Insanidade
A corda da insanidade está sendo esticada até os limites do bizarro, assim cada vez acostumamo-nos com o sórdido, o vil, o torpe, o baixo, com a total emantização e "humanização". Já colhemos os frutos disso: as pessoas cada vez menos afetuosas, clamando por carinho e atenção. Vivemos cercados de pessoas, mas em pleno isolamento, numa masmorra de solidão . A escritura diz: "A maldade aumentará de tal maneira que o amor de muitos se esfriará". Mas ainda tenho fé que no âmago do espírito humano, existe uma centelha divina que precisa ser abastecida, precisa ser acesa novamente.
Teu corpo é um templo onde deveras perdoar
Os pecados da minha insanidade de amar
De amar-te, e se tais delitos merecerem condenação
Meu amor, peço-te que me mate pelos prazeres da paixão.
Possibilidade impossível
Proximidade distante
Lampejos de insanidade
Incoerente sensação
Desalinho de pensamentos
Intocado querer
Não vou na onda de ninguém. Honestidade e caráter me interessa.Insanidade, ditatoria,discriminacao e falta de empatia me dá NOJO. E quem segue isso, deveria igualmente ,procurar ajuda psiquiátrica.
O aquecimento global e a insanidade humana. Um equilíbrio a ser buscado para o bem de todos e do planeta.
Na insanidade de costumeiramente contradizer o que meu coração diz, corri desesperadamente para uma montanha onde guardo meus mais íntimos sentimentos. No alto da montanha me encontrei com a solidão, que há anos tanto me afaga das dores do meu profundo passado. Sentado, dialogando com o abismo e com olhos ligeiramente pensativos, avistei um belíssimo lago repleto de pessoas. Nele havia pessoas felizes e se amando em pleno sol da primavera. Era, no mesmo instante, uma sensação tocante e incrédula, perceber que podem existir águas mais tranquilas que as minhas terras. Sempre acreditei que a paz terminava na solitária e sólida montanha onde estava sentado. As horas batiam de mergulho a mergulho, e nas águas que sempre temi mergulhar, eles nadavam com uma alegria que pouco havia visto. Olhar a singeleza deles me fez acreditar que algumas montanhas também devem se mover para as águas.
Eu não sofro de insanidade. Eu aproveito cada minuto dela.
"Numa fração de segundo
a razão tornou-se insanidade
e eu que era cego durante todo esse tempo
cético e dono da verdade,
virei menino curioso pra descobrir
por que tudo isso mudou?
Foi quando nossas mãos se entrelaçaram
ou no momento em que seu lábio me tocou?"
Alucinações visuais e auditivas.
Loucamente fruto da minha insanidade...
Realmente conversar com fantasmas...
Suas respostas sussurram pelos ares...
Lágrima demonstra reações dos anjos...
Bem vinda suas aparições que destina minha alma foragida...
Fugi por amar a criação...
O tempo passou...
Por desejo e sentimentos me sinto culpado por amar.
Seja o dia ou noite, a desejo tanto.
Arte da felicidades é um estado imaginário.
No mais alto declaro meu amor...
Com certeza luz que atinge minha alma...
Simbolismo eterno do espírito...
Que paira sobre as asas da imensidão...
Desejo o que muitos não entendi o que é o amor.
Deslumbre nas vastidão do amor...
Fora isso não há razão...
Nas maiores grandezas e virtudes a vida deve ser o glamour de toda paixão.
Em corpos consumidos pelo tempo a amamos
Com valor de missão comprida.
No arco do horizonte o sol descansa mais uma vez.
Declarações que ninguém explica...
O canto que se repete na mente e delícia sua alma...
No instante que lua cheia o faz sintir a paixão..
Como amantes são singulares no instante que dia amanhece.
Em sua insanidade teológica o calvinismo afirma que o decreto de reprovação aconteceu na eternidade passada, ou seja, antes do pecado cometido ou qualquer ser humano ter nascido! Em outras palavras, foi condenação sumária e arbitrária para com os nãos eleitos.
Me recuso a acreditar que a vida seja só essa insanidade que nos foi apresentada de maneira forçada.
Às vezes agir com medo é insano, mas é desta insanidade que a vida precisa! Não tenha medo que as coisas deem erradas!
As emoções na zona de conflito.
Insanidade desmedida.
Quanta violência na inquietude.
O roubo da virtude.
A lingua felina.
Eu sou caçador de mim.
Quando perco os passos.
Não percebo os traços.
Ferido e ferindo sim.
O quão homem falho e presunçoso.
A arrogância e orgulho é uma morte dolorida.
Crateras nas emoções, elas muitas feridas.
O eu indelicado, insensato, como sou danoso.
Mas eu sei, que o Santo sangue dolorido.
Bondoso e em demasia atrevido.
Que socorre me diariamente, a que permita nascer a mansidão, um carinho, dizer não, quando então mata o amor, cruel como aborto.
Eu continuo a tramitar, encurralado no madeiro do conforto.
Mas é dolorido, as emoções trafegar na zona do aflito.
Meu pai, minha mãe, meus acenstrais, Deuses mil, respirando e conspirando.
Quão grande a ciência, a técnica e a magia, a religiosidade do crime, faca no meu olho que se oprime, eu, meu irmão, meus tantos semelhantes, sociedade discrepante.
Cansaço, abraço, minhas pálpebras dilatadas, sinuoso pensamento pendurado numa corda, radiante andar, atravessar os oceanos como as baleias, voar, gorjear, entretanto o canto, o grito, prisioneiro e aflito, a questão de um povo, as emoções, vagões e porões agito, agonias, aflito, aflito, aflito.
Giovane Silva Santos
Linda, tu és minha dose de insanidade, meu vício impulsivo,
o veneno que bebo de bom grado mesmo correndo o risco,
quiçá, eu seja imune a tua intensidade
e tenha o benefício por ter arriscado, pior é só ficar na vontade
e lamentar por nunca ter tentado.