Instante
Distopia
Dessas ruas vazias
Inspiro o silêncio
Tortura opressora
Pés cansados
Instante da alma em demasia conexão.
O juiz corrompeu-se a partir do instante em que, antes de proferir a sua sentença, ligou o telejornal ou tateou o impresso diário. Eis o momento a partir do qual o magistrado largou a toga, a caneta, e travestiu a praguinha, o microfone e, andando em direção ao fórum, contornou a urbe e foi discursar e prestar contas de suas ocupações togais.
Certo, Jesus está voltando, porém, a cada instante que lembramos da necessidade de apreender-mos amar. Se engana, imensamente, aquele que acha que é pra nos destruir. A salvação é incondicional.
A cada instante que vivemos, carregamos dentro do peito a esperança e fé, nem sempre é fácil viver, enfrentamos dificuldades e tristezas, mas ao mesmo tempo adquirimos experiência pra suportar as dores e sonhar com dias melhores!
A vida é uma caminha que pode ser um instante, curta, longa e etecetera...Ela é feita de momentos e todos eles, inevitavelmente passarão. Ela têm momentos bons e ruins e eles de qualquer forma serão inesquecíveis. Acredite...! Tudo passa. Viva o momento.
simples mas real, doce e inusitada calmaria,
envolve o instante no passado não muito distante.
Perfeitas ilusões despertam meu agreste com saudoso sabor.
O palavras sem sentido que alegam o amor.
Entrar sem bater e pedir licença é falta de educação, mas vc faz isso a cada instante em meus pensamentos...
A natureza se transforma a cada instante para que a vida prospere. Essas transformações, podem levar muitos a padecer por não respeitarem os limites impostos pela própria natureza.
saibamos que um instante apenas seria o suficiente para reconquistarmos a vida quando ela estar perdida para a eternidade. Numa fração de segundos basta para suspirarmos a Deus e reconquistar a felicidade eterna com Deus.
𝙰 𝙰𝚁𝚃𝙴 𝙳𝙴 𝚅𝙴𝚁𝚂𝙴𝙹𝙰𝚁
A poesia nasce assim...
No instante em que a alma aflora livre.
Versos vão tecendo sonhos alados
Que como pássaros partem em revoada.
Uma estranha paz, um êxtase supremo...
E nos transportamos ao limiar do real!
Bendita a mão quer verseja...
Como bendito é o pranto que inspira...
Pois o poeta se alimenta deles!
Em sua arte de vasculhar o íntimo,
Compor desejos... Decifrar pecados...
Se um poeta chora solidões, saudades...
Seu pranto iluminado se transforma em versos.
E de sua alma ferida, brotam flores, luares, campos...
Descrições incautas... Narrações fantásticas.
Seu coração é todo inspiração e luz!
Na sua poesia ele desnuda a alma...
Reinventa o belo, consolida o mágico...
E vai destilando no papel seus sentimentos
Ousando sonhos nunca revelados!
E na suprema criação das mãos que escrevem
Os versos, estrofes, rimas...vão brotando assim...
Livres... Ditados pelo íntimo que se exprime
Se mostra na forma mais sublime e bela.
Se o poeta sofre, sofre em versos...
Se é feliz.... Transparece em estrofes...
Se sonha... Cria rimas...
Se morre... Ah! Se um poeta morre...
Apaga-se uma estrela, morre uma flor...
E seus poemas se perpetuam nas madrugadas chuvosas
Carregados de vida e forjados no fogo da paixão!
E vão cantando os amores que viveu.... Os amores que sonhou...
Os amantes que conheceu...
A natureza em seu fulgor.
E por toda a eternidade sua poesia permanece
Infinitamente bela.... Infinitamente nova
Enternecendo os corações sedentos de sonhos...
Com fome de sentimentos e exausto de solidão!!!!!
Licenças poéticas (e filosóficas)
Escrevo porque o instante existe
E o escrever insiste.
Não há nisso vaidade consciente
Apenas o descanso reclamado
pela sensorialidade
de um corpo-mente.
Nessa subjetividade encarnada,
Escrevo para os que escrevem
E mais ainda para os que sentem.
Existe uma loucura desatada
Nos fios das relações
Não a loucura dos que perderam a razão
Mas a dos que a procuram.
Não há super heróis fora do cinema
Porque todos somos humanos
de pele, nervos e sangue.
Nossa força vem dos acordos
E não das palavras.
Quebrou-se o pacto,
Ninguém diz mais nada
Embora se usem as mesmas palavras.
O mundo todo sabe
que se foram
cento e dezesseis,
Neste instante já
devem ter sido mais,
Por causa de gente
que despreza
a paz e a vida
sempre tanto faz:
(Não foram os primeiros
e nem serão os últimos);
Enquanto existir
quem busque
qualquer desculpa
no passado o cajado
para tergiversar
criminosamente
a realidade presente:
(Só sei que gente assim não é gente).
Nenhum crime serve
para justificar outro
diante de tanto
sangue derramado;
E a vida de gente inocente
sobrevivente continua
correndo perigo no vil jogo
daquele que mente
e de quem cala consente.
" Penso em você '
A todo instante, a cada passo, no meu descanso, em meio ao cansaço!
Na saudade desmedida, na palavra arremetida, na história da minha vida!
No passado que marcou, no presente quê ficou, na loucura desse amor!
No beijo escondido, no encanto do teu riso, no adeus tão indeciso!
... Penso em você!
Sim, há beleza na volatilidade. Você me tem um pouco, mas a cada instante vai me perdendo e quando olhar, já escapei por completo. No fim, sou só um delírio!
No instante do giro do mundo,
li uma notícia que iniciaram
os julgamentos dos militares,
lado a lado, e sem que ninguém a veja:
Persiste estar a minha poesia,
porque no fundo também é prece,
(viver num inferno ninguém merece),
Todos eles são presos de consciência,
em cada verso são habitantes
(a reconciliação e a paciência);
Todos tem sido devotados ao General
e à cada um da tropa que injustamente padecem,
porque crê que só vivendo em paz é que todos crescem.