Intelectual
Estude, busque crescimento profissional e intelectual, pois no futuro você pode se arrepender de não ter buscado evoluir em sua vida.
É possível, porém desafiador, encontrar um cristão intelectual e altamente inteligente que viva e compreenda o Evangelho em sua plenitude. Indivíduos muito inteligentes tendem a questionar e buscar explicações lógicas para tudo, o que pode levá-los a entender conceitos espirituais e sobrenaturais de maneira racional e superficial. Isso resulta em uma experiência do Evangelho que frequentemente carece de profundidade e vitalidade espiritual, pois é abordado como uma ciência humana, sem a vivência da revelação do Espírito Santo.
Ser acadêmico é adquirir conhecimento formal, mas ser intelectual é cultivar a sabedoria intrínseca que transcende as fronteiras do aprendizado institucional.
"A verdadeira sabedoria reside não apenas na compreensão intelectual, mas na capacidade de sentir profundamente cada experiência que a vida nos proporciona, transformando-as em crescimento pessoal e empatia genuína para conosco e para com o mundo que nos cerca."
(@marcllodesouza_oficial)
A percepção da capacidade intelectual associada à raça provoca uma reflexão profunda sobre os preconceitos enraizados na sociedade.
Surge uma inclinação inata para presumir a falta de competência intelectual dos negros de antemão, enquanto os brancos não são sujeitos a essa mesma preconcepção.
Essa disparidade na interpretação amplifica ainda mais as barreiras para o reconhecimento justo de talentos e habilidades.
Esta dicotomia destaca o estigma duradouro enfrentado por indivíduos de diversas origens raciais, onde o julgamento prévio é moldado por estereótipos profundos.
Dessa forma, a contínua avaliação da autenticidade e competência de pessoas, fundamentada exclusivamente em preconceitos raciais, perpetua a injustiça e a desigualdade.
Reflexão Sobre o Amor
Irei começar a introdução do assunto em cima da explicação do intelectual do século XXI Clóvis de Barros Filho. Em uma de suas muitas palestra ele fala sobre três amores:
O primeiro é o amor platônico(Eros), que pelo próprio nome já entrega que é do autor Platão, ele irá propor com outras palavras que o amor é desejo, e no entanto, quem ama é porque deseja e deseja porque não tem, e quando tiver não deseja mais, por consequência, não ama mais;
O segundo é o amor Philia, que o autor é aristóteles, que propôs que o amor é na presença, a gente ama quando tem, e quando não tem é porque não ama mais;
O último é o amor de Cristo(Ágape), que dá embasamento ao meu pensamento. Clóvis comenta em sua palestra com grande sabedoria que é o “amor pelo próximo”.
Agora que estamos na mesma página, irei dar seguimento a minha conclusão sobre o que é o Amor. Se a gente levar a nossa atenção, para o primeiro e segundo filósofo, iremos perceber que ambos estão definindo o amor como um sentimento, e o que eu quero propor é o oposto, que o amor não é um sentimento. Calma, me acompanhe, traz a sua atenção para o amor de Cristo, o “amor ao próximo”, vamos ir a fundo nesta afirmação. O que seria o “próximo”, suponho eu que seja o literal da palavra, todo e qualquer pessoa, que esteja por perto, mesmo que você não conheça, mesmo que você goste ou não dessa pessoa, no entanto, alguns questionamentos podem levantar, “Como posso amar um desconhecido?”, “Como posso amar alguém que estou com ódio?”, simples, você pode porque o amor não é um sentimento, e por isso conseguimos amar mesmo estando com raiva, ódio, tristeza... O amor está além de um sentimento, no entanto, proponho que o amor é uma disposição, quando você está disposto a fazer o melhor para o próximo apesar do que está sentindo.
Nas poucas vezes que apresentei essa minha conclusão, percebi que as pessoas compreendiam, dizem que faz sentido, mas não concordam ou tem uma resistência, porque parece que na sociedade como um todo há um consenso de que o amor é um sentimento, foi nesse momento que decidi me aprofundar para entender melhor o por quê, e percebi que o amor só parece ser um sentimento simplesmente porque o amor resulta em sentimentos, assim como uma árvore proporciona frutos, alguns doce, outros mais azedo.
Eu disse que o amor não é sentimento, certo? E isso nem é a única parte inusitada. Quando eu digo que o amor é uma disposição, por consequência, vem uma outra conclusão, o amor não é constante, porque não estamos sempre dispostos, somos humanos, imperfeitos, e por tanto nada em nós é constante, há não ser os nossos valores, onde são princípios ou se você preferir, afirmações das quais não abrimos mão, com isso, a beleza do amor está em assumir um compromisso de a cada dia fazer o melhor para o ser amado, apesar do seus sentimentos.
Resumindo, o amor é um compromisso de disposição ao fazer o melhor para o ser amado, e quando se trata de um relacionamento, fazer o melhor para o relacionamento, apesar dos sentimentos e situações da vida, e portanto no casamento tem a oficialização desse compromisso: "Prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando-te, respeitando-te e sendo-te fiel em todos os dias de minha vida, até que a morte nos separe."
Sempre estive com uma pulga atrás da orelha pra entender uma coisa que meu avô dizia, “Amar, só se ama uma vez.”, e hoje compreendo, pois amar é fincar um compromisso por toda eternidade.
O calvinismo desde o início sempre colocou forte ênfase no conhecimento intelectual, e quase nenhuma importância em um relacionamento com o Cristo Vivo e os frutos desse relacionamento. Calvinistas podem se nomear do que quiserem - menos de seguidores de Cristo.
"Minha busca é pela riqueza financeira e intelectual, a ausência de uma não será obstáculo para o avanço da outra."
Em muitas ocasiões eu tenho todo o potencial intelectual para ser arrogante, mas meu conhecimento é para encantar e acalmar corações. Fora disto, é Ego.
A maior capacidade produtiva é o esforço intelectual do ser humano, por isso as instituições empresariais devem apostar na formação contínua, dos seus recursos humanos.
Cada pessoa percebe o mundo e a si mesma conforme a sua capacidade física, intelectual e psíquica, por isso temos que cuidar quando defendemos nossos pontos de vista como verdadeiros acima de todos, pois pode se tratar apenas de um caso de 'miopia conceitual' nosso.
Renunciar à própria individualidade equivale aniquilar a si próprio. A escravidão intelectual é sinônimo da morte intelectual e cada homem que renunciou a liberdade intelectual não é outra coisa que um caixão vivente de um espírito falecido.