Homem Elegante
“O homem altruísta, depois de conquistar o monte mais alto, de saltar o muro mais desafiante; depois de transpor o fosso mais largo... depois de sobreviver a noite mais densa, depois de colher o fruto das mensagens que plantou, no final da vida lamentará por sua falta de ousadia.”
Quando o ser humano comete um ato indigno, o Inferno se rejubila. Ao cometer um ato altruísta, o Céu desconfia.
O Homem Excelente será Grato mesmo que receba o Pior.
O Pior Homem será Ingrato mesmo que receba o Excelente.
Acredito profundamente que tudo o que o homem deseja é do conhecimento divino; porém, ele precisa pedir a permissão e a aprovação divinas para que seus desejos estejam de acordo com a Sua vontade e sejam por Ele abençoados.
Uma coisa que o Homem carnal não entende, é que o Espírito Santo de Deus é quem muda o Homem, e transforma o Homem, não Homem tentar mudar o Homem com indiretas Medíocres e antes Bíblicas.
Se deus deu alguma coisa ao homem essa coisa foi um cérebro capaz de pensar racionalmente. Mas se o homem se nega a usa-lo então não há oração que possa salva-lo.
O homem diante do que
ele não pode explicar
recorre a fé para poder aceitar
a única certeza que ele tem,
mas insiste em refutar.
Nessa introspecção contínua,
ele trava uma luta consigo
para se manter no que chama
de lucidez, sem compreender ainda
o que possa afirmar o que não seja lúcido.
Brasil: A natureza do homem e a do eleitor brasileiro
É verdade, é bíblico, o homem se inclina para o mau, a natureza material, carnal, porém eu diria que dentro de cada particular uma mudança, um giro em cada ser, sim, possível, uma alma serena e boa, por um motivo caótico se rebelar, tornar se um porra louca, tão quanto um sanguinário marginal, compadecer se pelo espírito, render se a purificação, aderir a sensibilidade e entender o perdão, está aí sempre à disposição, morrer e nascer ou morrer e morrer, e nossos caros eleitores, colhendo dissabores da cabal ignorância, que me tenha o perdão , com a exceção de um e outro cidadão, mas a sociedade é corrompida, o meu pão, o meu pirão, a minha paixão, esquerda até a morte, direita sem sorte, um centro como faca sem corte, o ideal, o anseio, o brio escasso, se compra me faço, e o estado, ora esse vira bagaço, regaço, porém estás a multidão a reclamar, murmurar, minha bolsa, meu socorro, mas não entendem, se aperta o gatilho do faz de conta, se não compreende a dor do semelhante, se não querem entender, aprender, educar, o destino é febril, ninguém sabe o que será do Brasil, que sangra por 500 anos, tonando o leite e mel em uma tormenta sem fim, o que será de você e de mim, do meu e do seu fiim, do seu e meu netin, eleitor pode começar a reagir, senão a morte chegará antes do fim.
Giovane Silva Santos