História
Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!
Por: Prof. Me. Yhulds Bueno
Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.
Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.
Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.
Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.
Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.
Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.
Prof. Me. Yhulds Bueno
Uma independência submetida aos interesses das classes dominantes internas e da burguesia britânica no exterior. Uma independência relativa, por isso mesmo...O Império foi, essencialmente, a conjugação do latifúndio e do escravismo...Foram, pois, os senhores de terras e de escravos que empresaram a independência"
A REPÚBLICA, pág. 12
A frase "o povo assistiu bestificado" à mudança de regime político é frequentemente mencionada para procurar demonstrar que o Imperador era querido pela população. O monarca é sempre apresentado, paternalisticamente, como sendo inclusive, a favor da Abolição e até da República. Tais ideias não podem mais satisfazer ao menor espírito crítico. Daí a desmoralização social da História, como se tais versões fossem História
História Nova do Brasil, Vol. 4, pág. 51
A História nos ensina que muitas brigas começaram por um carrancudo arrostar entre homens, mas que guerras foram travadas pela disputa de um sublime sorriso igual este seu!
É sobre os rastros que deixamos, muito mais que bagagens que levamos. A vida é um desenho na estrada, mais que um troféu no alto de um armário, um sentimento de paz, muito mais que o acúmulo de bens.
A América Latina, de uma forma geral, tem uma tendência a ser atraída para os caudillos, sejam esses caudillos de direita ou de esquerda.
É essa mesma tendência, que precisa ser explicada ainda, que faz com que a Europa seja atraída para a fragmentação, o agrupamento e o reagrupamento ou a China seja atraída para a manutenção de sua unidade territorial.
(2010-10-12)
O fato é que a visão da comtenporalidade
(do🎁)está sendo destruída pelos velhos jogos de guerra.
O caminho é viver em harmonia uns com os outros.
Para evoluir como um planeta que preservou sua pura cultura humana. Quem vai contar há nossa própria história se não existir os seres humanos.
"O que há de fantástico na divisão do tempo, é a oportunidade de deixarmos para trás as coisas que se frustraram, resetarmos nossos sonhos e alimentarmos novas esperanças, e assim escrevermos novos capítulos desta maior história jamais escrita ao longo dos séculos, mágica, extraordinária e única."
O homem moderno crê experimentalmente ora neste, ora naquele valor, para depois abandoná-lo; o círculo de valores superados e abandonados está sempre se ampliando; cada vez mais é possível perceber o vazio e a pobreza de valores; o movimento é irrefreável. (...) A história que estou relatando é a dos dois próximos séculos.
Cada dia a vida conta
um capítulo da
nossa história.
E poderemos escrever
nela o pior ou o
melhor final.
A minha história não começa nem termina aqui; sou apenas parte de uma engrenagem do enredo de um filme chamado vida.
Troco de canal assisto a vitória de alguém ,Preferia a Victoria mas vicioso que isso seria minha vitória,Prefiro contar história e escrever poemas,Ser apenas uma pessoa na vitória ou na derrota é sim uma grande história.