Ideia de Estado
eai quando não quero aceitar uma idéia,
em alguns pontos começo a contrariar desnecessariamente #SQÑ neah, pq n faz meu tipo
Medo de mudar de ideia.
Nunca na vida tenhas receio de ti contradizeres ou mudares de ideia, pois isso só provará que sabes usar da faculdade de rasciocinio que Deus lhe da.
O que nos conforta nessa vida é pensar que um dia tudo terá fim. A ideia de infinidade nos deixaria malucos.
Temos que nos esvaziar da ideia de sermos obrigados a alguma coisa... Somos a liberdade que o intelecto tem para viajar aos mais longínquos campos do mundo interior.
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Só saberemos que uma ideia é boa, quando a colocamos
em pratica. Uma dessas ideais por exemplo se mostra
totalmente falha, como é o caso do bolsa família.
“É bíblico, não dê o peixe ensine a pescar”, mas parece
que alguém lá no planalto central desconhece história.
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________________________ Paulo Ursaia
Que beleza, se fosse terminantemente extinta aquela horrível e absurda ideia de que eu resolvo o meu problema, mesmo que para isso eu crie um problema para o outro?.
Transmitir um sentimento é mais importante do que uma ideia. Compreender é mais importante do que entender. Participar é mais importante do que o medo de se envolver. Ser o que se tem vontade é mais importante do que se preocupar com que os outros vão pensar (Nelson Locatelli, pensador)
"E você nunca vai fazer ideia de quantas vezes eu me peguei pensando em você, o quanto eu lutei para não lhe mandar mais mensagens. Cheguei no limite daquelas noites mal dormidas, sabe? Eu acho que eu finalmente cresci, essa vida de repetir os mesmos erros e continuar no mesmo lugar simplesmente não é mais a MINHA vida."
Há quem diga que lágrimas são sinônimos de fraqueza,enxergo como uma ideia errônea,lágrimas são libertadoras,a cada gota de lágrima derramada ,uma gota de dor é desprendida,lágrimas aliviam a alma,o corpo,(re)liberte-se sempre que julgar necessário...A lágrima não te faz sofrer,ela atenua o sofrimento.
É engraçado como tem pessoas que não fazem a mínima idéia do poder das palavras... Falam sem pensar, sem analisar o local, as pessoas, o impacto que suas palavras terão no outro. E por fazerem isso acabam por machucar quem é mais importante na vida delas... Às vezes, talvez, considerando o que fala como uma simples brincadeira... Eu disse engraçado, mad na realidade não tem nada de engraçado nisso, muito pelo contrário, palavras mal colocadas, pronunciadas indevidamente ou em um contexto mal analisado, machucam muito mais que um soco na cara, do que uma surra ou qualquer outro sofrimento físico. O coelho é o desenho de como o ser humano deveria ser: orelha enorme e boca pequena. Ouvir mais e falar menos. E quando falar, certifique-se que suas palavras serão melhores que o silêncio. Caso contrário, não as pronuncie...
A ideia de crítica muitas vezes se confunde com a negação e esculhambação do outro. Muito ao contrário, o ser crítico é aquele que tem sensibilidade para selecionar a informação oferecida e construir seus próprios conceitos. A palavra crítica deriva do grego 'KRINEN', cujo significado é decidir, seu equivalente discernir. Tá ai: o exercício de criticar está presente há todo momento e é fundamental na formação do ser.
Um dia um homem teve a brilhante idéia de transformar palavras em amor e do maior peso ou dor o seu melhor anestésico.
"Como podeis vós comprar ou vender o céu, o calor, a terra? A Idéia nos parece estranha.
Se nós possuímos a frescura do ar e os espelhamentos da água, de que maneira poderá V. Excia. comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada espinho luminoso do pinheiro, cada rio areento, cada bruma nos bosques, cada clareira, cada zoeira de insetos é sagrado na lembrança e na vivência de meu povo. A seiva que corre nas árvores lembra meu povo.
Os mortos dos homens brancos esquecem onde nasceram, já que vão passear dentre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta terra magnífica, pois, ela é a mãe do homem vermelho. Nós somos uma parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. As cristas rochosas, os aromas das pradarias, o calor de nossos cavalos e o homem – todos são da mesma família.
Assim, o Grande Chefe de Washington, mandando dizer que quer comprar nossa terra, ele está pedindo demais a nós. Manda o Grande Chefe dizer que nos reservará lugares onde poderemos viver, confortavelmente entre nós. Ele será nosso pai e, nós, seus filhos. Pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossa terra. Mas, não será fácil. Pois, esta terra, para nós, é sagrada.
A água cintilante que corre nos riachos e rios não é só água, mas também, o sangue de nossos ancestrais. Se nós vendermos a terra, vós direis a seus filhos que ela é sagrada e que, cada reflexo das águas claras dos lagos fala dos fatos e das lembranças dentro da vida de meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede. Os rios levam nossas canoas e nutrem nossos filhos. Se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e os vossos, e vós deveis doravante dar aos rios a ternura que mostrais para um irmão.
Sabemos que o homem branco não entende de nossos costumes. Um pedaço de terra parece, a ele, o pedaço da terra vizinho, pois é um estranho que chega, às escuras, e se apossa da terra de que tem necessidade.
A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e uma vez conquistada, o homem branco vai mais longe. Ele abandona o jazigo de seus avós e isso não o aborrece. Ele tira a terra de seus filhos, e isso não o aborrece. O túmulo de seus avós e o patrimônio de seus filhos caem no esquecimento. Ele trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como mercadorias de comprar, a pilhar, a vender como carneiros ou pérolas brilhantes. Seu apetite arrasará a terra e não deixará nela mais que um deserto.
Não sei, nossos costumes são diferentes dos vossos. As imagens de vossas cidades faz mal aos olhos do homem vermelho. Mas, talvez isso pode ser porque o homem vermelho é um selvagem e não entende.
Não há mais lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar para ouvir as folhas caindo na primavera, ou para ouvir a zoeira das asas de um inseto. Mas, talvez, isso pode ser porque sou um selvagem e não compreendo. A barulheira parece estourar os ouvidos. E que interesse tem-se em viver se o homem não pode ouvir o grito solitário do corvo noturno ou o coaxar das rãs ao redor de um acude, à noite? Eu sou vermelho, e não entendo. O Índio prefere o doce barulho do vento, lançando-se como uma flecha sobre o espelho de um lago, e o aroma do vento, dele mesmo, molhado pela chuva do dia, ou perfumado pelo pinheiro mando.
O ar é precioso ao homem vermelho, pois todas as coisas participam do mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, eles dividem, todos, o mesmo sopro. O homem branco parece não lembrar do ar que respira. Mas se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar que o ar nos é precioso e que o ar dá seu espírito a todos que ele faz viver. O vento, que deu a nosso avô o primeiro fôlego, recebeu, também, seu último suspiro. E se nós vendermos nossa terra, vós deveis separá-la e a ter como sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco poderá sentir o vento, adoçado pelas flores dos pinheiros.
Nós pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossas terras. Mas, se decidirmos aceitá-la, eu porei uma condição: o homem branco deve tratar os animais selvagens como irmãos.
Eu sou um selvagem e não conheço outra maneira de viver. Vi mais de mil bisontes apodrecendo nos campos, abandonados pelo homem branco, que os abateu de um trem que passava. Eu sou um selvagem que não compreende como o "cavalo de ferro", largando fumaça, pode ser mais importante que o bisonte que nós matamos só para viver.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais desaparecerem, o homem morrerá dentro de uma grande solidão. Assim, o que aconteceu com os animais, acontecerá, brevemente aos homens. Todas as coisas dependem uma das outras.
Vós deveis ensinar a seus filhos que o chão que eles pisam é feito das cinzas de nossos avós. Dizei a vossos filhos, para que eles respeitem a terra, que ela foi enriquecida pelas vidas de nossa raça. Ensinai a vossos filhos aquilo que ensinamos aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no chão eles cospem sobre eles mesmos. Ao menos, sabemos isto: a terra não é do homem; o homem pertence à terra. Isto, nós sabemos. Todas as coisas são como o sangue que une a mesma família. Todas as coisas são dependentes. Tudo aquilo que acontece à terra, acontece ao filho da terra. Não foi o homem que teceu a teia de sua vida; ele não passa de um fio dessa teia. Tudo o que ele fizer para essa teia, ele o faz para si mesmo.
Mesmo o homem branco, com quem Deus passeia e conversa como dois amigos em comuns, não pode fugir do destino comum. Depois de tudo, nós, talvez, sejamos irmãos. Veremos. Há uma coisa que sabemos, e que o homem branco descobrirá, talvez um dia: é que nosso Deus é o mesmo Deus. Podeis pensar, agora, em possuir a nossa terra como quereis; mas vós não podereis. É o Deus do homem, e sua piedade é igual para o homem vermelho e branco.
Esta terra lhe é preciosa, e danificá-la é acumular de desprezo seu Criador. Os brancos também desaparecerão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminai vosso leito, e vós sereis sufocados, numa noite, nos vossos próprios detritos.
Morrendo, vós tereis um brilho esplendoroso, ardente, com a força do Deus que vos trouxe até esta terra e que, em virtude de qualquer propósito determinado, voz fez dominar esta terra e o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não entendemos porque os bisontes são massacrados, os cavalos selvagens são domados, os refúgios das florestas impregnam-se da fumaça de muitos homens, e a vista das colinas floridas manchadas pelos fios que por elas passam.
Onde estão as noites? Desaparecidas. Onde a águia? Desaparecida. O fim da vida é o início da sobrevivência."
(Tradução de Júlio Geraldo Andrade Arantes)
[Carta do Cacique Seatle ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce – 1854]
Derrota nos permite poupar anos de ilusão em torno da idéia de que somos bons e podemos continuar assim