História
O cavalo perdido
Uma história de Milton Erickson sobre a relação consciente-inconsciente:
Um dia, depois de Milton ter regressado da escola, um cavalo perdido, com rédeas e tudo, entrou pelo terreno. Suado, à procura de água. Ninguém conhecia aquele cavalo e os camponeses conheciam muito bem as redondezas.
Milton dominou-o, saltou para cima do cavalo e, desde logo, tinha uma certeza absoluta…
Levou-o para a estrada. E o cavalo começou a galopar numa certa direção. Milton Erickson, estava absolutamente seguro de si. De vez em quando, o cavalo desviava a atenção do caminho e começava a divagar lentamente por uma ou outra propriedade. Milton Erickson fazia-o voltar ao caminho. Uns seis quilómetros mais longe o cavalo entrou decidido numa propriedade. O camponês correu para o cavalo, e entusiasmado disse: – Ah, estás de volta!
E perguntou a Milton onde tinha encontrado o cavalo e como é que soube o caminho. Milton respondeu que o cavalo é que sabia o caminho, a única coisa que fez foi manter a atenção do cavalo no caminho.
Recomeçar..
Recomece quantas vezes puder e quantas vezes quiser, mas cada fim de uma história deixe boas lembranças, boas histórias e admiração.
Pois a vida não é como arquitetamos e muitas vezes nem como sonhamos.
Pois Deus sabe de tudo e ele é o nosso melhor arquiteto.
Por onde passar deixe o respeito, carinho.
Pois uma história ela pode ser composta por uma ou mais pessoas, não é importante a quantidade de pessoas, o importante é ser história verdadeira.
Nunca esqueça das sementes que você deixou pois elas dependerá de você para dar bons frutos.
Professor,
Neste dia nada mais inspirador que olharmos para os Grandes da História que com suas bravuras usaram as "ARMAS MAIS PODEROSAS" para LIBERDADE. Armas estas que Malala define como: "UMA CRIANÇA, UMA PROFESSORA, UMA CANETA E UM LIVRO PODEM MUDAR O MUNDO".
Sócrates não tinha uma caneta, um livro. Mas tinha uma MAIÊUTICA e um PLATÃO (pupilo), que tinha uma IDEIA e um Aristóteles (aluno), que tinha um Liceu, a Escola PERIPATÉTICA: daí, um filósofo, um matemático, um político, um pensador, um debatedor de IDEIAS, um PEDAGOGO: o professor!
Professor, você tem uma caneta? Um livro? Um pupilo? Uma maiêutica? Uma ideia? Um liceu? Uma peripatética? Professor, você pode sim mudar o mundo! 🖍️🖋️✏️✒️📝
Parabéns pelo seu dia!
Tu vais me comer
Eu comer-te vou
e no final do dia
nem haverá ossos
para contar a história
porque foram chupados
até ao tutano
Antes de dar a sentença, o juiz ouve os dois lados da história. Numa democracia, o processo ao voto deve ser semelhante.
O CARENTE
Vim contar a história do "O carente"
Como o próprio nome já diz
Ele é carente, carente de amor
Ele não recebeu esse amor
De seus familiares
Mãe, pai, vó, vô, irmãos
Por causa dessa falta desse amor
Ele faz de tudo para chamar
A atenção de todos
Ele cria um personagem que
Chama atenção, chega até
A ser humilhar para chamar a atenção
Pensando que a atenção
Substitui o amor, que não recebeu
Mas... Ele sofre! Sofre muito!
Pensa que a felicidade está
Na outra pessoa, não em si mesmo!
Agrada extremamente as pessoas.
Deixa de ser ele mesmo, para agradar
As pessoas
Isso é muito triste!
Não é só "O carente" que sofre!
Várias pessoas sofrem também!
Lógico, que tem tempos que somos
Carentes! Todos somos!
Mas "o carente" ele é assim
O tempo inteiro! A vida toda!
Quando chega ao ponto de se
Humilhar! Já é grave, por mais que
A pessoa não ache!
Mas...tem tratamento!
"O carente", tem que começar a gostar de si mesmo, não agradar tanto as pessoas,
Comece a gostar de sua companhia!
Tudo isso é feito pela força de vontade
Quando "o carente" desistir de tudo!
Vem um brilho de força, de vontade para erguer-se a luta!
Assim "O carente", não deixa
De ser extremamente carente
Você já imaginou como seria diferente a história do filho pródigo se ele tivesse dois tios que o apoiasse e apontasse o defeito do seu pai? Talvez ele jamais tivesse se dado conta de como seu pai era importante em sua vida.
Ninguém ama mais um filho do que uma mãe. Nada se compara a esse amor.
Pois é um amor que não precisa de recíproca para existir.
É um amor que também é amor no silêncio, na solidão e no desprezo.
[diferenças]
Não consigo compreender as pessoas que levam ao pé da letra a história sobre "metades da laranja". Não me interpretem mal, longe de mim querer fazer o inferno na vida dos que se rotulam "românticos".
Noto um desleixo profundo em constatar que há seres que andam, respiram, e se dizem possuir um cérebro, supondo que "há uma metade sua perdida por aí que, talvez, um dia, a encontre para ser feliz, amada e inteira".
O amor está nas entrelinhas, nunca nas linhas escritas. Você não ama porque ela é um bom partido, trabalha 8 horas por dia, é registrada no regime CLT e tira férias após 12 meses.
Se ama pelos detalhes, pelas palavras que não disseram, mas que vocês, de forma mágica, sabem que estão lá no silêncio. É a mania que vocês encontraram de deixar tudo tão subentendido que passou-se a se entender.
O amor não está no bom berço, no intercâmbio para Dublin ou no ensino pré e pós; não está, nem mesmo, no sobrenome impronunciável ou naquela pulseirinha life com um pingente de gato pendurada no pulso - horrível por sinal.
Se ama pela loucura, pela falta de ar que ela te provoca só de lembrar. Nunca vi uma história de amor ser concebida no café com leite morno. O amor é um café quente: ele te queima, te acorda e vicia.
O amor não acontece pela perfeição. Tudo que se apresenta de forma muito perfeita, acredite, é falso.
Ela é uma baita arrogante. Gosta de restaurantes caros, roupas mais caras, ainda. E, cara! Você se arrisca no churrasquinho grego do centro, e só compra roupas em galerias ou promoções do shopping. E, aí?
E, aí o amor se fez; com dois, sendo cada um.
Ninguém faz história na educação brasileira. Existem, sim, pessoas que têm ideias, projetos ou iniciativas que agradam a outras em sua ambição de acesso e permanência no poder.
Aquela manhã abriria seus resposteiros no encontro daquele desejável sonho?! Seria essa história reveladora de merecimento todo azul?! Não sei, talvez nunca saiba e nem queria saber. Basta a verdade não estar escondida; minha observação é o instrumento perceptível diante o que é.
Natal, o Maior Milagre da História!
No Natal, quando Deus se fez carne e habitou entre os homens, foi revelado que Jesus era verdadeira e plenamente Deus e verdadeira e plenamente humano.
Poucos conseguem entender a singularidade desse evento na história da humanidade. Depois da queda, o mundo ficou relativizado, e os homens passaram a questionar o que seria mais fundamental: O absoluto ou o particular? Um ou muitos? O ideal ou eterno? O real ou concreto? Quem está certo, Platão ou Aristóteles? Mas, quando Deus se fez carne e habitou entre nós, essa revelação de um Deus verdadeira e plenamente Deus e verdadeira e plenamente humano, relativizou todas essas bipolaridades humanas.
“Emanuel” significa que o ideal se tornou real, que o absoluto se tornou particular e o invisível se tornou visível!
Assim, O Verbo que se fez carne foi o evento histórico que dividiu o universo, mudando os rumos da trajetória humana... transformando vidas e destruindo paradigmas.
Pense nisso e ótimo Natal!
A PRÓXIMA HISTÓRIA.
A triste história que te contaram te deixou ainda mais triste porque você não conseguiu compreender todas as partes, apenas ficou com a parte triste. Veja que a história não é triste, a parte boa é que você está livre para fazer novas escolhas. Liberte-se e comece a viver novas histórias, sendo o protagonista de todos os capítulos. Não saia de cena apenas como um figurante.
A arquitetura diz muito sem usar palavras. É arte, história e cultura edificada. Existe arquitetura em tudo.
Creio que, numa relação, o beijo terá sempre de manter a densidade do primeiro, a história de uma vida, todos os pores-do-sol, todas as palavras murmuradas no escuro, toda a certeza do amor.
Era uma vez
By Cida Vitório
E então, essa é uma pequena história sobre a humanidade. Todo mundo um dia se escondeu atrás da humanidade para curar suas feridas, magoar, ofender ou se desculpar por algo. É incrível que ainda tem pessoas que pensam que estamos sozinhos no universo. Mas, existe uma solidão que anda rondando os seres, a solidão acompanhada, é a pior de toda a raça humana. Você pode pensar que essa é mais uma historinha sobre mimimi, mas não. Tudo começou desde a criação do mundo, não estava os primeiros habitantes da terra entediados por estarem no paraíso? Pois é. Muitos de nós sonhamos com o paraíso, um lugar que tenha muita luz, sol, muita energia boa, pássaros cantando, água de coco. Vivemos todos os dias na esperança de chegar o final de semana para curtimos o tão esperado descanso, é tão bom sentar no sofá, relaxar os pés e tomar aquela bebida preferida. Mas, tudo não é real, até chegar novos planos, e aquela ideia de conforto passa para segundo plano, não tem nada definido, tudo pode mudar de uma hora para outra, isso é ser humano. As ideias mudam, amigos mudam, a esperança pode variar de acordo com o humor, necessidades e depois tudo vira pó, nada é mais importante. As prioridades variam o tempo todo. Esse seria o tão conhecido “era uma vez”. Não tenho pretensão de erguer uma bandeira sobre todos os sentimentos que podemos ter ao longo do dia, semana ou anos, pois o tempo é o senhor de todas as emoções, não podemos controlar nada. Sempre me perguntei porque me importo, acredite que não sei ao certo, sou aleatória à tudo. Todos os dias acordo com o objetivo de fazer alguém feliz, isso é uma verdade estranha dentro de mim, mas o que consigo é me chatear cada vez mais e abrir um vazio dentro do meu peito. Se fosse chorar pelas coisas horríveis que ouço e vejo, faltariam lagrimas para tanto, mas não guardo nada dentro de mim, apenas a certeza que nada é meu, nada é infinito e nada pode mudar o que Deus tem para cada um de nós. “Deus”, adoro colocar e parafrasear sobre minha vida é quase que um evento aleatório, hoje penso algo e hoje, mesmo posso mudar de opinião e atitude. Decepções, acontece como os ponteiros dos relógios, nada é por acaso, tudo tem uma explicação bem lógica, podemos ser vencedores ou perdedores, felizes ou tristes, idiotas sábios ou até sábios idiotas, depende de quem nos enxerga e como nos vê. Erros, todos cometemos, o tempo todo, afinal a bela frase da humanidade nos isentou de grandes explicações. Continuamos servindo de cobaias para as pessoas que pensam que somos feitos para a utilidade pública, conforme nossa utilidade, somos bons ou maus para eles. Não ser sincero nas atitudes, falar meias verdades ou nenhuma nos coloca na posição sempre confortável de “humanos”, ficar em cima do muro, nunca expressar o que acha ou sente, e se alguém ousar ser diferente, pobre coitado, terá que pagar duras penas por ter expressado sua ideologia banal. Era uma vez uma humanidade que poderia ser mais feliz se soubesse cultivar a reciprocidade, colocar as vontades para todos e praticar diálogos saudáveis, era uma vez, um povo que poderia ter acreditado mais no amor e na amizade, que não precisasse ser mais politico que amigo, que não fosse obrigado as convenções sociais, era uma vez, pessoas que poderiam ser felizes, mas não são, porque acreditam que tudo é questão de egoísmo e falta de amor. Cada dia preciso me vestir com a roupa e as armaduras de Jorge, vestir as medalhas de São Bento, cobrir com o manto Sagrado de Maria, acreditar em causas impossíveis de São Judas Tadeu e ressuscitar a fé na humanidade como Jesus, para poder viver uma vida de promessas, de esperança e união. Não podemos nos esquecer que a ninguém podemos dar o direito de nos maltratar, de nos negligenciar, temos o poder de afastar e bloquear pessoas, coisas e tudo que nos inferniza ou simplesmente, podemos praticar o esquecimento e dizer que somos humanos e por isso, todos erramos. E assim, era uma vez a teoria da vida, não há uma formula certa para viver, fazer escolhas, acolhimentos, resiliências, tudo depende de como queremos viver neste mundo de faz de conta, que tudo pode ser e tudo acontece e termina com nossa capacidade de sermos mais “humanos.”
O sábio é o verdadeiro líder, pois sabe que o tempo é uma ilusão, que a história é uma criação, que o conhecimento é um só, e que os líderes são um só.
Lutar por 30 centavos, esta geração não leu e nem aprendeu nada com a Historia e nem esta avaliando os cenários estampados com o advento da globalização, as "armas" a serem usadas não são as mesmas do passado, pois os resultados também serão os do passado, momentos para reflexão e aprendizado pois o poder não está nas mesmas mãos de protagonistas de outrora, precisamos ser antagonistas pensantes e menos manobráveis...