mim pelo medo de ser excluído do bando. Eles querem que eu não seja como eu. Conhecer a si mesmo é a mais nobre forma de resiliência das sentenças
Lembre-se sempre, as pessoas vão sempre te medir por aquilo que você tem ou pelo que você fez. Raramente por quem você é ou pelo potencial que existe em você.
O mais louco de tudo, é que as pessoas brincam de ser Deus e vivem somente para julgar umas às outras, e esquece que na verdade Deus é amor.
Então Mais Amor e Menos Julgamento.
O simples fato de usarmos a expressão sangue-frio para denominar alguém pouco emotivo mostra o nosso preconceito inato de primata em relação aos répteis. Não julguem outras espécies pelas suas próprias normas sociais.
Hipócritas tão dignos de pena. Sempre se julgam certo a vida inteira quanto na verdade, de nada sabem.
Julgamos a atitude de julgar as pessoas, mas esquecemos que quando julgamos, estamos tendo a mesma atitude!.