Intensidade em que ela Dura
O fatal
Ditosa, a árvore, ser apenas sensitivo,
E mais a pedra dura, que essa já não sente,
Pois não há dor maior que a dor de ser vivo,
Nem há maior pesar que a vida consciente.
Ser, e não saber nada, e ser sem rumo certo,
E o temor de ter sido e um futuro terror...
E o espanto seguro de amanhã estar morto.
E sofrer pela vida e pela sombra e por
Aquilo que não conhecemos e apenas suspeitamos,
E a carne que tente em atrativos supremos
E a tumba que aguarda com seus fúnebres ramos,
E não saber aonde vamos,
Nem de onde viemos...
Às vezes precisamos sair da realidade, pois dura e pesada nos deprime. Os sonhos e abstrações nos acalmam, enquanto buscamos nos realizar empenhando trabalho duro
"Aceitando a sinceridade
A mais dura realidade
Que todos somos imperfeitos
Buscamos disciplina
Para sermos perfeitos
Somos apenas um nada
Buscando progresso
Sem olhar o regresso
Esquecendo o passado
Para seguir meu legado
Isso foi um peso até agora
Mas estou mandando ele para fora
Mostrarei aqui
Calarei a ti
O que me humilharam
Meu sucesso vem do silêncio
Minha saúde e mente
Quase falharam
Focando em mim intensamente
Mentiras irei desmentir
Falsos laços irei a cortar
Não irei mais fugir
Determinado a mudar
Meu rumo vou traçar
Uma longa batalha está prestes a começar
Leio e releio
Atualmente me vejo um ser imperfeito
Buscando apenas aprovação e conhecimento
Meu caminho não será fácil
Quando não imaginarem
Estarei distante apenas rindo em meu silêncio
Com um grito em minha alma inquieta
Sem me apegar a nada
Para o foco ser em mim
Farei de ti em meus pensamentos
O que não valorizou
E a quem um dia te amou e te perdoou
A Deus meu refúgio e minha salvação
Lhe ofereço está oração
De corpo e alma
Seu filho te clama
Me proteja e me guarde
De todos os males
A ti lhe devo devoção
A ti irei rogar
Dia e noite
Incansavelmente
Amém"
A tristeza perdura.
A fraqueza se acumula.
Nada muda e continua
Dura a vida e nula.
Em suma, sofrida!
Praticamos todos os tipos de discriminação na cara dura, depois basta o discurso retórico contornando a situação, a guerra vive da ganância e vingança desta forma o ser humano destrói a esperança.
Pensem como é dura, rígida, inerte, fria como um metal, para o ouvido da criança, a primeira vez que a ouve, a palavra “hipotenusa”!
história, a mortalidade materna durante o parto
Ao longo da história, a mortalidade materna durante o parto era significativamente maior do que nos tempos modernos. No entanto, é importante esclarecer que não há informações precisas sobre a mortalidade materna nos primórdios da humanidade ou no momento da criação do mundo, já que não existem registros detalhados dessa época. As estatísticas e informações sobre mortalidade materna só começaram a ser sistematicamente registradas a partir do século XVIII
É importante notar que as condições sanitárias, os conhecimentos médicos e os cuidados obstétricos eram muito limitados nas sociedades antigas, aumentando o risco de complicações durante o parto. Além disso, a falta de técnicas cirúrgicas avançadas, antibióticos e recursos médicos modernos também contribuíram para um maior número de mortes maternas
Com o avanço da medicina e a disseminação de práticas de higiene, técnicas obstétricas mais seguras, melhor atendimento pré-natal e o uso de antibióticos, a mortalidade materna tem diminuído significativamente ao longo do tempo. Atualmente, existem medidas e protocolos de segurança bem estabelecidos para garantir a saúde e a segurança tanto da mãe quanto do bebê durante o parto.
Quanto dura uma paixão?
Uma paixão não dura nada... Apenas dura a eternidade do sorriso que te cativa...
No fim de um dia...
No meio da madrugada...
Depois...
A alegria se torna amarga...
Caco de vidro que sob o sol...
Cintila e se apaga...
Agora...
Na superfície da luz procuro a sombra...
Seguirei a estrada...
Não deixarei para depois...
Abrirei as janelas de minha alma...
Para que entrem as estrelas...
Na rua, onde os ventos se cruzam, quem sabe, talvez...
Outra paixão desponte...
Os destinos se decidem...
A vida que tudo arrasta...
Arrasta os amores também...
Veneno absorvido pela ingratidão...
Vieste...
E fora vencida minha solidão...
Mostrate-me o que eu não conhecia...
Mas partistes...
De forma tão fria...
Levando consigo pedaços de meu coração...
A qual brincaste jogando-o no chão...
Vencido o sofrimento...
Da sorte sem piedade...
Sem ti correrá tudo sem ti...
E mais uma vez passarei...
Por essa tempestade...
Sandro Paschoal Nogueira