Igualdade e Equidade
O lugar de fala é o grito do respeito e da empatia.
Quando você concretiza o militarismo da oportunidade, da igualdade à sororidade.
Assim, daremos voz a igualdade e equidade.
A Revolta da Terra
No silêncio da infância, a revolta é a chama,
Que arde no peito do pequeno filho,
Não sabe explicar, mas sente a trama,
Da vida difícil, em seu próprio trilho.
Na juventude, a revolta se agiganta,
Como um vulcão que desperta em fúria ardente,
Questiona o sistema, desafia a norma santa,
E enfrenta a vida com bravura em mente.
Desafios e dores, o cotidiano cruel,
São como golpes em seu ser inocente,
O mundo parece um eterno carrossel,
De tormentas e lutas, sempre presente.
O tempo passa, a revolta amadurece,
De fogo aceso a brasas incandescentes,
E o mundo, às vezes, parece que esquece,
Dos sonhos e ideais desses insurgentes.
Mas a chama persiste, não se apaga,
É força que alimenta a alma resiliente,
Na luta por um mundo onde a esperança vaga,
Siga a senda da justiça e do bem vivente.
Em cada grito, em cada ato de resistência,
A revolta da Terra se transforma em arte,
Uma busca constante por mais consciência,
Pela equidade, pela paz, pelo amor a parte.
Ser professor é mais do que ensinar conteúdos; é estar em constante evolução, adaptando práticas para atender às necessidades de todos os alunos. A atualização profissional não é apenas uma escolha, mas uma responsabilidade que reflete o compromisso com a educação inclusiva e equitativa.
Vivemos em uma sociedade onde as leis de inclusão e as diretrizes pedagógicas nos lembram, constantemente, da importância de garantir que cada estudante tenha acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas condições ou desafios. Mas isso vai além de cumprir normas legais; trata-se de construir um ambiente de aprendizagem onde a diversidade é valorizada e todos têm a oportunidade de prosperar.
Equidade não significa tratar todos de forma idêntica, mas sim reconhecer as diferenças e oferecer o suporte necessário para que cada aluno possa atingir seu pleno potencial. Para isso, precisamos revisar continuamente nossas práticas, aprender novas abordagens e estar abertos às mudanças.
Ao nos atualizarmos e incorporarmos práticas inclusivas, transformamos nossas salas de aula em espaços verdadeiramente acolhedores e justos. Isso não apenas atende às exigências legais, mas, principalmente, honra o direito de cada criança e jovem a uma educação que respeite sua individualidade e lhe ofereça as mesmas chances de sucesso.
A educação é um rio em constante movimento, e como mestres, devemos fluir com suas correntes, aprendendo e crescendo junto com nossos alunos, para que nossa prática pedagógica se torne um jardim onde floresçam a inclusão, a equidade e a justiça em cada coração.
Num mundo repleto de distrações, emergem os influenciadores da mente, muitos sem contribuições significativas para uma sociedade justa e verdadeira. Esteja atento, pois estão por toda parte, moldando percepções e valores. Crítico discernimento é essencial para preservar a integridade de uma comunidade que almeja autenticidade e equidade.
Aprender fazendo é uma solução inevitável em um país sem educação, mas pode também condenar a uma vida inteira de alienação. O tempo para aprender fazendo é relativo, mas a única alternativa para uma verdadeira equidade social é a educação.
Um povo alienado sofre e defende seus próprios agressores, pois a educação alienante molda a história para glorificar figuras de autoridade que, na verdade, são apenas opressores.
A Inclusão Social é algo que buscamos hoje, mas, antes de tudo, precisamos incluir a nossa consciência para as mudanças que hão de vir em nossa sociedade.
Estas histórias e estórias de superação da miséria em ascensão a riqueza, com narrativas congêneres a “Jornada do Herói”, só servem para romantizar a pobreza, justificando a iniquidade social.
Vivemos um mundo
onde o importante para as pessoas
é ser igual, mas esse igual não é
no sentido da equidade,
mas da popularidade, porque para essas pessoas
o que verdadeiramente importa
é a evidência.
"Igualdade des-social"
Vivo no tempo moderno do passado
vivo no tempo da sociedade evoluída
cobrando do futuro uma dívida antiga
que só aumenta perante ao descaso
Pois quando passo as luzes se apagam
As janelas se fecham, os "bons" somem ;
Celulares desligam, oportunidades vagam
Quando passo, sou aquele mesmo homem
Que o tempo não há de tirar a esperança
De um dia, como um redemoinho de vento
Tirar as dores que carrego desde criança
Implantadas por costumes de momento
Pois quando passo os tambores rugem
As indiferenças surgem, o silêncio acaba
A luta começa, e as desigualdades fogem
Quando passo, sou negro e filho da África.
Encartei-me a ela ao perceber que havia igualdade de metas e afinco na busca pelos sonhos! Mas encartamos-nos muito mais, quando percebemos, talvez ditado pelo anjo da intuição, que nos já eramos as metas buscadas por tantas vidas, e eramos os sonhos materializados em nos...
Quando, em ambientes religiosos, a igualdade de direitos não é respeitada, o "jeitinho" é exercido e a falsidade e a desarmonia encontra terra fértil constata-se que nem "Deus" tem tanto poder assim na salvação da espécie humana.
Em nome de uma suposta igualdade de direitos, pobreza e falta de educação são rotineiramente confundidas, como se não aceitar o convívio com gente mal educada fosse o mesmo que rejeitar os mais pobres. Existe tanto gente humilde preparada para o convívio quanto as de posses que armam barraco, e vice-versa. Grosseria é grosseria, venha de onde vier! Daí que condenar a do rico porque é rico, e impor aceitar-se a do pobre porque é pobre, será sempre preconceito em ambos os casos.
Um grito pela liberdade!
Um grito pela igualdade!
Um grito pelo direito de se expressar livremente!
Um grito! Um berro!
Uma buzinada no ouvido de quem ousar pensar diferente!
Um grito pra quem nos disser que não somos iguais.
Eles nao podem pensar diferente!
Todos devem aceitar quem somos e o que fazemos!
Ninguem pode pensar diferente.
E NÓS temos o direito de livre expressao.
E quem tiver opiniao diferente,
que nao ouse abrir a boca ou nao vamos parar de gritar!
Sao os nossos direitos nao é mesmo?
Nós podemos fazer isso!
E os direitos deles?
A sua vez de falar?
NÃO. Definitivamente nao precisamos considerar.
Talvez seja falacioso discutir igualdade frente a diversidade de culturas e ambições humanas, assim como discutir justiça quando não existem formas reais de reparo a um dano.
Algumas diferenças...
Surgem ao passar do tempo,
Pois nem todo namoro,
Tem igualdade,
O casal tem que aprender,
A lidar com as diferenças.
"OS OPOSTOS SE ATRAEM MAS PROCURAMOS O IGUAL.
Porém a igualdade enfraquece, anula e distancia.
Pois não há admiração no reflexo.
É fato: O DIFERENTE É O IDEAL– desejo inconsciente.
Mas não se deixem levar pelo que digo já que não há verdade absoluta.
E isso é o melhor da vida: O iMpReViSÍvEl."