Jean Paul Sartre poesia
"Estou sozinho no meio destas vozes alegres e razoáveis (...) passam o seu tempo a explicar-se uns aos outros, a reconhecer com contentamento que são da mesma opinião. Que importância que ligam (...) ao facto de pensarem todos juntos as mesmas coisas"
"fiquei profundamente impressionado: pensei que deixara de ser livre (...) procurei libertar-me desta ideia e não consegui (...) Esperava que ela se dissipasse com as luzes. Mas a ideia ficou onde estava, em mim, pesada e dolorosa."
A vida, em si, não é nada, mas nos cabe dar-lhe sentido, e o valor da vida não é outra coisa senão este sentido que escolhemos.
É então isso…o Bem? Ser-se dócil. Muito dócil. Dizer sempre “perdão” e “obrigado”…É isto? O Bem. O bem deles…
A escolha livre que o homem faz de si mesmo se identifica absolutamente com o que se chama o seu destino.
Sugestão para o título de um filme que venha a abordar a relação de Camus e Sartre no período pós-guerra: “Incompatibilidade de Gênios”.