Horror
Distraídos com a película de horror, estamos sempre contando com a felicidade do último biscoito num pacote que já saqueamos completamente.
''Melhor um final horroroso do que um horror sem fim.''
Autor desconhecido.
Melhor arrancar o mal de uma vez pela raiz, do que ficar prolongando um sofrimento desnecessário.
Muitas vezes a gente sabe que algo nos faz mal, que aquilo não tem futuro, que nunca foi certo mas continuamos insistindo no erro, continuamos batendo na mesma porta. Prolongando apenas mais dor e sofrimento.
Alguns dizem que são decepções mas a gente sempre sabe a verdade. O nosso coração não mente, ele sempre sabe quando algo não vai dar certo, mas muitas vezes por medo, pelo nosso próprio ego fingimos não acreditar.
Ninguém ainda está preparado para ouvir uma verdade de verdade. A gente sempre quer maquiar as coisas, as pessoas. Queremos pintar cada um da cor que preferimos.
E a vida não funciona assim, a vida mostra exatamente tudo como é de verdade. Somos nós que ainda não aprendemos a enxergar direito(inconscientes).
Verdade doí, mas liberta. É melhor despedaçar um coração com a verdade do que vê-lo sangrar para sempre. E ninguém morre por causa de um coração despedaçado. Ele renasce sempre, como a fênix. E a cada renascimento ele ganha mais força, mais aprendizados, mais lições, ele vai aprendendo a escolher quem realmente deve acolher.
Viver doí, viver machuca, viver traz cicatrizes mas também traz coisas maravilhosas para nossa vida. Viver nos dá a oportunidade de sentir.
Sinta para viver, viva para sentir.
Errando é que se aprende. E ninguém é bom naquilo que nunca praticou várias vezes. Se ame mais! Se reconstrua quantas vezes for preciso.
Achamos que seria divertido, que seria seguro, mas não sabíamos do horror que nos aguardava na ilha.
Nem tudo são flores
nem tudo são dores
trauma e medo ao vivo e a cores
racismo e outros horrores
guerra dos progenitores são todos atores
inquisição enquanto a igreja mostra seus próprios valores
valorizem amores
nem tudo são dores.
A carne vai, você me traz o mel do amor
O fel, o horror
O seu fervor
A carne vai e nunca vai dar neste amor
Você só quer soprar vapor
O que sai de mim, sai de você
Do nosso invisível querer
estamos evoluindo nos últimos anos mais que em séculos,será que a dor o horror nos fãs melhor,e o amor é só um falso pretexto para nós manipular.
Entre poças de sangue e gritos de horror
O povo grita pra cessar sua dor
Dor que consome,dor que invade
Dor que aniquila, a dor da crueldade
A garganta seca sem saber pra quem gritar
Sem Chapolin pra poder lhe ajudar
Cães ferozes, com sangue nos olhos
Saem na calada e já sabemos o propósito
"Viva o amor,escolha dele o sabor de sua própria existência. Não fomos para o horror de não acharmos nosso próprio valor,dentro de nossa essência.Diga não a fragilidade de crer que o homem foi feito para a maldade,enxergue a paz com urgência.Plante flores na cidade,vamos enraizar com vontade a cidadania e decência".
(Rodrigo Juquinha)
Às vezes falo de coisas determinadas
afasto-me irremediavelmente do silêncio do horror das cosas
Está tudo a acabar e a começar no entanto o peso da memória instala-se em todas as coisas de dentro para fora
Quem é o vencedor? Aquele que caminha aceita a dor? Ou aquele que vive do horror? Ver sua vida ser despedaçada, viver somente no fio da navalha, entre desespero e desgosto, o garoto escolheu o fundo do poço.
O que tem de errado, qual a maldade nisso, ligo a tv assisto um canal, que está cheio de vultos e fantasmas através do tubo.
O garoto venceu? Não mais uma vez padeceu, não tem mais o mesmo sorriso, nem aparência, talvez seja só consequência.
O garoto não venceu, sua vida apenas prendeu, ele não sabe muito menos eu, o que aconteceu.
Para chegar nesse estado, é para se estar preocupado, mas o garoto está despreocupado, mas tudo se resumiu em como ele se assumiu e na vida não subiu.
Será ele um vencedor ou um desertor, pra quem viveu do nada, por favor me dê uma limonada e faça essa fase ser eliminada.
Tudo começou com um sentimento chamado amor, logo após veio a dor, meu Deus que horror, as chamas da ilusão, invadiram meu caminho, me jogaram na escravidão, indecisão me tornei um detento, prisioneiro do vento, que ficou preso naquele quadrado, criado por cimento, muito lamento, nada de avivamento, por que isso acontece? Que lamento não tem explicação, nem motivação, para continuar vivendo então, minha vida passou rápido, igual a vida do gado, que só nasce pra morrer, e ninguém vai lá socorrer, e vive pra sofrer, não dá pra entender, será que dá pra resolver, esse assunto não para de mexer, com a minha cabeça vazia, é melhor pular no fundo da piscina, isso realmente é uma idiotice, não foi eu quem disse, novamente divagando nas ideias de orangotango, não sei mais o que escrever, vou parar por aqui, tentar viver, não amarei nunca mais, por favor me deixe em paz.
O ódio é um alimento amargo que não sai da boca,mas fica camuflado para levar o horror aonde quer que esteja,é uma munição pra quem carrega.
escreves exactamente isto : o horror dos dias
secou contra os dentes- e rouco
dobrado para dentro do teu próprio pensamento ferido.
O direito à vida é tão importante quanto o direito à morte. Entendo o horror que se tem pela morte, em função da obsessão que se tem pela vida. Mas o mais horroroso mesmo, sinto eu, é continuar fazendo do mundo um poluidor até de corações, e não dar o direito de poder morrer em paz.
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