Guerras
Não consigo entender porque a opção da intelectualidade política com as guerras, se com a paz ela nos une gerando mais inteligência e conhecimento..
Nos olhos, escondo cicatrizes que falam de batalhas silenciosas, guerras que ninguém vê, mas que moldaram o que sou. Em cada verso, carrego o peso da verdade crua, o fardo de quem sente o mundo em cada detalhe, com a alma exposta e os sonhos despedaçados. Entre memórias doloridas e amores perdidos, reencontro forças para renascer, reconstruindo-me em palavras que vibram e resistem. Porque, no fim, viver é abraçar a incerteza, ser tempestade e calmaria, ser fragmento, mas ainda assim, buscar a eternidade
A maioria das tragédia humanas, pra não dizer todas, inclusive as guerras, têm um único motivo: o vil metal aniquilador.
Não há limites para se fazer guerras; porém, para promover
a paz com Deus é necessário fazer guerra contra o pecado.
A suástica de Hitler, simbolizando a vitória e hegemonia de suas guerras, trouxe ao mundo a tristeza dos Séculos XX e XXI.
Originadas nas contendas, no egoísmo e no ódio da raça humana, as guerras e catástrofes nucleares devoram as almas aliadas aos seus regimes políticos e às suas tradições religiosas.
Quanto sofrimento por nada em nome da religião, cuja boca professa mentiras e armando guerras, oriundas de contendas e falta de conhecimento, amo e verdade.
Não há um senhor de guerras, em batalhas espirituais, cujas vitórias e conquistas registradas na história da humanidade, que receba o nome de Todo-poderoso, a não ser Deus, o El-Shadai.
As guerras de nações, cujos líderes são retardados, egoístas e débeis mentais, amontoam o sofrimento indesejado, mas nada disso é comparado com o sofrimento que eles irão curtir no espírito quando vier o fogo eterno.
Que adianta explodir e mutilar milhares de corpos em nome das guerras religiosas e das brigas pelas terras, sabendo que o espírito dos assassinos será jogado no fogo eterno do inferno.
Guerras, estagnação espiritual e corrupções mundiais: onde havia água ja não pode ser bebida; onde havia finanças, os negócios caíram; onde a população podia transitar livre e desimpedida, as medidas cortaram os rumos e as facilidades; onde podia desgustar comidas chiques e ornamentadas, perderam seu sabos e são abandonadas; onde o trabalho era um contentamento familiar para o sucesso, as taxas são elevadas, os recursos são mínimos e as oportunidades diminuiram; onde o respeito e o temor a Deus sumiram dos corações humanos, os inimigos acampam para gerarem maiores sofrimentos até que todos cheguem ao arrependimento da própria frieza, à busca do socorro espiritual e à obediência ao que Seus profetas, mensageiros, enviados e discípulos disseram o que iriam acontecer: Assim diz o Senhor.
Quem planta guerras em terras alheias, colherá os frutos da destruição, sofendo mais tarde as consequências da própria inimizade.
Quem planta guerras em terras alheias, colherá os frutos da própria destruição, guerreando contra si mesmos para conquistar o território da inimizade.
Guerras promovem inimizades, abandonos. sofrimentos e mortes, em nome da estupidez, da arrogância, do ódio e da vontade de uma mente superior dominar sobre a outra com todos os tipos de males, até desocupar a área de influência inimiga.