Hora
Fugidinha - Alan Maiccon
Sei de um jeito de ti ver e ninguém vai notar
Ti pego na hora do sinal tocar
Andamos separados para ninguém nos descobrir
Prometo ti levar ao por do sol
Ao som dos pássaros cantar
A seu lado para sempre quero estar
De nossa fugidinha ninguém vai saber
Do jeito que eu faço você vai enlouquecer
Acendo os faróis para o mundo ver
Luzes da cidade vai se acender
Quando ver que meu amor por você
Vai além e todos vão ver .2x
Prometo ti levar ao por do sol
Ao som dos pássaros cantar
A seu lado para sempre quero estar
De nossa fugidinha ninguém vai saber
Do jeito que eu faço você vai enlouquecer
Acendo as luzes que me pedir para acender
Anoto os pedidos que me fizer
Tudo para ser seu homem
E você ser minha mulher
A GEOGRAFIA NA JORNADA DO TRABALHO!
Chegou um momento de atenção,
é hora de dialogar.
Sobre o Mundo do Trabalho,
área instigante de pensar.
Debatendo suas serventias,
incluindo até as “geografias”
e o que devemos investigar.
A fala agora é diferente,
conversaremos rimando.
No intuito de instigar todos,
a interpretar um mundo de desmando.
Onde o capital prevalece,
Com tanta barbárie que enlouquece,
os contrários a esse comando.
Se tratando de um viés acadêmico,
a dialética deve permanecer.
Como o modo de pensar mais lúcido,
para a realidade não se desvanecer.
Priorizando a relação sujeito-objeto,
focando a totalidade do jeito correto,
com a centralidade do sujeito a prevalecer.
A geografia do trabalho se liga à ontologia,
esta do ser social.
E para engrossar esse feedback das categorias,
do universo conceitual.
Aprimoramos a Geografia do Trabalho,
também como área do espaço global.
Como toda a geografia,
pautamos a dinâmica da sociedade.
Contudo nossa referência,
volta-se à subjetividade.
Alinhada as interfaces do Mundo do trabalho,
inclusive nas materialidades.
É por isso que o foco é o espaço geográfico,
pelas redefinições e contradições do processo social.
O território, a paisagem e o lugar dos fenômenos,
movidos pela ação do capital.
Moldados de forma desrespeitosa,
por pessoas melindrosas,
Que (dês)constroem o mundo atual.
São saldos da reestruturação produtiva do capital,
alinhada à competitividade irracional,
sempre em busca de uma escala mundial,
Seguindo características de um planeta neoliberal,
que no resultado final,
A maioria dos seres se dão mal.
Se tratando da relação sociedade-natureza,
devemos nos aprimorar.
Pois a precarização do trabalho cresce,
de modo a assustar.
Junto à degradação ambiental inerente,
que envolve sujeito e agente.
Modificando cada lugar.
O tal do “Toyotismo Sistêmico”,
aparece vinculado a tudo isso.
Mudando métodos de padrões de gestão,
agora com mais compromisso.
Do trabalhador controlado,
dessubjetivado e fetichizado,
menos militante e mais omisso.
Calma!
Esse é apenas um momento da história,
que em outrora,
já possuiu momentos de glória.
Com resultados de vitória.
Bons tempos guardados na memória.
Hoje o trem mudou,
Se distorceu até a relação,
do patronato e o empregado.
Com “parcerias” junto ao patrão,
Enquadrado em toda uma flexibilização,
da informalidade à terceirização.
Essa é só mais uma vinculação.
Falando-se em terceirização,
vinculada à mobilidade do trabalhador.
Seja ele agricultor ou doméstico,
E também camelô.
Enquadra-se todos aqui,
Outro bocado encaixa-se ali.
Sempre nesse vai e vem de horror.
Dentro desse emaranhado todo,
está a interpretação territorial,
resultante de uma processualidade social,
ligada a ditames do capital,
apresenta–se de modo essencial.
Em uma geografia do Trabalho,
ativa do “câmbio” ao canavial.
Finalizando esses versos rimados,
deixo aqui mais um abraço.
Sempre com ar de esperança,
Para nunca perder o compasso.
Combinando como Corinthians e Odebrecht
e alegre feito palhaço.
A ousadia desagradável é sobre a verdade e sobre a mentira.
Chega uma hora em que é preciso fazer algo propositado que escandalize todos, mesmo que isso te custe, mesmo que isso te arranque lágrimas enquanto o fazes, mesmo que isso - à partida - te destrua, não ao que conservas dentro, mas ao que exteriormente não é habitual e não esperam de ti. Serás silenciosamente censurada e verbalmente condenada. Poderás ler nas linhas das tuas mãos a desilusão e a deceção que causaste. Esquecerão tudo o que és e passarás a ser o que não és. É o momento de todos aproveitarem para partir, porque é assim que o esperas. É o momento, porque o originaste, ainda que propositadamente, e facilitaste a partida de quem apenas quer o perfume da tua vida. E então saberás. Se só queres o que for verdadeiro, saberás. Nem que a única verdade seja a tua.
Quando alguém especial entra na nossas vidas o mundo parece parar de girar, contamos os dias as horas, os segundos pra vê-la novamente. O que muitas da vezes acontece é que essa pessoa nem sabe sobre isso. Para me isso é o amor pairando no ar.
"Na hora que você pensou que tudo estava dando certo
Foi aí que você viu que não
Nada é perfeito e a poderosa imperfeição está em suas palavras
Paralisando e movimentando a sua estrada"
PEDAL DO TEMPO
Lá vai ele...
Pela noite afora
não sabe a hora
não pensa o agora
... Descida abaixo,
não se aquieta
nem quieta!
Chulep, chulep...
Com a bicicleta
vento na venta,
frio na testa.
Passa estrelas...
Passa lua
passa calçadas
da velha rua...
Passa praça
sono e guarda
passa com asas
passa em casa...
Passa medo
das sombra sua
e os segredos
da falcatrua...
Passa vida...
Pelas carreiras
água fervendo
tampa e chaleira,
lá vai ele
com suas asneiras
passando o tempo
passa de balde
em sonho não sabe
que tudo e besteira.
Chulep, chulep...
descida abaixo
pedala, pedala
sempre por baixo
descendo avenida
as placas dos planos...
elas falam e não fala,
nem se da conta
que com sonhos vai
estão te levando...
Como nossos pais
... Seus anos e rugas
chegando, chegando
costas de tartarugas...
Lutando, lutando.
Antonio Montes
Somos hábeis engenheiros na hora de construirmos vazios. E esta nunca foi das construções mais difíceis de serem erguidas, na verdade acho que ela é pré-fabricada. Sua matéria-prima está nas oportunidades não aproveitadas como um abraço que passou em branco sem ser usado, um beijo desperdiçado no vazio (tem gente que ensaia beijo e nunca pratica) e até mesmo nas preguiças que vencem os convites para jantar, almoçar e até os convites para sorrir. Estou pensando seriamente em tentar não construir mais vazios e tentar preencher até a capacidade máxima todos os pedacinhos da vida a qual ganhei de presente e acho que não estou aproveitando como alguém que não é amigo do silêncio mudo, gosto de silêncios barulhentos de carinho, estridentes de amigos faceiros. Se alguém tem uns tijolinhos de momentos para compartilhar, tenho cimento de abraços sobrando.
Fazer tudo na hora, sem pensar, sem programar, mas simplesmente fazer, é sempre um amanhecer durante o qual a missão é somente viver.
Quando descobria alguma coisa boa pro meu carro, eu só falava em cima da hora. Assim, não dava pro Mansell aproveitar.
Saudades amigo..quando minha hora chegar prepare o gameplay,vou lhe contar oq ocorreu no mundo dos vivos..
Quando não conseguimos ouvir mais ninguém e tudo que dizemos tem que prevalecer, está na hora de parar e recomeçar, pois avançar é suicídio.
Duas vidas
Um amor
Um coração acelerado
Uma sensação de alegria
Sentimentos a toda hora
Que vão e volta
Mesmo no frio
Os dois corações se aquecem
Se tornando algo mágico
É uma fogueira que não se apaga
Portanto ame
Incondicionalmente.
Tá esperando o que pra vir me ver?
Talvez o momento certo aparecer...
Não sabe a hora certa de chegar?
A porta está aberta. É só você entrar!
"" A hora que eu desistir espero que não chore
pelo contrário, até comemore
me culpando ou me chamando de fraco
se a solidão foi o que você planejou para nós dois
eu não tive escolha...
A gratidão diária:
Agradeça pelo ônibus que passou na hora... pela vaga no estacionamento... pelo amigo que indicou o seu trabalho...
Pelo telefonema daquele cliente satisfeito... pela reunião marcada… pelo erro que gerou aprendizado... Sorria durante o caminho... comemore pequenas vitórias!
SUCESSO é isso, reconhecer a felicidade nos detalhes!
Sinfonia da chuva
Ela nos dá esperança,
Faz a mudança,
Chega na hora certa,
Deus manda,
Quando o sertanejo,
Para ele Ora,
Pede clama,
Ele não quer fama,
Quer uma vida bem vivida, Com alimento,
Com paz esperança,
Quer viver bem,
Ao lado de quem ama, Mesmo que não esteja bem,
Mais com chuva há bonança,
O sertanejo vê esperança,
Vida em abundância,
Em Deus confiou,
Nele depositou sua vida,
E foi correspondido,
Porque Deus ama,
E, não nos abandona...
Poeta matuto aprendiz:
Júnior Bom Sucesso Corretor de imóveis CRECI PB 6493-F