Homossexuais Preconceito
O Preconceito Astronómico -
Confesso que há dias, quando comprei o jornal PÚBLICO e me deparei com uma imensa entrevista de Maria Flávia de Monsaraz, na revista que acompanhava o jornal, fiquei por um lado espantado, por outro muito feliz! Não é todos os dias que um jornal político faz uma entrevista desta índole! Mais me espantou ainda, quando, um dia depois, encontro um novo artigo sobre astrologia nas últimas páginas do mesmo jornal. Dois homens, João Fernandes e Pedro Russo, que se afirmam astrónomos/cientistas, vêm deselegante, prepotente e arrogantemente tecer uma imensa página de incoerências astrológicas, porque no fundo nunca devem ter lido uma linha sobre astrologia, para defender que ciência e astrologia são duas coisas diferentes.
A notícia torna-se desnecessária desde início porque quando confrontada na entrevista com essa questão Maria Flávia de Monsaraz afirma encarar a astrologia como uma linguagem simbólica e nunca como uma ciência! Como se não bastasse, resolvem citar, a fim de deixar bem claro que a entrevista de Maria Flávia é uma fraude, o nome da senhora e do Centro Quíron, que fundou há mais de 25 anos. Dizem eles, "queremos responder e não reagir, rasgando as vestes...", e o que mais é esta notícia suburbana de uma ciência astronómica que se afirma obtusa e antiquada, pela forma como é escrita, senão um imenso "rasgar de vestes"?!
Dizem eles que a astrologia não se actualizou! Que faz horóscopos como se a Terra ainda estivesse no centro do Universo e não o Sol! Gostava eu de saber de onde observam estes senhores tão científicos e inteligentes astros! Estou convencido de que todas as suas observações astronómicas são feitas a partir de qualquer planeta do Sistema Solar, menos da Terra. Só pode! As tolices que foram tecidas num imenso rosário de enganos, não porque eles quisessem enganar alguém com as suas afirmações, mas porque não sabem do que falam, deixaram-me completamente estarrecido!
Percebi serem pessoas que renegam acreditar que haja a possibilidade de o Sistema Solar possuir uma linguagem própria mais inteligente, a astrologia, do que as suas supostas inteligências científicas lhes fazem crer e afirmar, a astronomia que estudam. Diante da entrevista de Maria Flávia de Monsaraz, estes senhores "rasgaram as vestes" sim!!! E acredito que Maria Flávia tenha feito como Cristo diante dos Judeus: silêncio, reverência, aceitação... e quem tiver ouvidos que a oiça, quem tiver olhos que a veja, quem tiver alma que a sinta.
O problema destes senhores é que não era uma tola qualquer que estava a ser entrevistada, mas alguém que eles, cientistas, sempre temeram, uma senhora que dedicou toda a vida a uma causa. Ajudar o próximo partilhando com ele a sua sabedoria. A astrologia ensinada de forma muito séria, como só pode ser ensinada, senão não passa de uma mera conversinha, foi a linguagem que veio ter consigo, para que pudesse mais e melhor realizar esse compromisso. E nisto o Quíron é pioneiro!!!
A astrologia precisa da astronomia, sem ela não poderíamos saber nada do que sabemos em astrologia. Por isso, há na astrologia um lado científico SIM!!! É uma linguagem simbólica pela interpretação intuitiva que lhe é dada mas também uma linguagem científica porque precisamos de saber rigorosamente onde se situam os planetas, em cada momento em torno do Sol, para sabermos o que sabemos, e isto é astronomia pura! Quer queiram quer não, astrologia e astronomia são duas faces de uma mesma moeda!
Quando falou em ciência, Maria Flávia de Monsaraz falou em ciência esotérica e ciência exotérica. Se os senhores estivessem atentos à leitura que faziam, teriam percebido que eram conceitos subjacentes à astrologia, mas que em momento nenhum Maria Flávia disse que a astrologia era uma linguagem científica, o que deita por terra o tal mote que afirmam ter para publicarem o texto vergonhoso que publicaram! Ao afirmarem que a astrologia está ao nível da cartomancia, da leitura de búzios e borras de café, o que já é uma ofensa por si só pelo desprezo como o dizem para quem realiza estes trabalhos, estão a ofender-se a si mesmos, já que os astrólogos não olham para mais nada a não ser os mesmos movimentos físicos dos astros no céu que os senhores observam para se afirmarem cientificamente!!! E esta, hein?!?!
E o que dizer dos últimos parágrafos do artigo?! Nada!!! Apenas que é assim que se afirmam alguns dos cientistas da nossa praça quando não têm argumentos válidos e se sentem incomodados ou ameaçados com alguma coisa ou alguém que lhes coloque as suas arrogâncias intelectuais e os seus pelouros de poder em causa. No fundo, reina neles um profundo preconceito! A astrologia precisa da astronomia mas vai mais longe nas suas considerações e nas suas descobertas, vai para lá da física dos astros! E isso a astronomia sozinha nunca terá! Fica-se apenas pelo que vê!!
Afirmarem que o oculto não existe utilizando o oculto para o fazer é o máximo das perversões! Porque a palavra é oculta, o pensamento é oculto, até a escrita é oculta! Oculto igual a não se vê mas existe, está lá! Ninguém vê o que diz, nem toca no que pensa, e até o que se escreve e se lê precisa de interpretação. Interpretação que é igualmente oculta! Não se vê, mas está em nós! Por isso, caros senhores, para estar no oculto basta abrir a boca!
Sem dimensão espiritual integrada a ciência não passa de uma mera fantasia provada sem alma, é pura ilusão! Porque há espaços na vida onde a ciência não entra! E esses são do domínio e do campo da alma! A astrologia é SIM a "escrita-de-Deus" que eleva a ciência a uma dimensão metafísica!
Estudante de astrologia
É digno de repúdio, preconceituosos dando gargalhadas debochadas sobre aquilo que nem conhecem, e como se não bastasse, fazendo piadas sarcásticas sobre aquilo que nem imaginam. Deplorável, este senso de humor, que tem levado a nossa nação ao clímax de um colapso irreversível.
O preconceito começa quando é tomado como verdade, tudo aquilo que dizem de positivo sobre alguém ou algo que você gosta, bem como quando é tomado como verdade, tudo aquilo que dizem de negativo sobre alguém ou algo que você não gosta.
Canção do Preconceito
Minha terra tem conflitos
Onde respeito não há
As pessoas se odeiam
Sem motivos para dar
O preconceito enraizado
De geração para geração pode um dia transformar
Esse ódio em compaixão?
O racismo, a xenofobia
Em formato de piada
É "comum" entre as pessoas
Que riem sem dizer nada
A construção de um mundo sem preconceito começa na educação base de uma criança. Podemos não chegar a viver nele, mas não estamos impedidos de colocar um tijolinho nesta edificação que poderá abrigar as futuras gerações num ambiente com mais respeito. Não somos obrigados a concordar e a aderir as novas nuances sociais, mas nos cabe evitar que o irreversível se torne objeto de guerra.
25 de julho. - dia Nacional do Escritor
Escrever é lidar com as palavras sem preconceito. É respeitar a inspiração tomado de gratidão. É ter o dom de transmitir um conhecimento, um entendimento interior sem a pretensão de ser professor
O preconceito acaba com a essência das pessoas e muitas vezes a pessoa passa despercebida e não percebe que perdeu sua essência.
O preconceito é desumano, com seu jeito insano de maldade, julga e condena o ser humano em qualquer idade, sem ao menos o conhecer de verdade.
Aquele que exercita o bom senso não tem muito tempo pra praticar o preconceito, a ignorância e o fanatismo.
O preconceito, nada mais é que o que acreditamos saber e o que acreditamos saber claramente camufla o que deveríamos saber.
Você pode ter razão, mas eu não a considero de bom senso. Tudo porque és preconceituosa defendes as suas opiniões sem as submeteres ao raciocínio.
Está aí um fato inegável: preconceito não traz felicidade à criança, mas uma criação cercada de carinho e respeito sim.
O preconceituoso nada mais é que um ignorante que se apressou em dar a sua opinião sem conhecer absolutamente nada dos fatos.
Bruxas
Na verdade as bruxas nunca existiram. O que existiu foi preconceito, intolerância e muita ignorância.
Muitas mulheres foram perseguidas, torturadas e condenadas por bruxaria apenas por intrigas, inveja ou desavença.
Mesmo sem nenhuma evidência concreta eram acusadas e os julgamentos baseados em qualquer relato incoerente de um vizinho maldoso, um familiar ou qualquer outra pessoa influente na sociedade eram suficientes para que mulheres fossem jogadas na fogueira e queimadas vivas.
Acreditava-se que bruxas tinham marcas de nascença e um corpo bonito com sardas era suficiente para que um invejoso fizesse a acusação e levasse a mulher a julgamento e à morte. As atrocidades cometidas contra as mulheres acusadas de bruxa foram muitas e os motivos hoje são considerados absurdamente inimagináveis.