Insanidade
Fogo ou brisa
Ah, a paixão...
Ela é vida, intensidade
Chega a ser pura insanidade
Te leva ao extremo
É êxtase, emoção
É sensação mais próxima da morte
Que poderás sentir.
O amor... este é leveza
Sensação gostosa de sentir
É riso sem motivo
Emoção, serenidade
Também é êxtase
Sensação mais próxima do céu
Que poderás sentir.
A paixão
O amor
Ambos são vida
Uma fogo
Outro, brisa.
Coisa boa é ter um amor
Ou uma paixão na vida.
Na insanidade deste mundo
sou abrupto teu respeito
seu resplandecer meu algoz desaparece,
em formas que a distancia floresce...
no meio da escuridão te abraço,
só tenho confirmações...
quando tento acordar...
tenho apenas o sussurro
bem como a intensão no absurdo termo...
em uma ilusão que se derrete
tão de repente quando começou,
sobre as linhas da vida
se cortou mero abraço me beijou,
sendo referencias na despedida,
o dia amanheceu bem qual seus olhos morreram...
_Estado de insanidade
o amor incomum
sendo debochado
desejo indefinido,
a liberdade é unica
solidude, bem do querer
sons sem tons
salario do pecado é a morte,
quem ganhou mais
personagens sem consulta marcada,
tradução a mais de três semanas
comentários são visualizados mais não respondidos
por do sol bela tarde curti apenas
os finais demora a ser visto como um bom final
crias da televisão...
Possuir é um querer doentio que escorrega d'entre as mãos a insanidade e a arrogância do egoísmo em ser tão comum quanto as areias do deserto.
Quase chegando no sexagenário, tenho relapsos de insanidade e volto a ser criança e vejo a vida desordenadamente como um brinquedo doído, e aí percebo que é através dessa minha loucura que sou completamente sã...
AMOR...
Em nome desse grandioso ser é cometido várias insanidade, mais também coisas bonitas e marcantes na história desse mundo cruel. Veja o que disse Voltaire "O amor é uma lona fornecida pela natureza e bordada pela imaginação". Para ele o amor é um presente da natureza, algo que você pode embelezar usando a sua mente. Lindo não?! Agora te pergunto, como você tem decorado seu amor?! Vamos que vamos! Henry David Thoreau, enfatizou: "Há apenas um remédio para o amor, que é amar mais". Perfeito! Já pensou se só no mundo existisse o "amor" como ele seria? Mágico?! Por vez o amor causa "dor", mas "o crucial é ele não se extinguir da face da terra". Adiante! Olha só o que Aristóteles frisou: "O amor é formado por uma única alma habitando em dois corpos". Agora vai! Ele deixa no ar que, o verdadeiro amor significa que duas pessoas têm uma conexão única. Fortíssimo! Suspira aí! Ver o paradoxo de Elbert Hubbar, "O amor que nós damos é o único amor que mantemos". Forte! Ele alega que, o amor altruísta é capaz de mudar a vida de quem ama. Avante! Segundo Sófocles o amor tem um poder libertador inigualável! Lá vai! Cito-o: "Uma palavra nos liberta de todo o peso e da dor da vida". Beleza! Sentiu?! Já pensou se todos usassem as palavras doce, ninguém queria caminhar só ficar alheio. Respira! " O amor é a única resposta sã e satisfatória ao problema da existência da humanidade". Eita bagaceira! Sabe o que Erich Fromm, quis dizer?! Se temos dúvida sobre a nossa existência, e se estamos aqui é para algum propósito. Portanto, aprecia tudo o que está ao teu redor, "do grão de areia aos exército dos céus". Por fim, cavalga nesse! "Ao toque do amor, todas as pessoas se tornam poetas". Supimpa! Só Platão para proferi isso! Viva! Ele explana, quem vê o amor seja lá como for, o expressa com a eloquência da alma, e respeita a vida, ou melhor, a obra prima que é o mundo! Portanto, deixo aqui, respeitar o "abstrato" é um espírito de harmonia que interpreta aquilo que não se ver, mais sente.
A concepção básica de insanidade é mentir para si mesmo, a lucidez mental implica em reconhecer os fatos exatamente como são: Aceitar a vida exatamente como ela é...
Qualquer distorção dos fatos é indício de uma demência psicológica.
A vida não tem nenhum sentido
Sem um pouco de insanidade.
Meu coração insano diz que te ama
Ele é mesmo um louco.
É uma espécie de insanidade, focar no acúmulo de bens materiais e esquecer-se da vida espiritual. Das duas, qual é a eterna?
Me perco novamente
para mais um desgosto inconsequente
me bato em ramos de loucura
insanidade tão grande e impertinente
A ponto de dar sacrifício em fazer até estes medíocres versos
Me perco novamente
me encontro no parque da amargura
um lugar sem alegria, sem vida
por aqui não há magia, apenas minha alma sofrida
não há balanços e nem crianças gritando
Me perco novamente
como um prato de comida insosso e sem consistência
parte e drama de meu corpo nesta vivência
sem rumor, sem destino, sem canto
não suporto a dor e me jogo ao pranto
Me Perco Novamente
dou fim a estes pensamentos
estando tão perturbado e conturbado
Mal raciocinar consigo
E eu me perco novamente
A insanidade humana apavora e arrasa a razão de amar: não pelos defeitos e sim pelos efeitos da emoção...
"A linha que divide a lucidez da completa insanidade é mais tênue do que imaginamos. Não pirar é só uma questão de escolha."