Gosto de te Provocar
Gosto de escrever sobre a mata, o verde e a selva... Gosto de sentir o vento, pisar a areia, tocar a terra. Gosto de pensar que com uma união planetária hoje, transformaremos o amanhã...e de acreditar que a maioria têm boa vontade e forças para evoluir. Um primeiro passo, um pouquinho de cada vez... é disso que precisamos.
Feliz da riqueza da vontade de aprender, do fazer e do aprimorar, do gosto e do amor, do oferecer e do realizar.
Tendo gosto ao imaginar em ver pronto, garante a qualidade na vontade de iniciar, realizar e finalizar.
(Salve o bom gosto).
Quando a saudade bate...eu tento me manter forte. Gosto de manter minha positividade, continuo sendo otimista pois sei que um dia vou voltar para aquele lugar. Tudo tem seu tempo e vai dar tudo certo. Tudo vai acontecer novamente.
Eu não gosto muito de mim sem você
Toda música que eu canto ainda é sobre você
Salve-me de mim mesmo do jeito que você costumava
Porque eu não gosto muito de mim sem você
Eu realmente queria te odiar
Um pouco bêbado, esperando sua ligação
Um pouco entorpecido, talvez eu não consiga sentir nada
Você me dá pontos, mas não consegue me impedir de sangrar
Sou melhor quando estou quebrado
Eu te amo, mas eu te odeio quando você está com outra pessoa
Eu não quero que você me envolva, mas não confio em mim
Eu dirigi até sua casa, mas você não mora mais lá
Não é que eu não queira ajudar, juro que até gosto, e faço de coração.
Mas já tô um pouco cansada de só me procurarem quando estão precisando de algo.
Na verdade, não gosto muito desta sensação de me apaixonar todos os dias, ou noites...O que me parece, é que estou desesperadamente tentando ocupar o lugar que já pertenceu a alguém um dia. O problema é que eu sei que nem mesmo esse alguém seria capaz de me fazer parar de me apaixonar todos os dias, ou noites, porque é o meu coração que se recusa a pertencer unicamente a quem quer que seja...
Eu gosto da sua timidez, e das suas iniciativas e entradas sutis. Mas, por favor, se você decidir ir embora da minha vida, não faça isso sutilmente. Use ao menos um adesivo para que eu identifique se a porta ainda está ou não aberta. Vidros transparentes, se quebrados, cortam quem está de ambos os lados, dentro ou fora.
Do que eu gosto em Bruxelas?
Da diversidade.
Da idade.
Da cidade.
Das diferenças.
Dos semelhantes.
Da individualidade conjunta.
Do respeito ao conjunto,
e à individualidade!
E de mim, quando estou por aqui!
A fruta que eu mais gosto é manga.
Manga madura.
Daí você come, lambuza boca, braços, rosto, e depois pra tirar os fiapos dos dentes, Deus nos acuda!
Amor pra mim é como manga.
Se for difícil pra tirar os fiapos depois, por melhor que seja o gosto, eu como só de vez em quando!
Acho que descobri por que gosto tanto de ir embora.
Quem parte abandona, de certa forma, a dor.
Quem fica, fica com ela.
EU!...
Encontro mas não percebo
Tenho mas não possuo
Vejo mas não alcanço
Gosto mas não saboreio
Sonho mas não acordo
É melhor dormir sem ter...
Que acordar sem ser...
NÃO GOSTO DO “NATAL!”.
Natal?!
Teoricamente nos remete à vida. Nascer.
No “natal” aproveitamos para sonhar uma vida melhor para si ou para aqueles que durante todo o ano nos eram invisíveis. Os excluídos na “roda dos expostos”.
E por que só no “natal” nos tornamos solidários, atenciosos e afáveis?
Por que não há “natal” em todos os lares, etnias e nações?
E, só nesta data param-se as guerras e os “Homens” se abraçam? Quando todo dia é dia de “natal”!
Será que ao celebrarmos damos a ele a roupagem que o momento reivindica?
Podemos então afirmar?
Claro que não! Colocamos o nascimento do Cristo tão somente como pano de fundo para uma data criada pela “burguesia e para a burguesia”.
Pois todo ano a cada "natal" JESUS morre de fome na África e nas periferias da "burguesia" diante das mesas fartas de suas festas privadas e regadas à finas bebidas.
No entanto contextualizamos o momento para explicitarmos nosso Ego, nossas Predileções.
Será que no íntimo a cada “natal” não cuidamos prioritariamente dos nossos desejos frustrados durante os doze meses passados?
É de bom alvitre dizer que passamos pelo tempo sem ver o tempo! Assim como passamos por nossos amigos, irmãos e semelhantes, frustrando-os de um singelo abraço. Salvo em dia de “natal”.
Sobre o simbolismo do novo comemoram-se tudo que passou.
O ano que para alguns fora bom ou Ruim, para outros nem existiu. Então, você já parou para pensar em que contexto se realiza o “natal”?
Talvez seja certo dizer que na pratica existem os que encontram nesta data a espera ansiosa de seus ente queridos para a tradicional reunião familiar a fim de “matar” saudades. Em outros casos, para aparar arestas. Saldo daquele ano “ruim”.
Há também os que pleiteiam ostentar poder, seja financeiro, político, religioso e Etc.
Por essas e outras, devemos repudiar a hipocrisia deste “natal”.
Todavia é de bom senso nos perguntar. Quantas crianças Sírias, palestinas... Não possui Natal todo dia o ano todo?
Quantas ALEPPOS, PALESTINAS... Não veem as luzes natalinas, se não das balas traçantes que cortam os céus e os sonhos de suas “Velhas Crianças” todo dia o ano todo?
Quantos bons “velhinhos” descem às lareiras dos muitos campos de refugiados em todo o mundo todo dia o ano todo?
Quantas “Crianças Velhas” existem asiladas sem “papai Noel” e que todos os seus natais são tristes e findos?
Enquanto adornamos o “natal” com “carinhas de anjos” e luzes natalinas, ALEPPOS, PALESTINAS... Sepultam seus “Anjos sem Cara” sob as luzes das balas que cortam os seus céus!
“Papai Noel” não é um bom velhinho!!!!
Ele mentiu pro meu Pai! Esperei-lhe por todas as noites todos os anos e ele não veio.
Meu Pai em lagrimas me falou que seu trenó não pode subir o morro...
Ah! Só agora posso compreender que meu pai mentiu para cessar meu sofrimento, minha angustia.
O natal é sim revelador da extrema desigualdade social universo a fio
Por isso, eu não gosto do “natal”.
Derrama-molho
para colocar
um melhor gosto
naquilo que
você imaginar
ou até mesmo criar,
Tem artesão que
é capaz de fazer
caprichado de barro,
E eu sou capaz
que você desejar.