Gostaria de te Pedir Perdão
Eu só te perdôo e te libero,
se souber que todas...
mas todas elas...
te querem...
Pois seria covardia...
teres que aturar mais uma louca...
Mas se souber que somente eu...
só eu te quero...
Aí então meu querido...
você não me escapa...
você é meu...
"Perdoar é ...
Sinal de grandeza
Da mais profunda pureza
Raras pessoas são capazes de realizar essa proeza.
Perdoar é o orgulho superar
é superior, divino
é simplesmente,o dom de amar."
Meus amigos me perdoem por estar cada vez mais distante de vocês, é que as mulheres cada vez mais me sopram para o lado do dinheiro para permanecer mais com elas.
Errαr é humαno, perdoαr é preciso,
e correr αtrάs dαquilo que reαlmente queremos
é umα obrigαção!
Vivα,αme, pense, erre, cαiα, levαnte.
E depois do erro corrα αtrάs de refαzer o seu αcerto,
fαçα tudo o que desejαr fαzer,
digα te αmo sem medo de não ouvir isso depois,
αproveite α vidα, nuncα se sαbe o diα de αmαnhã
Perdoar um "grande amor" por um grande erro é digno, perdoar pela segunda vez é falta de amor próprio.
Nem sei se em um lugar que preza a poesia eu deveria estar a escrever assim, mas me perdoem e entendam que eu jamais faria esse espeço, ou escreveria de tão fundo se não fosse por ele!
Renã, este espaço foi feito pra mim, mas foi um presente seu. Escrevi e senti cada letra. Escrevi e senti tud com voce!
Meu amor hoje voce terá a prova da OAB e cá estou eu as 04:55 da manhã, pra tentar te lembrar que além de amar voce, lhe quero bobo, leve e feliz.
Esse espaço é pro meu amor, esse espaço é um prente que te diz: Eu ainda te amo mt mais que mt! É um apelo: Me ajude a continuar?
Minha muralha, meu amigo, meu melhor e maior amor...
Desejo tudo de melhor...eu, como essas palavras...estarei sempre aqui contigo!
Preta da tua vida!
Já provei tudo na vida
Prazer e dor
Pequei tantos pecados
Ninguém jamais perdoou
Tive tantas amantes
Mas tão pouco amor
Meus melhores amigos
Me esqueceram na pior
Fiz que nunca chorei
Escondido na solidão
E a frieza da vida
Me transformou nesse vilão
Mas de uns tempos pra cá
Algo mudou
Eu me sinto tão fraco
Nem sei mais quem sou
Me pague um trago, estou quebrado
E diga a ela, por favor
Que os brutos também amam, meu amor...
Os dois falam, um ouve. Os dois discutem, um perdoa. Os dois fazem planos, um realiza. Os dois olham, um fixa. Os dois desabam em pranto, um retorna a seu estado de espírito em segundos. Os dois se encontram, um some. Os dois sorriem, porém só um fica alegre. Os dois se entendem, mas só analisa.
Os dois em um termo nenhum.
Acabei de descobrir, que foi tudo sem querer. E eu acredito e perdôo o sem querer. Porque muitas vezes eu errei sem querer.E descobri mais, descobri que eu quero continuar, sentir o prazer da liberdade de escolha. E eu escolho ser feliz!Pra isso vou errar muito,vou rir muito chorar também.Mas sempre estarei muito consciente das minhas escolhas.Sou consciente e faço essas por mim só.Basta confiar no invisível confiar na força interior que me move, confiar em Deus!!
Ainda que gaste todas as suas forças para me destruir, me ferir ou até me magoar, te perdoarei, porque te amo e isso você não tem como mudar.
Começo já me perdoando pela repetição de palavras, mas é que entre essa história, rodou o tudo em uma coisa só. O amor, o olhar.
Foi um romance aparentemente eterno. Um amor jamais imaginado, na cabeça dela. Na dele confesso que não sei, mas o seu olhar dizia por qualquer palavra.
Eduarda era daquelas meninas desapaixonadas, que não gostava do amor, fazia de tudo um pouco para dizer que não amava a ninguém.
Gustavo era daqueles de rosas, poemas e romantismo. Só faltava realmente a coragem.
Eduarda sonhou com ele, Gustavo já pensava nela. No outro dia, quando ela o notou, lembrou do sonho… Que eles diziam que iam ficar juntos. Na mesma hora ela se apaixonou por aquele novo amor. Mas dessa vez – como sempre – maior do que todos.
Eram pensamentos da parte de Eduarda, musicas, coisas que ela escrevia sem parar…
Não sei de fato se foi uma forma dela encontrar uma razão para a vida criar uma felicidade, ou foi realmente algo inexplicável.
Só sei que ela não parava de pensar nele um minuto sequer, e ele sempre vinha em seus sonhos dizer tudo o que ela sonhava.
Todos os dias, o momento mais feliz era aquele em que eles se viam, e em que seus olhinhos brilhavam e o sorriso no cantinho da boca aparecia.
O encontro aconteceu, mas nada aconteceu. Mas ficaram esperanças altas no ar, iria acontecer algo.
E nesse lenga-lenga, passou-se um ano. Quando chegou o tal 2010, Eduarda estava cheia de esperanças, cheia de amor. Mas ai é que tá, o ano chegou levando tudo… Até os sentimentos. E a partir do momento que eles se conheceram, o amor saiu por ai… Vagando pelas ruas do Recife. O problema de Eduarda era que a partir do momento que ela conhecia a pessoa, ela via que não existia aquela perfeição toda. E mesmo dizendo amar o imperfeito, no fundo… Aquela doçura do romantismo que sim existia nela falava mais alto. Já Gustavo, se mostrou uma pessoa fria por fora, mas Eduarda sabia muito bem que ele não era nada disso. Ela via em seus olhos. E Gustavo também sabia muito de Eduarda, sabia que ela não era nada disso aparentemente mostrado.
Acabou. Não existe nada mais triste do que um amor assim acabar. E acabar do nada, da mesma forma que começou. Os olhares não mais se encontram não se tem a melodia das notas iguais. Nada, o tudo virou nada.
Agora Eduarda voltou a ser aquela desapaixona de sempre, nunca mais gostara de alguém. Ela dizia que tinha descoberto o amor verdadeiro, e agora seria difícil de interessar por alguém, nada se comparava… Mesmo sem mais sentir.
Já Gustavo continuava com sua capa por fora. E foi embora, longe dela… Para nunca mais voltar.