Histórias de Tragédia
✍️As mais perfeitas encenações teatrais são aquelas interpretadas no cotidiano, nas tragédias da vida Real. Nos palcos construídos dentro e fora do ser.
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Se for para postar tristezas e tragédias nas redes sociais prefiro não postar. O mundo já é trágico demais, escolho ser positivista, esperançosa e espalhar alegrias, assim quem sabe eu melhoro o dia de alguém com palavras que elevam o espirito e alma.
"A causa máxima de todos os infortúnios e das tragédias humanas é o apego doentio às coisas materiais".
DIVINA TRAGÉDIA:
Eu tenho medo, medo da solidão dessas capitais.
Eu tenho medo, esse medo me faz ser capaz.
Medo, medo, medo.
Eu tenho medo da loucura das maquinas dos homens a malograr
Eu tenho medo sim, medo do progresso, esse ‘Deus” mendaz, capataz
Medo, medo, medo
Eu tenho medo da Brasília pomposa e tudo que há
Eu tenho medo de tudo isso, do porvir, regressar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos sonhos não sonhados, ou que há de sonhar
Eu tenho medo da distopia que não sabe sonhar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo do discurso formal que se faz capital
Tenho medo de tudo que é certo, de certo, se há
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos livros que não se ler
Dos tidos e lidos que se pode ver
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos verdes das “matas”
Do ouro amarelo do seu céu estrelar
Medo, medo, medo
Eu tenho do jardin de infância, seu vestibular
Eu tenho medo porque medo é constância em seu habitar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo pela cor do nagô pelas “moças” que há
Tenho medo dos rios que fenece sufocando o mar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo das chuvas acetas à primavera que virá
Eu tenho medo da morte que mata o pulsar
Medo de seu tenaz preconceito e tudo que está
Medo, medo, medo
Que o medo me faça de resistir incapaz.
Medo, medo, medo.
Só há dois períodos na qual as pessoas se unem em suma consonância: às tragédias e as datas comemorativas!
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A Melhor forma de viver uma tragédia é ter uma Mulher ao lado que se importa por ela mesma, é igoísta, orgulhosa e perversa.
"Tragédia" é tudo aquilo que acontece sem nenhuma interferência humana; do contrário, é outra coisa, e, tem dedo de alguém.
Hoje em dia filmar acidentes, violências, tragédias... com intuito obter o maior número de curtidas e bombar na rede social é mais importante salvar vidas.
Cada vez mais a cidadania está sendo colocada de lado em prol de um egoísmo exacerbado característico desses tempos liquidos.
Nos dias atuais, há uma certa exacerbação, uma lacração do horror, da tragédia e da guerra nas mídias e redes sociais.
Família são nossas raízes nutrientes, a ternura de nossa gente com bravura, que diante da tragédia ou tempestade que passaram; choraram, se abraçaram, se ajudaram e deram as mãos para formarem uma segura corrente e fincar estrutura para seguir em frente.
A história dos Desastres no Brasil é escrita com o peso da tragédia e a tinta da negligência, onde a falta de Gestão de Riscos mata mais que a própria catástrofe.