Inveja de Casal

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O invejoso é vingativo em relação ao invejado e à posição que este ocupa. Sua vingança entretanto, não possui nexo algum, pois este não lhe fez nada, além de ter algo valioso ou ser alguém com qualidades individuais."

O forte é aquele que vence a si mesmo.
Afasta de si o orgulho, a maldade, a inveja, o egoísmo e o ciúme.
Faz uso de boas palavras. Cultiva o pensamento positivo.
Estuda de si mesmo para evoluir espiritualmente.
Ama ao próximo com a si mesmo.

A inveja é a podridão da alma. Um ser invejoso pode se considerar extremo doente da alma.

A inveja é uma ramificação de mal caráter, ela não acontece no coração de alguém consequente de perdas materiais ou danos afetivos, a inveja está ligada a razão egoísta e a emoções contudentes, o invejoso não sente inveja pelo que não tem, ele sente inveja por não querer que outro tenha ou deixe de ter.

Não tenha inveja da minha felicidade, está perdendo o seu tempo, corra atráz da sua.

Nojo de mulher que prefere acreditar que a amiga que é invejosa do que acreditar que o namorado é um canalha.

Nao poço divulgar minha felicidade.
a inveja tem o sono muito leve.

Um Brinde aos invejoso que insistem em torcer o nariz ao me ver feliz.

Tá causando inveja? Continua!
Nunca vi ninguém ter inveja do feio ou desejar o ruim.
Se te atiram pedras é porque teus frutos chamam mais atenção que os deles.

O vagalume invejoso
Achou a cena cafona e exagerada:
O céu todo iluminado
Pela linda noite estrelada!

Amigo que é amigo não sente inveja das coisas boas que acontecem na nossa vida.

Aquele que trabalha não acredita em inveja. Acredita sim na colheita do que planta. 🤣😂
( provérbio lá do mato)

o invejoso não entra para a história,morre desconhecido.

O alto preço de viver longe de casa

Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.

Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.

E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.

A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.

E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.

Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?

Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?

Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?

Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?

Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.

Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.

O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.

Ruth Manus
O alto preço de viver longe de casa. Estadão, 24 jun. 2015.

⁠Só os inferiores são invejosos e ciumentos.

⁠"Não precisa falar mal da concorrência. Isso pode parecer despreparado, invejinha ou descontrole emocional".

⁠Fofoca é a inveja do outro,
pela realização do seu desejo, referente a algo que ele mesmo não se permite realizar por medo da castração.

⁠A inveja quando aliada ao ódio, se torna uma das piores armas contra aqueles que se destacam através da bondade, bom caráter e talento...

A inveja foi feita para os puros e o ódio para os
fortes. Por isso, sou odiada e invejada e acima de
tudo, sobrevivente.

Elas me invejam e me odeiam com razão, só o fato de existir já é uma humilhação (H'