História de vida
Você escreve sua história, se não está satisfeito com ela. Reescreva-a. você é o único responsável por sua vida.
Todas as vezes que Deus anseia estabelecer um novo período (ciclo) na história e na vida de alguém; Deus inicia uma fase de transição, determina epílogos, estabelece posfácios, gerando TEMPO DE UM NOVO TEMPO.
Independentemente Da Força
Independentemente Da Força
Julgar as Pessoas Pela Historia, Não Oque Ele E,Isso Traça Meus Olha Meu Olhar pra Mim Virar um Assassino.,Vou Atrás Já Cansei do meu Amor, agora o ódio mim acordou ,vou atras dos templários eu vou criar a paz ,nesse mundo vou morre ,
Acordou meu olhar o demônio que esta dentro de mim, se libertou vou fazer um novo tempo sem ódio,em busca da verdadeira Paz,Templários seu pesadelo chegou...
O vazio de vidas vividas que não possui idas e vindas é quem faz de sua trajetória a história formada da glória visando vitória. É inverter o plano. Escalar voando.
Somos como lápis, a desenhar e apagar, a escrever e a esboçar, nossas histórias nesse imenso trajeto de papel chamado vida.
"Uma história de superação é marcada pela perseverança e fé, daquele que constrói seus próprios sonhos"!
De histórias são feitas as histórias. Fragmentos de tempos em tempos. Somos lançados em nossas trajetórias. Uma página em branco. Sem dedicatória. Sede de vida. Peremptória. Estrada de rota indefinida. Caminho que desconhece derrota. Escrituras gravadas em pergaminho. Regras proscritas de uma lei sem rei. Caminho. Seguimos juntos e sozinhos. Intercessões lógicas de um conjunto. Exconjuro. Pago juros. Entro em apuros. Nem eu me aturo. Me atiro. Me jogo do precipício. Viro vício. Me desculpo. Me extravio. Vou de navio. De tanto chorar, eu rio. Desafio. Concilio. Me jogo no vento. É o tempo. Me lanço em você. Me embrenho no pensamento. Concílio do vento. Nebulosa do tempo. Me invento. Te invento. Nos fazemos. Possuo. Desnudo. Mudo grito. Desespero em negrito.
Alegria escalando o Everest. Felicidade incontida. Seria perfeito se não fosse a vida. Escuridão de esperança despida. Duas cabeças esculpidas. Uma gargalha e dança no meio da avenida. A outra cumprimenta a morte. Sua face híbrida. Uma de negros e ameaçadores olhos. Outra festiva. Convidativa. Cada uma com sua forma de seduzir. Digo: Eu vou por aqui. E lanço meus olhos em seus negros olhos. É tarde. Negros são meus olhos. Digo: Eu não quero sorrir. É tarde. E já não sei mais onde é aqui, Onde é aí. Sobrevivi.
Monalisa Ogliari
Somos livros diferentes cada um com sua própria historia, dividindo a mesma prateleira chamada vida....
A vida é um livro aberto, que em qualquer momento pode se fechar, aproveite a historia, pois o final só você ira contar.
"Não entender a geografia, é não entender a história do homem. É não dar sentido a nossa existência."
Poesia luz...
(Nilo Ribeiro)
Hoje a poesia vira luz,
a escrevo como história,
é uma passagem de Jesus,
que ficou na memória
eu dormia no hospital,
acompanhava minha mãe querida,
ouço um anjo celestial,
que mudou minha vida
“a medicina fez o possível,
tua mãe foi desenganada,
mas Deus faz o impossível,
e tua mãe está curada
querido e crente poeta,
que sempre doou e orou,
para você a porta está aberta,
por tua fé tua mãe se curou
faça um sinal da cruz,
na testa da minha escolhida,
em honra do Meu Filho Jesus,
dou a tua mãezinha mais vida”
é um testemunho minha poesia,
pois, vivo um milagre a cada dia...
Nossas memórias, nossa história! Tudo que vivemos é importante, sempre, pois faz parte do que somos e responsável pelo caminho que percorremos!
Na Psicanálise não se fala em superação. Nada superamos. A ferida faz parte da nossa história. O que muda é a nossa forma de lidar com ela.
Quero que saiba, eu nunca contei a verdadeira historia da minha vida e não pretendo contar sobre as trevas que destroçaram minha frágil alma.
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.