Guerras
Apesar das ficções e romanizações inventadas pelo liberalismo, a verdadeira historia das civilizações do mundo sempre foram baseadas nas guerras covardes, interesses espúrios dos poderosos, escravização dos mais fracos, imposição de culturas aniquilando outras, assim como a propagação de mentiras que justificassem e atenuasse, o religioso pecado do
"mea-culpa".
Hoje não existe beligerância sustentável por muito tempo, contra os interesses econômicos públicos e privados.
São tantas as lutas que travamos todos os dias, que, às vezes, a gente esquece que a luta para ser feliz é a mais urgente delas.
Em se referindo à guerra entre narcisistas as mais sangrentas armas são construídas de cacos de espelhos.
Não podem ser pessoas boas
aquelas que fazem parte do 1% da população
que detém mais de 90% da riqueza mundial.
Pessoas que acumulam até o final de suas vidas
uma fortuna que elas nunca serão capazes de consumir,
enquanto bilhões de pessoas passam por dificuldades financeiras,
passam fome, adoecem e morrem.
Tais pessoas extremamente ricas
são a mais completa expressão do egoísmo humano.
São culpadas, ainda que involuntariamente,
da maior parte dos males do mundo.
Em cada pedaço de filé que consomem,
degustam a fome de crianças raquíticas ávidas por um pedaço de pão.
Em cada taça de vinho ou de champanhe que tomam,
bebem o sangue daqueles que adoeceram e morreram
por falta de um tratamento médico adequado.
Em cada dia de lazer do qual desfrutam em lugares paradisíacos,
desfrutam da dor e do terror daqueles que sofrem
a violência urbana ou nas regiões de conflito.
Não há o que admirar na saga de quem tanto acumula.
Não são mais do que vermes que chafurdam em prazeres pagos
às custas da miséria da civilização humana.
As tempestades e os dias ruins não vão durar para sempre, mas os que confiam no Senhor sim (Salmos 125.1).
Para eu me convencer sobre qualquer fato mais crítico que ocorre no exterior busco uma combinação de fontes de informações: no topo estão as diplomacias, a grande imprensa internacional, a imprensa do país que está passando pelo problema, as universidades, as organizações não-governamentais/humanitárias mais conhecidas, e não as múltiplas fontes de informações e memes que sensivelmente tentam empurrar conteúdo de forma editadinha com viés ideológico.
Por reconhecer que não sou inteligentíssima, gosto de saber as coisas bem explicadas.
Se nas lutas pequenas, poucas e boas, tu te perdes de Jesus, o diabo te achará lá na frente para entrares em guerras dos infernos para sempre.
A religião antiga mais severa era a dos saduceus; hoje, ela foi ultrapassada pelas mentiras religiosas de Satanás, que fazem guerras contra a sã doutrina de Cristo.
O cativeiro aplicado aos povos dominados pelo ódio daqueles que os guerreiam será revertido em desonra mundial, onde suas economias e suas tradições serão desrespeitadas por outros povos, obedecendo às sanções impostas pelos líderes da paz, da segurança e do bem-estar de todos.
Em época de eleições presidenciáveis me parece que há outros candidatos em casa disputando a mesa dos aborrecimentos, onde a discusão é um prato cheio para o inimigo eleger guerras contra a família.
No meu país, Brasil, diferentemente dos conflitos tradicionais, a guerra não se dá com armas e soldados, mas com estratégias silenciosas de dominação, exploração e controle. Ela se manifesta nas desigualdades estruturais, na violência institucional e na manipulação do sistema de justiça para proteger os interesses de poucos em detrimento de muitos.
Nunca estivemos tão expostos à nova ordem mundial como em um jogo de xadrez, com a sutil diferença de que na vida real o xeque-mate é sempre indigesto
O princípio das dores já começou: guerras, fome, terremotos, zinco e chikungúnya; picadas e chicotes da terra.