Janela
Deixe-me
Deixe-me olhar pela janela
Deixe-me eu ver as paisagem
Deixe-me aqui ouvindo meu som
Deixe-me aqui com meus fones
Deixa-me sonhar e imaginar que o amanhã vai ser melhor que hoje !
NÃO JOGUE PELA JANELA...
Não jogue pela janela, como traste inútil, tudo de bom e belo que você recebeu de alguém, só porque esse alguém lhe ofereceu, uma vez, algo que lhe desagradou. Valorize o que é bom e não seja ingrato, desprezando o que já lhe causou agrado, apenas por uma pequena coisa que lhe entristeceu.
Aprenda a aceitar a fraqueza humana como natural, porque certamente você também comete faltas Se você esquece e apaga tudo de bom que recebeu e que nunca lhe tocou a insensibilidade, a ponto de ser grato; se por um acontecimento que lhe desagradou, enraiveceu-se tanto, a ponto de maltratar a quem já lhe deu tantas provas de amizade, está provado que a sua capacidade de amar e reconhecer a bondade é muito pequena ante a força que tem de se ressentir. Aprenda a valorizar as coisas boas e mantê-las vivas na sua mente, não as apagando só porque o portador dessas coisas boas, num momento de invigilância, lhe desagrado A criatura humana é, por vezes, portadora de uma incumbência desagradável como a de testar seus companheiros de luta terrena, o que faz, quase sempre inconscientemente, sem sequer pensar que está executando uma tarefa. E, assim, quando cai em si e vê que fez algo que a sua consciência condena, decepciona-se consigo mesmo e se entristece. A vida é assim mesmo. Uns testando os outros, até que a sensibilidade se equilibre e não haja mais necessidade desses exercícios. Acorde, meu irmão. Quando você receber o que lhe desagrada, pense que foi você o instrumento de provocação. Lembre-se de que todos nós somos falíveis. Não jogue pela janela momentos tão bons, tão belos, por um pequeno desencontro.Não guarde mágoas. Procure apagar tudo que enfeia a sua trajetória terrena e procure orná-la com flores de compreensão e do amor.
Fonte: “...A Verdade e a Vida”,
Sentimentos às vezes são como uma manhã de inverno com sol, é lindo de se ver pela janela, mas ao sair pra rua e sentir o vento na pele, corta a alma .
Voltarei para minhas manhãs de inverno com sol, que são lindas de ver pela janela, mas que continuaram a não esquentar minha alma.
"Abra a janela da alma e deixe o amor entrar. Ame a vida agradeça por tudo que você tem. Varra tudo que não serve. Seja forte e altaneiro sonhe alto e descobrirá que viver é simplesmente divino"
Tão cintilante e frágil,tão radiante e triste, pela manhã
Raio de sol, bate na janela, que me traz esperança dela,
No sorriso puro,o apuro do amargo da saudade, que invade na mas doce ilusão,
Sangrando pela sensação
Nas noites escura sobre néon azul, me sinto mal,me faz mal
Quando lembro me sinto só, com sua solidão em minha porta
Quando me lembro da chuva
Você toda molhada
Ali toda ternura,longa jura
Em nois amor nascia,a paixão ascendia
Todos os nossos desejos contia, calando a voz
À noite passando,a chuva caindo mais e mais
E fogo que ardia e queimava
que nem mesmo a chuva apagava
Foi tanto amor,foi imenso o prazer, desesperadamente e súbita paixão, e há amei e adormeci em seus braços deitado em leito, sobre a mais linda batidas do seu coração ♥ e hoje amanheci sozinho, longe de você, ao lado do abajur um carta que dizia, com você eu fui feliz, espera que entenda,e que seja feliz, não poço ser sua por inteira, por enquanto Adeus..
presa por um fio à tarde, encosto a cabeça à janela e logo uma saudade escaldante me assedia com ébrios sonhos e rubras fontes de amor para onde o meu coração se desloca...
"digamos que hoje eu parei para arrumar toda aquela bagunça que estava aqui, abri a janela, deixei o ar entrar e consegui reorganizar tudo! Agora sim pode entrar, só não faça bagunças, não é fácil para arrumar sozinho."
Fica essa tristeza
no olhar do dia
E as flores na janela
da cozinha
em pálida-cor
Perdem todo viço
Mingua a beleza do horizonhte,agora nublado
Onde outrora meu olhar te alcançava entre,flores,sonhos ,fantasias...
Mas permanece
essa tristeza
no olhar do dia
Um dia sem canções
Um dia de poesia.
Marco teles
"Trouxa"
Olho pela janela, vejo você e outra
Mas logo anoitece...
Percebo que não sou eu que está junto a você
Esse sentimento me estremece
Cada lágrima que cai,
Cada lágrima que se vai...
Já perdi as contas de quantas lágrimas já se foram
Rolando em meu rosto, a sua procura
Trouxa, trouxa, é assim que eles me chamam.
Deveriam me chamar de apaixonada
Já que te amo...
Assim que encontrar meu travesseiro pela noite,
Lembrarei de nós e dos nossos sonhos
Deixando mais uma vez minhas lágrimas irem
Não sou a primeira, nem a última
Todos já sofreram por alguém
E nunca esqueceram por quem
Essa não será a primeira vez, nem a última
Somos poucas,
Mais logo seremos muitas!
Sofremos, choramos e te amamos...
Nunca esqueceremos vocês!
E novamente repetirei...
Somos muitas,
Mas logo seremos poucas!
Quando estiver em seus braços
Recuperarei minhas lágrimas que se
vão em sua busca.
APENAS UMA MENSAGEM DE NATAL
Marcial Salaverry
Permita que o Natal entre pela janela
para ocupar o seu coração
Deixe que a felicidade tome conta de você.
Permita que o espirito natalino
tome conta de seu coração,
e saiba receber as bençãos cheias de paz
e muitas felicidades, que aqueles que te amam
estarão te desejando.
Deixe que desejos de paz dominem sua alma,
que sentimentos de amor dominem seu coração,
sinta as expectativas de amor flutuando no ar...
O Natal é o renascimento do bem...
Veja as luzes que explodem em fragmentos luminosos,
e as estrelas que despontam, trazendo esperança de Paz e de Amor..
Neste Natal, peça a Deus como presente,
a Paz que tanto necessitamos...
Peça forças para melhor enfrentar as agruras da vida...
Peça luz, para melhor iluminar o caminho...
Peça amor, para melhor viver a vida...
Peça sabedoria, para saber que sem Fé, a vida é vazia...
Esses os presentes que todos devemos pedir...
Abra a janela meu amor
Olha o que espera teu olhar
Não estou aí para te ver
Mas deixei quem te olhe
Pois nela confio
Seu brilho me cativa
Dama da noite
Como és bela
Não perde seu brilho
Nem quando está sozinha
Maravilhosa deveria ser teu nome
Mas te chamam de lua
Não importa como seja
Tua beleza é esplêndida
Me encanta a confiança que me dá
Cuide então do meu amor
Que longe está
Não posso tocá-lo
Nem tão pouco sentir seu cheiro
Mas aliviada aqui estou
Conto com você por onde eu for
Não deixe de cuidá-lo por favor
Caroldi
O poeta que se apaixonou
Pela janela aberta no sorriso
Da morena agora sabe que
O amor não deixa só a porta
Aberta.
Janelas d'alma.
Teus olhos são como as janelas d'alma.
Olhando neles, abre-se uma janela ao infinito.
Teus braços abertos são um convite ao aconchego.
E teus beijos, ah, teus beijos!
Teus beijos têm aquele gosto de quero mais.
A luz natural atravessa a janela quebrada
ilumina a sala mais também deixa o vento correr livre.
As infiltrações das paredes refrescam o interior da casa
e a compromete mais a cada dia.
O filho do rico usufrui simplesmente de tudo.
O filho do pobre sofre e trabalha a vida inteira para conquistar
o que o filho do rico já nasceu tendo.
No final de tudo quando o infeliz consegue chegar perto do seu ideal,
já esta velho, desgastado pela vida.
Não usufrui e gera uma nova geração de cabeças incapazes de valorizar
o trabalho que lhes possibilitaram tudo aquilo.
ROBSON SEVERO
Olhar o mundo
Pelos vidros da janela
Em vez de ir lá e ver
E depois, quando a garoa estia
Dizer que durante a tempestade
Mil relâmpagos havia
E os via de dois em dois
Ilusão tão ranzinza
Num céu pra lá de cinza
Sonhar outra vida
Refutar à própria estrada
Não chegou a nada
E perdeu a chance de ser
A pessoa que era
Chorou, na chegada no outono
O riso que fingiu na primavera
E nem era preciso
Você tira o canto ao pássaro
A impor-lhe uma vida de espera
Um cântaro vazio
Água fria não há
Mas tem sempre uma nascente oculta
Num lugar qualquer da poesia
O poeta a busca
Enquanto o pássaro a pranteia
Volta e meia se confundem
A escuridão revela
Claridade ofusca
Patéticos detalhes
Arquétipos pra lá de tolos
Os ares ao redor de Éolo
Serão sopros de ideias novas
Sempre as velhas mesmas
Resultando em nada
Estrelas no céu
Manto estampado
Um oceano em baixo
Pode ser que ao lado
Fronteiras do mundo
Simplesmente areia
Ilusão que germina a semente
Tão astuta era a promessa
Que resulta morta
O caminho era torto
Perde a luta e teu melhor da vida
Criança de braços abertos
Tropeça
Com pressa de abraçar o mundo
Abraça o chão
Simplesmente ilusão
E chora, até que percebe
Que teria sido um tanto bom
O tom do sustenido inverso
Ter nascido um simples grão de areia
Viajar por entre versos
E passear por todas as esferas
Estrelas, quasares, grupos de Planetas
Tão bonito e imenso Céu
Atravessar a vida
Na garupa de um cometa
Entoar, de carona
Um murmúrio inaudível
E segue a eternidade
Cantando a milhões de Universos
Edson Ricardo Paiva.
a luz não bate mais na janela do quarto
esta escuro e quieto aqui
faz tempo que nao vou mais lá fora
pois nao sou mais o mesmo
meu melhor estava em voce
e você não estar mais aqui
você levou o melhor de mim
coloco meu sorriso falso pra ninguém notar
essa é minha mascara quando ando nas ruas
pois a verdade que quando estou só
eu lembro de você e dai eu choro
eu estou fadado a esse caminho para todo sempre eu lembrarei de voce
acabo sabendo sobre você
mesmo sem querer eu tenho suas noticias
sinto inveja por você estar feliz sem mim
eu te fiz a promessa de te amar amanhã e para todo sempre mas você se foi e levou o melhor de mim
mas eu estou fadado a esse caminho para todo sempre lembrarei de você
do teu olhar
do teu jeito
do gosto da tua boca
e dos nossos momentos e datas eu lembrarei de tudo onde eu estiver lembrarei agora você é minha lembrança
eterna lembrança...
Entrei no teu quarto pela janela mau percebi os céus,
em lagrimas do seu coração percebi extensão da alma,
as brumas penetraram sob sua cama seus olhos estavam dentro mim...
as estrelas caíram dos céus pois toque teu corpo...
Na madeira sobre a janela saliente
Lançamos insultos ao furacão Isabel
Fazendo-o virar uma tempestade tropical, mas a maré lunar carrega sua cadeira de
praia para longe.
Vidro do mar e Springsteen
A baleia encalhada
A caminhada silenciosa para casa
A churrasqueira que não liga em quatro de Julho
A mulher da rua de trás que voce paquerava e não era a mamãe
Os inquilinos bloqueando a entrada
O fio da camisa que eu mastigava
O sol da manhã sobre a praia
O controle do videiogame sobre o sofá
Seu pulso, o ângulo perfeito
Você volta pra casa depois de horas na pegação
Desligue o jogo enquanto estiver me ouvindo
O controle fica no chão...
A mamãe chora
"Onde esteve?", ela diz
Você vai embora e nós voltamos para casa
E o que resta de você se solta e a aguá o leva embora