Governo
A arte e a cultura não pactuam com os partidos políticos quaisquer. São sempre parte e ferramentas do estado para promoção e edificação da crítica e do pensamento da construção educacional de um governo livre e de uma atenta justa sociedade.
Diferente do que muitos acham, todas as forças dominantes beligerantes do mundo hoje, que promovem mudanças radicais expansionistas no eixo político-social estão ligadas e submetidas a uma elite religiosa, nada ortodoxa e tradicional. A diferença entre elas é que algumas são receptivas a membros de outras culturas pela conversão na fé e outras mais elitista e puristas não recebem em seu seio pessoas de gênero humano hereditário diferente. Logo o nefasto sonho de uma raça pura dominante, está mais forte do que nunca e o aniquilamento total das que não fazem parte, também.
A luta honesta publica ou privada frente as causas ambientais, as culturas populares e indígenas, as explorações das riquezas da biodiversidade e minerais na Amazônia, desde sempre são caminhos de mortes anunciadas aos defensores da Grande Floresta por mandantes poderosos. A Amazônia como é hoje e foi sempre é inadministrável, e o crime e a a ilegalidade sabem bem disto. Enquanto o Estado do Amazonas e o do Pará não forem divididos, não haverá presença do governo federal, e não cessaram as vitimas destes brutais assassinatos.
O Mahatma Gandhi,Napoleão Bonaparte,Martin Luther King,Abraham Lincoln,Getúlio Vargas eNelson Mandela são considerados por muitos os maiores estadistas da historia. Entendendo que estadismo é a faculdade da pessoa versada nos princípios do estado e na arte de governar, ativamente envolvido na condução dos assuntos e negócios de governo assim como da sociedade que exerce liderança política com sabedoria universal sem as pequenas e vaidosas limitações partidárias.
Governar para atender aos interesses de ricos e abastados é muito fácil; difícil é resgatar o pobre da miséria e devolver-lhe dignidade humana.
Vejo muitos debates acalorados sobre política nas redes sociais. No entanto, é uma pena não passarem de frivolidades. Falar sobre politicagem é algo distinto de dialogar sobre política.
Saber sobre os feitos e atitudes dos políticos de estimação, não torna alguém especialista em gestão pública.
Para se tornar entendido no assunto, com clareza de pensamentos e ter embasamento filosófico, é necessário no mínimo ler as principais obras de algumas das mentes mais brilhantes no que diz respeito a governança.
Que tal lerem as obras de Aristóteles, Nicolau Maquiavel, Jean-Jacques Rousseau, Thomas Hobbes e Max Webber, para iniciar a sua formação de opinião. Em seguida, seus horizontes se expandirão e não haverá mais fronteiras para sua busca de conhecimento.
Falar sobre algo é muito fácil, o complicado para a maioria da população é formar frases com significado, embasamento e coerência dentro do tema proposto.
A divida de ocupação de propriedade, destruição ambiental, social e cultural aos povos originários do Brasil, nunca é paga. Só migalhas politiqueiras e politicas.
O povo é uma besta feroz e implacável, aquele que domina sua sede pode cobrar o preço que quiser pela água.
Os piores vilões sempre fingem uma falsa empatia antes de impor seu domínio ideológico, criando uma servidão disfarçada de ajuda.
Vivemos o paradoxo da informação, onde fornecemos nossos próprios dados, que se tornam em munição para nos convencer a lutar contra aquilo que queremos defender.
O povo que fecha os olhos
para não enxergar
o que está explícito,
afim de não reconhecer
o erro cometido,
expõe-se aos ditames
de um governo ditatorial.
Nunca houve representatividade em nosso país, pois a política sempre foi e continuará sempre sendo um caminho para o poder, para a realização de interesses pessoais e partidários. A política é uma falácia da democracia, porque o homem em sua essência é egoísta. Nunca haverá um governo com propósitos da equidade, de uma governabilidade em prol da justiça e igualdade, sem diferença sociais, porque há uma desgraça maior chamada capitalismo que governa os governos, nas três esferas, e cuja existência e manutenção depende da exploração da classe menos favorecida. Pensar que o processo eleitoral nos conduzirá a um governo para o povo, não pode ser chamado de utopia, mas de infantilidade. Só acredito no governo do povo para o povo, por meio de uma ruptura de todo o sistema e isso sim é utopia em um Município, Estado, País, em um mundo de políticos e eleitores que somente sente a dor que o incomoda, pois empatia é apenas uma palavra que se sabe que existe, mas que não é praticada. Essa ruptura não ocorre sem luta e muito menos sem conscientização e principalmente, sem espírito de igualdade, que não se pode adquirir ao se filiar a um partido, tem que inato.
A falta de investimento em escolas públicas é uma lástima para o país, já que, um povo sem estudo não evolui, porém é um trunfo para o governo que, quanto menos conhecimento, menos questionamentos, menos cobranças, menos ações, menos gastos sociais.
Será expressamente proibido no reino
qualquer comentario, crítica, noticia, ou atitude
( mesmo que em benefício de todos ) que venha a colocar em evidência a incapacidade do Rei governar
Ficando assim qualquer manifestante com discernimento próprio, sujeito a ataques e ofensas covardes dos fiéis súditos do rei
Quando a mentira, o interesse, a calúnia, o preconceito, o racismo, a discriminação, a irresponsabilidade e a hipocrisia começam a ser mais valorizados que a população e passam a dominar e conduzir um país, é sinal de que o inferno está no poder e o diabo está governando.
Deus concede aos cristãos fiéis, justos e tementes, a Sua graça e sabedoria para administrarmos bem o Seu governo com poder e autoridade.