Inteligência Emocional
Inteligência emocional ou responsabilidade afetiva.
Se popularizou a ideia de que temos diversas inteligências e que precisamos desenvolvê-las, em especial a inteligência emocional.
No entanto, em minha experiência clínica, vejo que as pessoas conseguem ser inteligentes, mas nem sempre são responsáveis. Conseguem saber o que deveriam fazer, mas não conseguem escolher o que fazer.
O problema é a falta de inteligência, ou a dificuldade em se comprometer? É dificuldade em conceituar um comportamento ou em tomar consciência do que sente e do que deseja?
Em geral pessoas muito inteligentes pensam demais, questionam demais, duvidam demais, e vivem de menos.
Elas não sofrem de burrice emocional, elas sofrem da dificuldade em renunciar a uma opção.
Sofrem em escolher A e perder B, pois elas não querem perder nada e ficam com suas teorias medindo, avaliando e buscando aquela opção perfeita, que não existe, mas que a dúvida faz com que continuem perseguindo essa deliciosa fantasia.
Para o afeto é preciso afetividade e não inteligência, é preciso entrega e não cálculo, é preciso abrir mãos das réguas e das regras pre-estabelecidas, pois afeto é construção, e cada relação se constrói de maneira singular.
Desta maneira, estamos falando de responsabilidade afetividade, você responde pelo afeto que doa e também responde com o que faz com o afeto que recebe.
Faça sua escolha, mas lembre-se a responsabilidade é toda sua.
Edificar a sabedoria e a inteligência emocional fará com que você fique menos propenso a cair na autoajuda.
O interruptor só acende quando a inteligência emocional é cozinhada a vapor no micro-ondas durante cinco minutos.
Ser especial não é ser diferente. É possuir inteligência emocional e continuar livre, a par da liberdade de todos os outros, para procurar fazer sempre o melhor e para amar sem receios.
Da ignorância a inspiração da inteligência emocional, assim é o efeito da sabedoria na vida dos néscios quando buscam o Senhor.
O batedor de pênalti é bom principalmente pela sua concentração e inteligência emocional de não se intimidar com a torcida adversária.
Um ser inabalável mostra o quão conhecedor é de suas emoções. A inteligência emocional é fundamental para se tornar resiliente.
Desenvolver a inteligência emocional é fundamental para o processo evolutivo do ser humano, e por isso deve ser uma busca constante.
Inteligência emocional é quando descobrimos que o cobiçado pingo no “i” que iria escrever uma história diferente sempre esteve lá!
Estou certa de que trabalhar a inteligência emocional e fortalecer o autoconceito é tão fundamental quanto comer, beber e respirar. Uma pessoa ininterruptamente insatisfeita consigo, com sua vida e com os outros tem dificuldade em acessar seus pontos de equilíbrio e reconhecer o que te apetece. Um longo ciclo de insatisfações pode acarretar numa avalanche autodestrutiva com danos estrondosos ao redor, inclusive.
Ser feliz (e reconhecer- se assim) é algo urgente e extremamente sério.
A mim, aos meus e aos outros sensibilidade, luz e lucidez para viver hoje, amanhã e depois.
Pessoas com um alto grau de inteligência emocional são pessoas mais felizes, tendo como “pedras angulares” de uma vida significativa.
Estou cada vez mais usando a inteligência emocional, cada vez mais silenciando ao invés de responder.
Silenciar é diferente de engolir sapo.
Silenciar é não se importar com a palavra ou com comportamentos que não merecem sequer um minuto da nossa inquietação.
Muitas vezes não revido provocação porque estou tão centrada no meu mundo, que me falta tempo e interesse em observar o que o outro está fazendo.
Tem provocações tão bagaceiras que fico com piedade e depois esqueço.
A inteligência racional realiza grandes coisas e a inteligência emocional realiza boas coisas. É preciso associar tais inteligências.
Busco por sabedoria e por em
prática a inteligência emocional
em tudo o que eu faço.
Nem sempre aquilo que
queremos sai do jeito
que sonhamos, e as vezes, o
universo nos responde
de forma inesperada.