Homossexuais Preconceito
Jogue contra seu pessimismo, adotando uma atitude de caráter positivo, acreditando que muitos venceram, derrotando seus próprios preconceitos.
SOMOS GENTE IGUAL E DIFERENTE
Ser igual?
Ou ser diferente?
Ser um não é ser o outro?
Ou será que sendo o outro é que somos um?
Nem igual
Nem diferente.
Somos humanos!
Somos gente!
Falamos muito do outro
Pensamos pouco na gente.
Somos gente!
Gente que pensa
Gente que sente
Gente que chora,
mas, também,
gente que ri
do amanhã
e do agora.
Somos gente!
Gente que não se importa
com quem sai batendo a porta,
mas que fica com saudade
de quem vai e que não volta;
Gente que chora
de medo e de saudade,
mas que chora muito e bem mais
com o alto grau da maldade.
Somos gente!
Gente que acredita
no lado "mais bom" da vida:
na felicidade estentida,
no amor, na paz florida,
no encontro casual
e no amor animal.
Acreditamos em tudo
e de tudo duvidamos também.
O que levamos desta vida?
não sabe você, não sabe ninguém.
Somos gente!
Gente que não tem medo
de ser de tudo diferente
e também bem parecido
com muita coisa que é igual:
igual nos sonhos,
igual nos medos e,
por que não?,
igual também nos desejos.
Se é tão comum assim
sermos iguais e diferentes,
por que você me olha, então,
com olhar de crucificação?
Você não tem defeitos?
Pois defeitos tenho eu.
Você não tem virtudes?
Quão virtudes constroem o que é meu!
Eu grito.
Eu chamo.
Cochicho.
Remexo.
Requebro
e minto.
Eu salto
e desço do salto.
Eu brigo com desespero
e mergulho muitas almas
no profundo fundo do medo.
Mas quem foi que jamais na vida
não fez um pouco do que fiz?
Foi você que, em sua vida,
nem sabe bem o que é ser feliz?
Ou foi você que, de alma lavada,
fez já, também, muita coisa errada?
Você é tudo o que sou
como eu sei muito bem ser você.
Você sorri como eu rio
e chora tão bem também
como chora o meu bem querer.
Não me olhe com essa cara
de quem não entende o que eu falo.
Somos corpos separados,
mas de espíritos bem irmanados.
Eu te amo.
Você me ama.
E, assim, fazemos a vida:
com a sua e a minha diferença;
com a sua e a minha alegria.
Vamos vencendo a ganância
e enganando a cobiça.
Não importa se o meu corpo
anda na contramão do seu
ou se os seus pensamentos
não falam como falam os meus.
O que importa é que no fundo,
no íntimo de nossas almas,
somos um mesmo no outro,
e fazemos os dois esse mundo,
e, se em nossas diferenças
pudermos também ser igual,
não haverá nenhum dilema
que para nós seja anormal.
Somos gente!
Reclamamos do Sistema, mas quantas vezes sucumbimos quando postos à prova nesta cultura do desperdício, exploração, narcisismo, preconceito e ganância?
Para melhorar a vida dos moradores, já que a união faz a força, a melhor atitude é abandonar todos os preconceitos, a voz da intolerância e da desobediência contra Deus e tomar os rumos da fé e confiança na Sua palavra.
Por que quando alguém do nosso grupo erra, é uma particularidade do individuo, mas quando alguém do outro grupo erra é uma característica geral?
O amor não tem cor específica e nem pré julgamentos. O amor é arco-íris ele tem todas as cores menos as cores do preconceito.
Amar Então
Amar, além de, todo egoísmo que se vê, apesar de tanto se empenhar nessa busca inútil, de tantas armadilhas no caminho e de todo cansaço de se sentir sozinho..
Amar, mesmo com o bem que se dá e o mal que se recebe, se sentir entregue e persistir, porque nesse ir e vir de uma busca incessante, se descobre o amante, amigo, aquele que te salva do perigo, como se perigoso também não fosse.
Amar, apesar de toda mentira, indiferença ou descrença no próprio sentimento, amar não só a um mas a vários, para trazer alento, riso, esperança ou emoções, amar como criança, amar sem razões, sem traumas, sem preconceito, porque amando em tudo se dá jeito, menos na falta de amor de um coração que transborda egoísmo e destila maldade, sem piedade.
Ei, você... Que tem o corpo manchado e é rotulado doente pelos desumanos. A guerra é contra você e contra o mundo. Às vezes ao mesmo tempo. E a cada batalha seu corpo fica manchado por dentro e por fora. Sim, eu sei como é. Algumas manchas são permanentes. Eu sei que quando diz que ninguém te entende, o preconceito só aumenta e tudo o que você faz passa a ter o único objetivo de chamar atenção. Você perde a identidade e não pode mais se expressar porque tem medo. A gente sabe que a maioria deles é covarde. O resto é pura crueldade.
Nós desportistas, desde a mais tenra idade , nos abraçamos , tomamos da mesma água, misturamos nossos suores, socorremos nossos companheiros ensanguentados, independente de credo, ideologia e etnia, também choramos e sorrimos juntos.
Nosso lema é a celebração do instante, assim como a vida; e nesta celebração sagrada o preconceito passa longe.
Sidney Santos
Prof. Educação Física e Técnico Desportivo
CREF 120222 G/SP
Amor não tem cor!
Eu sei que você reclama
pensa que é superior
a pele branca tem fama
mas a negra tem valor
seu racismo vai pra lama
porque todo ser que ama
tem o tom da mesma cor.
As religiões seguem separando as pessoas em um mundo onde as mesmas pessoas amam mais a cães que às outras pessoas. (LilloDahlan)
Acho essa história de “se fazer presente” muito subjetiva. Todos temos vidas corridas, trabalho, faculdade, curso, afazeres domésticos, animais de estimação... Tudo isso toma tempo e disposição sim! Acho importante reservar um tempo para as pessoas queridas, para o lazer e encontros familiares, acho importante a procura, mas não acho que ela deva vir de uma só parte.
Por que só uma das partes deve procurar, se disponibilizar, dar seu jeito? Por que só uma das partes deve ser compreensiva, entender, esperar? Quando ficou estabelecido que alguém deve seguir padrões e ideais de vida de outras pessoas para ser aceito, para ser amado e respeitado? Somente se é reconhecido como “ente querido”, parente, filho, irmão ou até mesmo amigo quando se vive sob as expectativas dos outros?
Num mundo tão confuso, violento e cruel penso que perder bons momentos baseando-se em preconceito e falta de compreensão é total perda de vida, tempo e amor. Espero pacientemente o dia em que as pessoas serão mais amorosas e somente o amor importe. Até lá fico aqui com minha vida corrida.
Como é desumano chamar de opinião aquilo que deveria ser considerado uma violência esteticamente moral.
Vivemos em um tempo em que vociferar suas convicções é o caminho para a leviandade de suas verdades. A todo momento encontramos com pessoas carentes de expor pensamentos tacanhos em prol das suas mais que absolutas certezas. Não há espaço para dúvida, ou é, ou não é. Fora o tempo em que nossas avós dizem meias verdades, hoje precisamos estar conectados com as verdades absolutas de um grupo que se deixou levar pelo medo, pelas inconsistências semânticas de discursos evasivos. Não há nada a ser dito, somente a ser reproduzido. A intolerância atingiu recônditos inexplorados e apoderouce-se dos discursos efusivos de fundamentalistas defensores da fé cega, de proporções homéricas. Como diria Fernando Pessoa: onde é que há gente nesse mundo? Então sou só eu que sou vil? Esse discurso de ódio nos aduz às mais insandices das hipocrisias humanas, revela-nos a fragilidade de uma cultura insípida, porém com todos os sabores dos pseudos racionais, paladinos de uma razão de proporção bíblica, contudo à margem da pureza do amor verdadeiro. Já dissera o grande mestre: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Desculpa, mas não temos tempo mais para isso hoje, não com toda essa tecnologia que nos impele a ser nós mesmos, que nos lance ao abismo de nos tormentas e para sobreviver às tortuosas desesperanças, lançamos mão dessa nossa pureza. Afinal, quem vive de migalhas são os porcos e antes de você, existe o eu. Para dar força contrária a esse discurso, muitos dirão que minhas palavras são expressões vazias dentro do mundo de Alice. Não há mais um país das maravilhas. E não há por quê? Por que ao cantarmos nossas diferenças, isso lhe dá o direito de ser rude? Será que ninguém absorveu o que nossos pais viveram com a Woodstock? Onde foi parar aquela liberdade de amar? Vivemos em um tempo de guerra, em que matamos para podermos ser vistos. Sim, matamos não somente os outros, mas a nós mesmos, matamos em nós o nosso direito de ser amável, solidário, afetuoso; porque aprendemos paulatinamente que isso é para os fracos, melhor, para os fracassados. Saramago, brilhantemente, nos confessa (e faço das palavras dele as minhas) que a palavra de que ele mais gosta é o não, há um tempo em que é necessário dizer um não, pois o não é a única coisa verdadeiramente transformadora. Assim, diante de tantas desmesuras, de tanta desumanidade, é essencial que digamos não a tais censuras. Para que não nos acostumemos a essa fria realidade opressora, defensora da falsa moral e dos falsos bons costumes. Entretanto eu sei que a gente se acostuma, mas não devia.
Para saber se uma pessoa está falando a verdade ou a mentira,o primeiro passo é livrar‑se de todos os preconceitos e emoções
e logo na sequência ouvir com atenção usando apenas a razão.
Falar Mau De Nos Eu Não Aceito, Exijo Respeito Nosso Cabelo So Não e Mais Ruim Que Esse Seu Preconceito
Somos plurais no pensamento, porém singulares no sentimento. Quando tratarmos o outro tendo em vista o que ele sente, independente do que ele pense, o mundo será melhor.