Humanidade
O verdadeiro líder renuncia à vaidade para cultivar a essência da humanidade e inspirar aqueles ao seu redor.
Quando a humanidade acabar,
O esforço será em vão,
Pessoas inocentes
Tentando se salvar da escuridão.
Pagando pela crueldade dos outros,
Elas correm da morte,
Alcançando fragmentos de vida,
Acreditando-se na sorte.
Crianças caídas no chão,
Aglomerados rezando,
Pessoas gritando por ajuda
E pais desabando.
Seu amor ao seu lado
Com o olhar destruído
Exibindo o desespero vasto
De você ter morrido.
Até o momento chegar,
Onde não terá mais ninguém,
Nem felicidade, nem vida,
A Terra, do Sol, tornou-se refém.
Estamos em uma fase da humanidade, que o que tem prevalecido em muitas mentes imaturas e sem conhecimento, é o achismo delas sobre assuntos do que não se discerne com a razão, e muito menos com a ciência, e sim, com a fé no sobrenatural de Deus, no que não se vê, mais que se acredita, crendo com a fé.
(DVS)
É comum ver argumentações religiosas que tentam usurpar o progresso da humanidade e dar para religiões, especialmente o cristianismo: as evidências mostram que a religião pode ter atrasado a humanidade em séculos, e gerado sofrimento e dor desnecessários.
O que se diz da humanidade em geral também se aplica a cada indivíduo em particular, pois a humanidade é formada por um conjunto de indivíduos. A psicologia da humanidade corresponde à psicologia individual.
A fonte inesgotável do amor incondicional de Deus, se resume numa só palavra:
Graça!
A humanidade estaria fadado a uma vida miserável e sem rumo se não fosse essa graça maravilhosa conquistada por Cristo na Cruz do Calvário .
Obrigado Senhor
(DVS)
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
O útero é a ligação com o universo, com o frágil sistema social da humanidade.
Se Deus realmente amava a criação e a humanidade, então jamais a teria sequer criado. Essa foi sua grande e Patética falha. Ou se não ele, então a evolução natural obteve uma desgraçada má sorte.
Quando a humanidade esquece a ética em sua corrida pela tecnologia, até o que é novo se torna obsoleto.