História
Não desista. Coloque Deus na sua história. Jesus disse: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos
Fui surpreendida ao ouvir uma
história de amor de pessoas próximas
a mim. Já é a segunda que ouço, são
parecidas as duas em termos, no
entanto, casos diferentes.
O amor é capaz de transformar as
pessoas, afinal quem deixaria tudo,
emprego, conforto e uma vida bem
sucedida por um reles sentimento?
Jamais, somente o amor tem esse
poder, fico feliz em saber que ainda
existe quem o coloca acima de tudo,
me surpreendo cada vez mais pela
atitude e o bom senso de poucos que
ainda restam nesse mundo vil, repleto
de maldade, interesse e egoísmo. São
essas pequenas histórias que me
fazem ter esperança na melhoria
desse mundo dissoluto, sem
devassidão. Me orgulho muito em
presenciar laços de afeto se formando
e irradiando.
Sendo assim, depois da fé, o amor é
a única força capaz de suprir
quaisquer falta, ele revigora a cada
dia tornando os envolvidos mais
capazes de lutar pelo progresso,
tanto físico como emocional e
financeiro. O amor tem capacidade de
perseverar sob quaisquer
circunstância; suportar todas as
tempestades e barreiras. O amor
torna tudo mais simples e fácil, com
amor vai-se mais longe, com amor
tem-se determinação, com amor há
esperança!
Amar é como escrever uma historia
Temos um inicio certo
Mas nunca sabemos certamente como terminará.
Um dia você vai se lembrar daquele momento que você podia mudar a sua história mas deixou o orgulho falar mas alto.
Título: Palavras escritas
Um menino queria fazer trajetória,
Queria poder exprimir sua história.
Uma menina queria fazer glória,
Queria poder ortografar com uma dedicatória.
Um homem queria fazer poesias,
Queria poder redigir suas nostalgias.
Uma mulher queria fazer poemas,
Queria poder grafar seus problemas.
Um idoso queria fazer biografias,
Queria poder treinar sua caligrafia.
Uma idosa queria fazer cartas,
Queria poder comunicar algumas erratas.
Assim anda o universo,
Para o mundo se transcrever em versos.
Autor: Nélio Joaquim
Perdoar não apaga a memória. Fazer diferente não muda a história. Um passo para trás não desfaz o para frente. Uma palavra de fé não ampara o descrente. O erro e a lembrança são como a morte e a saudade — podemos não recordar a todo instante, porém nunca esquecemos em verdade. De fato, tudo se transforma, entretanto é deste ponto que vem a ideia de que nada se recria: é tudo um aglomerar de feitos inexoráveis nesta amontoada biografia.
Obrigado a quem me fez sorrir um dia!!!! Mesmo que só um dia....valeu uma história, valeu uma vida....
CALENDARIO CÓSMICO
Imagine que toda a história do universo pudesse ser comprimida em um único ano. Tudo. Desde a Grande Explosão que deu origem ao espaço e o próprio tempo (o chamado Big Bang), até o último instante, este que você vive enquanto percorre essas palavras.
Foi exatamente isto que o astrônomo Carl Sagan imaginou logo no primeiro capítulo de seu livro "Os dragões do Éden" (1977). Até hoje esta é uma das formas mais didáticas de expressar a cronologia do universo.
O ano é a principal unidade de medida de tempo utilizada pelos humanos. Estudamos os feitos históricos de nossa espécie nos referindo a eles. Comemoramos com euforia cada começo de um novo ano, felicitamos as pessoas pelos seus aniversários.
Toda a história registrada, contudo, precisa de unidades maiores, como a década, o século e o milênio. Porém, mesmo os milênios os quais possuímos registros históricos são precedidos por períodos de tempos excepcionalmente maiores, sobre os quais pouco sabemos.
Milhões de anos se passaram na Terra antes da espécie humana aparecer. Bilhões de anos desde o primeiro raio de Sol; desde que a primeira estrela do universo começou a brilhar. Assim mesmo somos capazes de localizar no tempo alguns acontecimentos desse passado remoto.
A datação radioativa e a análise de camadas estratificadas das rochas permitem obter dados sobre a vida, as alterações geológicas e até mesmo mudanças climáticas do passado. A astrofísica fornece diversas informações confiáveis a respeito dos estágios evolutivos das estrelas, suas idades, a formação da galáxia e, inclusive, uma boa estimativa do tempo transcorrido desde o Big Bang, o evento mais remoto do qual temos algum registro.
Do Big Bang ao último segundo
No calendário cósmico, o big bang acontece precisamente à zero hora do dia primeiro de janeiro, e cada bilhão de anos no universo corresponde a cerca de 24 dias. Um único segundo representa quase quinhentas voltas em torno do sol.
Neste calendário estão assinalados os principais eventos atualmente disponíveis da história do cosmos, como a época da formação da nossa galáxia, do Sistema Solar, do surgimento dos primeiros organismos vivos na Terra e o despertar do ser humano.
É claro que existem imperfeições. Pode-se descobrir, por exemplo, que as plantas colonizaram a Terra antes do que os cientistas calcularam (e portanto num dia diferente do nosso calendário).
Além disso, devido à extrema compressão do tempo a que nos submetemos nessa escala, todos os eventos de nossa história escrita ficam comprimidos literalmente nos últimos instantes do dia 31 de dezembro e é quase impossível registrá-los integralmente.
Mas isso não importa. O Calendário Cósmico nos lembra que além de muito pequenos perante o universo, ocupamos também um instante de tempo insignificante em sua existência. Acima de tudo, que o nosso destino – e o de toda a vida na Terra – dependerá a partir de agora da sensibilidade humana e de nosso valioso conhecimento científico.
Ainda me dói lembrar que nossa história não teve uma vírgula, um ponto final ou até reticências. Nós simplesmente cortamos a história no meio sem explicações e tudo ficou louco demais para ser compreendido.
Decidindo o destino alheio
Malba Tahan conta a história de um homem que encontrou um anjo no deserto, e deu-lhe água.
“Sou o anjo da morte e vim buscá-lo”, disse o anjo. “Mas como você foi bom, vou emprestar-lhe o ‘Livro do destino’ por cinco minutos; você pode alterar o que quiser”.
O anjo entregou o livro. Ao folhear suas páginas, o homem foi lendo a vida dos seus vizinhos. Ficou descontente: “estas pessoas não merecem coisas tão boas”, pensou. De caneta em punho, começou piorar a vida de cada um.
Finalmente, chegou na página de seu destino. Viu seu final trágico, mas quando preparava-se para mudá-lo, o livro sumiu. Já se tinham passado cinco minutos.
E o anjo, ali mesmo, levou a alma do homem.
"" Que o meu presente seja o seu futuro. Que o nosso futuro escreva uma bela história, para assim termos um passado que valha a pena recordar...""
Essa história me deixou cheio de culpa. Tento me livrar, mas volta sempre. Ninguém disse que seria fácil
O efémero dissolve-se nos horizontes da história, mas as obras literárias ficam para sempre perenes grafadas nas rochas do infinito.
Cada pessoa que encontramos na rua tem sua história e batalhas próprias, das quais somente ela tem consciência. As feridas estão lá, vivas, latentes.