Impressões
✓ Somos impressões digitais...
podemos até ser parecidos com alguém,
mas o NOSSO CRIADOR que é perfeito cuidou disso pra ninguém
ser confundido com outro...(Sabedoria Divina viu⁉️) ✓🤔💭
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"Somos impressões digitais,
somos únicos
cada um com seus ais
e diferentes gostos..."
*** ✓FLS✓
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Quão impregnadas as nossas impressões digitais ficariam marcadas na vida daqueles que cuidamos se ao menos os nossos olhos vissem eles como almas em vez de corpos".
Ela já não vive para impressionar,
tão pouco cabe nas impressões.
Exibe jeito, formas e olhar,
é incansável nas demonstrações.
Tenho imagens dele na minha memória, fragmentos de coisas que disse, e impressões, algumas contraditórias, talvez porque ele era inconsistente, talvez por causa do meu próprio humor de agora: se estou brava, ele parece superficial, cruel e arrogante; se estou mais gentil e terna, me parece confiável, honesto e sensível. O centro está faltando, o original sumiu, tudo o que tento formar em volta desse centro pode não se parecer muito com o original.
De bem com a vida
Acolhido pelo costume, abraçado pelas impressões,
Privilegiado pelo sentir, bem guardado pelo saber,
Feliz com o reconhecer, premiado por viver,
Presenteado pela tua companhia, entrelaçado com o teu amor.
Vida
Nunca se deixa de ser.
O que nunca foi.
O passado contido na memoria.
Com as impressões do presente.
Comparando e selecionando,
O próximo momentum do futuro.
Numa continuidade constante.
Onde, indivíduo, passa
A se reconhecer como sujeito.
Através de lapsos de imagens,
Que aparecem na mente.
Se reconstruindo a cada instante.
Transportando a Vida na forma,
De reconhecimento do universo,
A sua volta.
Marcos fereS
4 - As impressões que outras pessoas tem a nosso respeito, refletem a compreensão que elas têm sobre aquilo que elas nos veem viver. Podem estar erradas. Podem estar certas. A nós cabe vivermos no compromisso da contínua busca pelo melhor, de tal modo que o próprio "buscar" desapareça na naturalidade das ações.
Impressões
Noite de céu crespo sem lua. Silêncio sedicioso derramava em seus pensamentos agonias. O travesseiro ficara quente, as tábuas estalavam a secura do Mês de Setembro. Os ventos frios adentravam sem convites por todas as janelas. A rua já havia se esvaziado da festa e os papeis vagabundos e coloridos faziam folia com o sopro da madrugada.
Caminhou pela casa, pegou um livro, as letras não acolchoavam sua cabeça. Acomodou as malas na soleira da porta. A esta hora ainda estava sem sono. Revirou suas anotações, tentou dar curso e poesia aos guardados e a página permaneceu imaculada. Olhou pela janela e viu que a cidade repousava.
Parecia que já era hora de amanhecer e acendeu todas as luzes e esquadrinhou todo o lugar como se o mapeasse para a sua memória. Deitou com seus pensamentos vazios e muitas perguntas. Revirou na cama e talvez fosse o estômago vazio esta insônia.
Foi à cozinha. Açúcar queimado com canela e leite cheirou, aguçou suas papilas. Os biscoitos de queijo ajeitaram o doído do vazio. Limpou os dentes pacientemente um a um com pasta de hortelã. Passou creme de nozes nas mãos e percebeu que durante sua estadia não havia tocado o piano.
Foi até a sala onde ficava o esplêndido. O lustre iluminou junto o recinto. Talvez fosse o lugar mais austero da casa, moveis delicados com instantâneos das descendências em poses agoniáveis. Todos pertencendo ao passado com histórias confusas e nunca narradas. Mirou cada face como se retirasse de seus olhares suas existências. Tudo mudo. Todos impassíveis.
Abriu a maravilha, o piano, teclado amarelado em marfim liso e gelado; soltou seus tons que espalhou pela casa, e todos valsaram. A cortina dançou, o vento parou para escutar, os papéis se esconderam nas esquinas, os pensamentos acalmaram e os instantâneos dependurados pelas paredes se pintaram. Sua insônia se demitia e na última valsa sentiu um vulto se aproximar. Fechou os olhos sem medo e dedilhou a última melodia.
No avião sua mãe comentou:” Que foi aquela andação à noite pela casa?Agora virou assombração?”
–Foi só indigestão.
–O que comeu?
–As assombrações não digeriram bem os biscoitos de queijo e ficaram por lá brigando, dançando com azias. Brancas, aparentes, empoadas de farinha...
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Revés
Nas primeiras impressões você conhece o chato, o esnobe, o sem graça, o burro, o feio, o maneiro, o simples, o engraçado, o inteligente e o bonito.
Nas primeiras impressões te enxergam da mesma forma .
Admiro todos estes prejulgamentos.
Gosto dos piores, afinal como é bom ouvir " tive péssima impressão quando te conheci".
Ou quando você começa a prestar atenção aquela pessoa esnobe, chata, sem graça, burra e feia, e as impressões mudam milagrosamente à tornando seu melhor amigo ou a paixão de sua vida, enxergando todos estes tributos ao revés.
Muito prazer me chamo Márcio.
Todas as nossas ideias ou percepções mais fracas são cópias de nossas impressões ou percepções mais vivas.
"Pequenos rabiscos, são meras impressões da alma.
Rabiscado, sob os holofotes da saudade... São as nítidas impressões do tempo de nossas histórias. Contadas em pequenos pedaços."
Achamos que conhecemos as pessoas, mas conhecer só Deus conhece, nós tiramos apenas impressões superficiais, que podem estar longe de condizer com a totalidade de um ser
As pessoas que dificilmente expressa emoções ou impressões faciais podem ser conquistadas, porem a sua confiança e a principal virtude diante da verdadeira amizade, aos que são amigos da maioria de suas companhias, esses não devem ser confiáveis diante da sociedade
A mente é o canal pelo qual recebemos e emitimos nossas impressões e sinais, internos e externos. Por esta razão, é fundamental que procuremos manter nosso pensamento focado sempre naquilo que nos parece agradável.
Através da sintonia mental que emitimos, através do teor vibratório das nossas energias, é que atraímos situações positivas ou negativas.
Portanto, ao desenvolvermos em torno de nós mesmos imagens felizes e alegres, iremos atrair situações que nos deixarão em paz para com a vida e para com as outras pessoas.
Em relação às primeiras impressões humanas (olhando pra dentro e também olhando para fora) deve-se ter a consciência de que sempre as coisas serão diferentes do que inicialmente aparentam ser! Da mesma forma que um pequeno buraco no chão pode resultar em algo muito maior e, da mesma forma, um inseto voando perto dos olhos pode ser bem menor do que aparenta ser, uma pessoa, ou seus conjuntos, nunca é apenas aquilo que inicialmente & aparentemente mostra ser. Sempre pode & deve haver mais e sempre, também, pode & deve haver menos. E isso se torna válido seja em um, alguns, ou ainda, em milhares de outros aspectos e/ou vertentes. E saber disso é de certa forma, sublime!