Grito de Protesto
eis que no calar da noite
ou no agito do dia
ouve-se o grito da chuva
anunciando a benção
de um coração refrescado
e uma alma lavada!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo instagram: mentepoetica2020
Não suporto mais o silêncio estrondoso das noitesfrias, e assim em palavras grito minhas angústias,ja a em mim erupção que desperta meus sonhos já não mais sonhados, minha solidão tornam as madrugadas infindas, e ja em delírios adormeço com meus devaneiospensando em você, as dores que são causado pelo meu amor, amor sem ser vivido, então meus pensamentos flutuo nas dores desse seu desamor, escrito por Armando Nascimento
CADÊ MINHA PÁTRIA ?
Grito, ela não me escuta, procuro e não a encontro, ela já não é a mesma, camuflaram-na com cores de outro mundo, um mundo que não acolhe, que rejeita que expulsa, eu clamo pelo penhor da igualdade, quero teu colo ó mãe gentil, em teu seio sentir a liberdade, e poder gritar bem forte ó pátria amada salve salve Brasil!
Fecha os olhos e esqueça onde está
Deixa o grito do silêncio falar, ouça
Abra as portas e as janelas do ar
Deixe a luz do sentimento entrar
Grito com os olhos,
choro com a boca.
A tristeza é grande
a alegria é pouca.
Solidão é o que sinto
num futuro tao incerto.
Um mundo demasiado duro
onde a esperança é o deserto.
Preparo o nó em silêncio
avanço na demênsia.
A vida são dois dias
mas ja perdi a paciência.
Os tromentos que a vida me deu,
foram me assombrando aos poucos.
Não foi a corda que me matou
foram todos esses sufocos.
Não posso culpar niguem,
se precisarem eu perdoarei.
Que ninguem fique triste.
Vou ter o descanço com que sonhei...
Eu gostaria de escrever o Grito, mas eu não o alcancei. Depois ele rompeu a barreira do som e partiu. Partiu cheio de mágoas e ressentimentos. Saiu feito louco gritando por aí e nunca mais ninguém o viu.
“Casas comigo?”
És um oceano salgado e proibido;
Um cabo bojador de contradições;
Um grito vão, um choro reprimido,
Que me leva a um mar de emoções!
Se bravura fosse condição minha
E dela não ficasse sempre aquém,
Dar-te-ia o mundo numa caixinha,
O céu, o sol, a lua e mais além.
“Casas comigo?” era o que eu então
Diria, pra que percebesses que tu
És a fonte da minha inspiração!
E deste modo encabulado e cru,
Eis-me aqui entre caneta e papel
A oferecer-te um improvável anel.
Assim como caíram as muralhas de Jericó, cremos que nenhum obstáculo resistirá a um simples grito de “passa fora”, quando este grito estiver afinado pelo diapasão da fé e da obediência em Deus.
Nenhuma muralha é tão poderosa que não possa cair pelo grito daqueles que, em obediência a voz de Deus, permanecem em silêncio rodeando a sua “Jericó” e esperando o momento certo de soltar o seu grito de vitória.
Quando o silêncio precisa do grito!
Supreendentemente, antagônicas, mas iguais.
A casa estava criticamente suja. A da mente e a que eu vivo. A interna e a externa. Precisava de uma faxina. Eu estava muito nervosa. A casa suja me deixa fora de mim e aí suja a minha mente.
Eu não queria perder o meu sábado nervosa. Eu precisava faxinar.
Mas confesso que eu não sabia como e já já as crianças levantariam.
Eu levantei cedo. Coloquei um fone de ouvido. Liguei uma música na altura máxima e fiquei no meu silêncio.
A música estava muito alta, ela falava dentro do meu íntimo como se todas as palavras fossem enfiadas dentro do meu ouvido. Mas eu sentia que estava em silêncio, um silêncio que não consigo explicar. Eu não ouvia vozes de ninguém. Só a minha interna. Mas tinha música.
Vi quando começaram a levantar as pessoas da casa.
Não ouvi bom dia. Só vi que mexia os lábios. Não respondi. Eu queria silêncio. Eu estava em silêncio.
Eles entenderam. Mamãe nervosa, casa suja.
Enquanto isso parecia que o silêncio brotava de dentro de mim. Eu chorei. Uma mistura de choro de nervo, tristeza e alegria.
As lágrimas que brotaram do meu silêncio se misturavam com a água da limpeza. O nervo estava indo embora.
Meu marido me abraçou e disse “eu estou tentando!”.
Chorei de novo.
Terminei a faxina. Casa limpa. A da mente e a que eu vivo.
Aí parei aqui para ler as mensagens que chegaram desde a manhã. Vi a mensagem do silêncio e resolvi compartilhar a minha que acabou de brotar.
Obrigada por tudo!
O grito se encorpa,
Outra voz entoada,
Alinhadas as hordas,
Invocados para a valsa.
São a alça pros descrentes,
E nesta data lembramos deles.
No caminho do infinito
No caminho do infinito ouço som, vejo, grito. Não me limite porque saio pela tangente. Vejo cruzadas, limites e derivadas. Há linhas paralelas e perpendiculares. Vejo números. A reta logo em frente vira uma curva. "E eu o que faço com esses números"? Cifras não tem só na música.
Julgar é fácil, difícil mesmo é interpretar um sorriso, desvendar um olhar, reconhecer um grito de socorro, mesmo que diante do mais estarrecedor silêncio.
Palavras do silêncio, quem dera ser o silêncio do amor, talvez seja...
Ou apenas seja o grito da existência?num instante, a saudade dura uma eternidade, a vida é curta ou longa de mais? A cada minuto me pergunto mais... São dúvidas da mente ou do coração? Mente vazia, oficina da Solidão....
Pai...silencia meu grito.
Sufoca-me com o teu amor.
Minha alma está ardendo em desejo
por ti oh Pai.
Adentra teu poder na minha vida.
Faz com que ela sinta-te
Quero gritar teu nome.
Prante sua ira em minha alma... Não aceitando as armadilhas do inimigo
Para que cada vez mais eu repreendo e atordoou .
Faça isso oh Pai.
Esse desejo que tenho
de ser o amor e ser imitador de ti perante tua palavra
Vemmmmm Pai....! Apenas vemmmmm...!
Autor:José Ricardo