Impor
As ocorrências externas não importam para o seu resultado, já que seu melhor resultado está em sua mente. Você só precisa impor-lhe sua vontade.
Amar não é ceder sempre,
pois quando se cede sem se impor
nega-se ao seu próprio amor.
E quem não tem amor-próprio,
não pode ter o próximo como seu amor.
Ideias boas não precisam ser impostas à força, apenas expostas pacificamente, se forem boas o suficiente, as pessoas irão impor à si mesmas.
Eu odeio esta palavra: “herói”. É perigoso. Um título que outras pessoas impõem em você e você deveria carregar por aí.
Toda vez que uma mulher levantar sua voz, vai ter gente duvidando. Toda vez que a gente se impor, a gente vai ser taxada de louca por alguém. Louca é um termo que as pessoas usam para não validar a opinião das mulheres.
No Brasil todas as situações sociais têm algum “dono”. Se este não é uma pessoa concreta, é um santo. Se não é um herói, é algum domínio. Sempre – e este é o ponto-chave – existe uma necessidade de impor um código qualquer, de modo que a situação possa ser hierarquizada.
Às vezes optamos em deixar de existir, pensando que assim manteremos existindo o que na verdade talvez nem exista mais, enquanto o que deveríamos fazer é parar de ceder e começar a reagir. Imponha-se! Reaja! Exista!
“Um relacionamento para ser duradouro tem que haver respeito e um dos principais pontos para adquirir esse respeito é impor limites.”
"Enquanto existirem lideranças para impor seus dogmas religiosos extremistas como verdade absoluta para o mundo, nunca iremos vislumbrar a liberdade e o respeito a dignidade da pessoa humana".
'Impor a melhor versão do eu".
Várias são as vertentes de desconfortos, variadas as direções de fugas, pense numa atividade sólida, aperfeiçoar a integridade, forjar o caráter na retidão, haja que, não seja a maneira agradável dentro do teor do contexto social que vivemos, dado que, vicioso e sinuoso são os atos existentes, contudo acredite, o nível existencial de limpeza da consciência, onde lhe propõe cada dia, maior confiança na personalidade.
Giovane Silva Santos.
01/09/2022 20:28hs.
Deus abençoe a todos.
“Algo que é imposto pode gerar resistência.
Dificilmente trarão respeito ao próximo forçando alguém a aceitar, pois isso tem a ver com cultura. O respeito só virá quando pensarmos mais em educar do que impor.”
Infelizmente muitos estão vivendo um delírio antidemocrático coletivo, onde a violência se tornou forma de impor o que pensam.
Uma pessoa romanticamente apaixonada, por mais que seja advertida e/ou aconselhada para não se casar com uma determinada pessoa, por ser ela alguém que não vá lhe corresponder satisfatoriamente, seja sentimental, moral e espiritualmente, e mesma assim ela se casa, é porque está surda e cega pela paixão. Nem é capaz de ouvir quem a aconselha, nem é capaz de enxergar os defeitos de sua paixão. Resultado: se casa e se dar mal!
Assim como a paixão romântica, a paixão política também provoca surdez e cegueira. Assim como uma pessoa cega pela paixão romântica não ouve conselhos, por melhores que sejam, nem enxergam os defeitos da pessoa pela qual está apaixonada, por mais perceptíveis que sejam, assim acontece com os apaixonados politicamente. Que fazer? Deixar de dar conselhos? Creio que se assim agirmos, estamos pecando por omissão. Se dermos o conselho, mas não formos levados em conta, é opção do outro. Onde se adota a liberdade de escolha e consciência, ninguém impõe nada a ninguém! Porém, em se tratando de vida em sociedade, em especial no tocante a escolha de governantes, quando a escolha dos apaixonados politicamente prevalece, todos sofrem. Queira Deus que os que escolhem por consciência sempre prevaleçam!
Quando autoridades impõem suas vontades sobre o povo, em desprezo aos interesses deste, claro está que se vive uma ditadura e não uma democracia.
